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Questões de Concursos Prefeitura de Belo Horizonte MG

Resolva questões de Prefeitura de Belo Horizonte MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q29163 | Legislação Municipal, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

A Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte assegura um rol de direitos aos servidores municipais, dentre os quais se insere:
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102Q29010 | Específico Agente de Endemias, Portarias do Ministério da Saúde, Agente de Endemias ACE, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Em relação à transmissibilidade da Raiva, podemos afirmar que:
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103Q29084 | Conhecimentos Específicos, Sistemas Operacionais, Assistente Técnico de Informática, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Analise as seguintes afirmativas sobre sistemas operacionais.

I. No Windows XP, os pontos de restauração do sistema podem ser criados tanto pelo sistema, automaticamente, quanto por solicitação do usuário.
II. O comportamento padrão do Windows é diferenciar letras maiúsculas de minúsculas na verificação de senhas, mas não há essa diferenciação para a identificação do usuário.
III. O utilitário traceroute, disponível nos sistemas operacionais Linux, funciona de forma similar ao tracert, disponível nos sistemas Windows.

Estão CORRETAS as afirmativas:
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104Q362085 | Enfermagem, Imunização, Enfermeiro, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Para atender as campanhas de vacinação, a previsão quantitativa dos recursos materiais imunobiológicos, além do número de doses previstas, deve considerar, EXCETO:

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106Q29164 | Administração Geral, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Assinale a alternativa que NÃO descreve corretamente um conceito básico da administração.
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107Q29115 | Recursos Humanos, Agente de Operação e Controle, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Constitui trabalho todo esforço humano destinado à produção de mercadorias e à execução de serviços.

Observando esse princípio, analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) A divisão do trabalho significa a distribuição das tarefas (ou serviços) entre as pessoas, atribuindo-lhes responsabilidade, ou seja, a obrigação de realizar e prestar contas do que foi feito.
( ) O homem não é diferente quanto à natureza, capacidade e habilidade. Isso implica que não é uma atitude fundamental o ato de se especializar.
( ) A divisão do trabalho permite racionalizar as tarefas e serviços de uma empresa e evita o desperdício físico e mental do trabalhador.
( ) A divisão do trabalho aumenta o rendimento do trabalhador e possibilita sua especialização no trabalho.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA.
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108Q28922 | Português, Professor de Língua Portuguesa, Prefeitura de Belo Horizonte MG, Gestão de Concursos

Marcuschi (2003) entende como inválidas dicotomias que polarizam fala e escrita e defende um continuum entre as duas modalidades.

Nessa perspectiva, tanto fala quanto escrita apresentam, EXCETO:
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109Q29016 | Específico Agente de Endemias, Direito Sanitário, Agente de Endemias ACE, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

O período de incubação da Febre Chikungunya varia de 2 a 12 dias. Muitas pessoas infectadas com o vírusCHIKV não apresentarão sintomas. O quadro clínico é muito semelhante ao da dengue.

Marque a alternativa que contém os sintomas, quando presentes, da Febre Chikungunya:
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110Q29103 | Português, Agente de Operação e Controle, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Texto associado.
 É O FIM DO MUNDO 
Andrea Estevam

Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖.

Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
O texto nos lembra exemplos humanos de
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111Q29082 | Direito Administrativo, Assistente Técnico de Informática, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

O ato administrativo unilateral, discricionário e precário, gratuito ou oneroso, pelo qual a Administração Pública faculta ao particular a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público denomina-se:
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112Q360878 | Enfermagem, Saúde do Trabalhador, Enfermeiro do Trabalho, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

A enfermagem do trabalho é caracterizada por um conjunto de ações que visam interferir no processo trabalho/saúde/adoecimento. Com base nessa afirmação, o conceito de enfermagem do trabalho fundamenta-se em:

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113Q477617 | Farmácia, Patologia Clínica, Farmácia, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Leucocitose patológica é o aumento da contagem total de leucócitos (CTL) que ocorre como resultado de doença e normalmente é a resposta a um dano tecidual. Assinale a causa de leucocitose que NÃO está de acordo com o tipo celular:

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114Q29004 | Legislação Municipal, Agente de Endemias ACE, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Marque a alternativa CORRETA.

São medidas de controle ético da população de cães e gatos adotadas em Belo Horizonte:
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115Q29104 | Português, Agente de Operação e Controle, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Texto associado.
 É O FIM DO MUNDO 
Andrea Estevam

Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖.

Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
"[...] é o fim do mundo e eu me sinto bem"  (linhas 17-18)
No texto, a frase final, transcrita acima, comunica, principalmente, uma ideia de
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116Q29120 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Texto associado.
TEXTO 1
HORA DE MUDAR HÁBITOS

Elian Guimarães.

     O mundo de hoje é um grande desafio. Para vencer num meio competitivo é preciso ser jovem, não necessariamente de idade, mas de mente, de cabeça. São pessoas dispostas a mudar, a trazer coisas novas e a engajar em novos nichos e mercados. É importante entender que ocorre uma situação sui generis no mercado, em que são percebidos três tipos distintos de consumidor. A geração acima de 45 anos, formada por consumidores dos quais já se conhecem hábitos de compra. São mais tradicionalistas, mas já têm a certeza do que querem e vão comprar. 
     Há o consumidor geração “X", na faixa de 25 a 45 anos.  É aquele que encontrou um período de transição política e cultural, de inflação alta, novos hábitos e valores. Esse consumidor, que surpreende a todo momento, já está habituado a mudanças e transformações no mercado.
     Hoje, há a identificação de novo consumidor, o geração “Y", de 18 a 25 anos, totalmente diferenciado. Já nasceu num país diferente. É essencialmente tecnológico. Lida desde cedo com computador, foi alfabetizado em idade diferente das outras gerações. É consumidor que exige novos produtos e serviços dentro desse novo mercado. Quando se fala de hábito de consumo é preciso falar do consumidor. São eles que pressionam a criação e concepção de novos serviços e produtos no mercado. E o empreendedor precisa saber a hora de mudar e essas transformações precisam ser percebidas pelo consumidor.
     Algumas empresas persistem no modelo do passado e, com isso, vão perdendo mercado. Para não exagerar na dose, o empreendedor precisa acompanhar as tendências do momento. Transformar o pensamento em ideia. Ousar.
 
(Jornal Estado de Minas, 16/5/2010. Texto adaptado).
A argumentação utilizada pelo autor do texto tem como finalidade:
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117Q378479 | Biologia, Parasitologia, Biólogo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Assinale a afirmativa INCORRETA:

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118Q29123 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Texto associado.
TEXTO 1
HORA DE MUDAR HÁBITOS

Elian Guimarães.

     O mundo de hoje é um grande desafio. Para vencer num meio competitivo é preciso ser jovem, não necessariamente de idade, mas de mente, de cabeça. São pessoas dispostas a mudar, a trazer coisas novas e a engajar em novos nichos e mercados. É importante entender que ocorre uma situação sui generis no mercado, em que são percebidos três tipos distintos de consumidor. A geração acima de 45 anos, formada por consumidores dos quais já se conhecem hábitos de compra. São mais tradicionalistas, mas já têm a certeza do que querem e vão comprar. 
     Há o consumidor geração “X", na faixa de 25 a 45 anos.  É aquele que encontrou um período de transição política e cultural, de inflação alta, novos hábitos e valores. Esse consumidor, que surpreende a todo momento, já está habituado a mudanças e transformações no mercado.
     Hoje, há a identificação de novo consumidor, o geração “Y", de 18 a 25 anos, totalmente diferenciado. Já nasceu num país diferente. É essencialmente tecnológico. Lida desde cedo com computador, foi alfabetizado em idade diferente das outras gerações. É consumidor que exige novos produtos e serviços dentro desse novo mercado. Quando se fala de hábito de consumo é preciso falar do consumidor. São eles que pressionam a criação e concepção de novos serviços e produtos no mercado. E o empreendedor precisa saber a hora de mudar e essas transformações precisam ser percebidas pelo consumidor.
     Algumas empresas persistem no modelo do passado e, com isso, vão perdendo mercado. Para não exagerar na dose, o empreendedor precisa acompanhar as tendências do momento. Transformar o pensamento em ideia. Ousar.
 
(Jornal Estado de Minas, 16/5/2010. Texto adaptado).
Em “Algumas empresas persistem no modelo do passado, com isso, vão perdendo mercado”, há uma relação semântica de:
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119Q481837 | Geografia, Município de Belo Horizonte, Guarda Municipal, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Belo Horizonte é a capital de Minas Gerais e tem uma população com cerca de 2,3milhões de habitantes. Para ser bem administrada a cidade foi dividida em nove regionais. Assinale a alternativa abaixo que NÃO corresponde a localização exata do Bairro, Vila ou Favela com a sua respectiva regional:

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120Q29079 | Português, Assistente Técnico de Informática, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
Em “Quem fará essa escola?”, o pronome demonstrativo essa foi usado para indicar
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