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Questões de Concursos Prefeitura de Belo Horizonte MG

Resolva questões de Prefeitura de Belo Horizonte MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


282Q101465 | Informática, Analista Psicologia, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDAÇÃO DOM CINTRA

A planilha abaixo foi criada no Excel 2010 BR.

2015_05_22_555f68fa6d690.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

Na planilha, foram executados os procedimentos descritos a

seguir:

I -Em E6, foi inserida uma expressão que representa a multiplicação

da referência em D6 pelo valor-base em E3, utilizando

o conceito de referência absoluta. A partir de E6, fórmulas

semelhantes foram copiadas para E7, E8 e E9.

II - O valor mostrado em E10 foi obtido por meio do emprego

do ícone2015_05_22_555f691041da5.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac. sobre as células de E6 a E9.

As expressões inseridas nas células E9 e E10 foram, respectivamente:

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283Q363627 | Enfermagem, Doenças, Enfermeiro, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

A respeito da amebíase, de acordo com o manual de bolso sobre doenças infecciosas e parasitárias do Ministério da Saúde, é correto afirmar, EXCETO:

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284Q161546 | Direito Constitucional, Auditor Engenheiro Civil, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Com relação às prerrogativas, proibições e incompatibilidades dos membros do Poder Legislativo Municipal, conforme definidas na Constituição da República, assinale a alternativa CORRETA.

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285Q379022 | Biologia, Parasitologia, Farmácia, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

O método mais indicado para exame de Schistosoma e Fasciola nas fezes é:

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286Q29077 | Português, Assistente Técnico de Informática, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
O autor faz uso de palavra em sentido figurado em
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287Q29089 | Direito Constitucional, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

A Assembleia Legislativa de um determinado Estado da Federação brasileira autorizou o Chefe do Executivo a alienar um imóvel de domínio público, visando, segundo o texto da lei, promover a regularização do domínio do solo por ocupantes diretos do local. O produto apurado com a alienação da área será destinado exclusivamente ao Fundo de Previdência dos Servidores Públicos do Estado.

Qualquer cidadão que pretenda anular esse ato, por entendê-lo como lesivo ao patrimônio público, poderá propor:
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288Q11205 | Português, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
O objetivo do texto é demonstrar que
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289Q11207 | Português, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
Em “Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard.”, voltemos está flexionado no
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290Q162349 | Administração Financeira e Orçamentária, Auditor Engenheiro Civil, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Analise as seguintes afirmativas sobre parcerias público-privadas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. ( ) A implantação e a gestão do objeto da parceria público-privada serão efetuadas por sociedade constituída com propósito específico logo após a formalização da contratação. ( ) A parceria público-privada é a modalidade de contrato administrativo que somente se aplica aos serviços públicos não passíveis de cobrança de tarifa e que necessitam de contraprestação pública. ( ) As concessões patrocinadas, em que mais de 70% da remuneração do parceiro privado for paga pela Administração Pública, dependerão de autorização legislativa específica. ( ) Na hipótese de parceria público-privada mediante contrato administrativo de concessão na modalidade administrativa, admite-se, excepcionalmente, delegação do exercício do poder de polícia ao parceiro privado. Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA.

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291Q100072 | Português, Analista Psicologia, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDAÇÃO DOM CINTRA

Texto associado.

2015_05_25_556347bf59e98.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

A observação gramatical que está equivocada é:

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292Q163331 | Auditoria, Auditor Direito, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

O equilíbrio a ser atingido na combinação dos testes de aderência com os testes substantivos depende de diversos fatores e circunstâncias.

Assinale a alternativa que NÃO é apropriada nas circunstâncias dos trabalhos de auditoria.

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293Q723718 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Minas Gerais, Guarda Municipal, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

A transferência da capital de Ouro Preto para Belo Horizonte, na época chamada “Cidade de Minas”, ocorreu em decorrência:

I. da localização privilegiada de Belo Horizonte, num planalto central de Minas Gerais.

II. das ótimas condições geográficas e o clima agradável de Belo Horizonte.

III. da exploração excessiva do ouro e seu esgotamento, com a decadência da mineração em Ouro Preto, que foi perdendo seu prestígio como Capital.

IV. da imposição política de Afonso Pena, então governador de Minas Gerais.

Marque a alternativa CORRETA.

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294Q29052 | Administração Geral, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

São vantagens da descentralização, EXCETO:
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295Q29158 | Direito Administrativo, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Dentre os atributos do ato administrativo considere as seguintes afirmações:

I. Os atos administrativos se presumem verdadeiros e conforme ao Direito, até prova em contrário.
II. Os atos administrativos normativos são de observância obrigatória, não sendo possível o seu descumprimento, salvo se autorizado pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário.
III. A Administração Pública pode exigir o cumprimento dos atos administrativos, inclusive expropriar bens do patrimônio do cidadão que o desobedecer, sem a necessidade de recorrer ao Poder Judiciário.
IV. A presunção de legitimidade dos atos administrativos não pode ser afastada por prova em contrário. 

Estão CORRETAS apenas as assertivas lançadas nos itens:
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296Q29092 | Informática, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Selecione a função do Microsoft Excel, versão português do Office 2003, que retorna a data e hora atuais formatadas como data e hora:
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297Q161043 | Informática, Sistemas Operacionais, Auditor Engenheiro Civil, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUNDEP

Analise as seguintes afirmativas referentes aos sistemas operacionais e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Gerenciam os componentes dos sistemas computacionais.
( ) Oferecem uma interface mais simples para uso dos sistemas computacionais.
( ) Gerenciam a memória dos sistemas computacionais.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência de letras CORRETA.

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298Q29048 | Informática, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Analise as seguintes afirmativas sobre as teclas de atalho do Microsoft Outlook, versão português do Office 2010:

I – “Ctrl+U" marca como não lida uma mensagem lida.
II – “Ctrl+F" permite encaminhar a mensagem selecionada.
III – “Ctrl+E" exclui a mensagem selecionada.

Estão CORRETAS as afirmativas:
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299Q29094 | Informática, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Para pesquisar a palavra “concurso” somente em documentos PDF, utilizando a ferramenta de busca Google, é necessário efetuar a pesquisa da seguinte forma:
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300Q29141 | Informática, Assistente Administrativo, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FGR

Para Salvar uma Página da Web no seu computador, com todas as informações necessárias para a exibição desta página, codificadas em um único arquivo, assinale a alternativa CORRETA quanto ao Tipo de Arquivo a ser salvo no Internet Explorer:
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