Questões de Concursos Prefeitura de Camboriú SC

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21Q1076746 | Legislação de Trânsito, Infrações, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

A respeito do semáforo, o condutor que for flagrado avançando-o com o sinal vermelho aceso estará incorrendo em:
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22Q1058571 | Português, Pontuação, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Considere o excerto que segue e analise as assertivas:
"Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás, clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso 'às literaturas' precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler".

I.A respeito do uso dos travessões, eles podem ser substituídos por vírgulas sem causar prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.As aspas duplas indicam que o excerto é uma citação direta feita aqui na questão. Logo, a expressão às literaturas que, no texto original, está entre aspas duplas, aparece corretamente, nesta citação, entre aspas simples.

III.A palavra atento concorda com acesso , uma vez que se refere a esta palavra.


É correto o que se afirma em:
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23Q1074443 | Noções de Informática, Teclas de Atalho, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

As teclas modificadoras são fundamentais para aumentar a eficiência do digitador através de combinações e atalhos. Sobre a tecla Ctrl e suas aplicações, analise as afirmativas apresentadas a seguir. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__)A tecla Ctrl é combinada com outras teclas para operações especiais.
(__)O uso adequado da tecla Ctrl aumenta a velocidade do digitador.
(__)A tecla Ctrl dispensa completamente o uso do mouse em todas as operações.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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24Q1076747 | Legislação de Trânsito, Normas Gerais de Circulação e Conduta, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna no excerto:
Em um veículo dotado de bancos dianteiros e traseiros, só é permitido o transporte de criança no banco dianteiroaquela que tenha ________ de idade.
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25Q1058572 | Português, Ortografia, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Há no texto dezessete palavras sublinhadas. Julgue as assertivas a seguir considerando essas palavras e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__)Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras oxítonas terminadas em -em.
(__)Quatro palavras acentuadas atendem à regra das palavras paroxítonas terminadas em ditongo oral átono, seja ele crescente ou decrescente.
(__)Seis palavras acentuadas atendem à regra das palavras proparoxítonas.
(__)Uma palavra acentuada atende à regra das palavras oxítonas terminadas em -a/-as.
(__)Três palavras acentuadas atendem às regras das monossílabas tônicas.
(__)Uma palavra acentuada atende à regra dos hiatos.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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26Q1076748 | Legislação de Trânsito, Sinalização de Trânsito, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

As linhas de divisão de fluxos opostos que sinalizam a permissão de ultrapassagem são:
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27Q1058573 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Leia o excerto a seguir e analise as assertivas:
"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou 'nenhum preconceito impedir de acessar a literatura'".

I.O pronome relativo "que" tem como referente "comunidade", podendo ser substituído por "a qual" sem prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.O pronome relativo "que" pode ter dois referentes, sendo eles "coordenadora" e "comunidade". Cabe à pessoa que lê o texto decidir qual referente deixa o texto mais claro.

III.O pronome relativo "que" introduz uma explicação, qualificando a comunidade.

IV.O pronome relativo "que" introduz uma oração restritiva, ou seja, tem-se apenas uma comunidade e essa não deixou o preconceito impedir o acesso à literatura.


É correto o que se afirma em:
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28Q1076749 | Legislação de Trânsito, Direção Defensiva, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Em caso de sinistro de trânsito com vítimas, o condutor:
I.Deve sinalizar o local utilizando triângulo de segurança, pisca-alerta ou galhos de árvores.
II.Remover a vítima do veículo e transportá-la ao hospital.
III.Prestar o máximo de informações possíveis do sinistro ao acionar a equipe de resgate.
É correto o que se afirma em:
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29Q1058574 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
No excerto a seguir, a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo no sentido, por:
"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades."
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30Q1076750 | Legislação de Trânsito, Habilitação Na Legislação de Trânsito, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

A primeira habilitação pode ser feita na categoria A, categoria B, categoria AB, categoria ACC e categoria B. São requisitos para primeira habilitação:
I.Ser penalmente imputável (18 anos completos ou mais).
II.Saber ler e escrever.
III.Possuir documento de identidade e CPF.
É correto o que se afirma em:
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31Q1058575 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
A partir da leitura e da interpretação do texto, analise as assertivas a seguir e registre V, para verdadeiras, e F,para falsas:

(__)Uma literatura mais diversa tematicamente, que apresenta personagens diversos e plurais, aproxima-se, por exemplo, das pessoas racializadas. Isso porque elas conseguem se ver representadas na literatura.

(__)Uma pessoa trabalhadora apenas se identificará com literatura que tenha como tema o universo do trabalho. Por isso, a importância de ofertar livros que tenham a classe trabalhadora como protagonista.

(__)A diversidade de gêneros literários lidos pela população periférica revelou a importância de ampliar o acesso à literatura, tornando-a ainda mais diversa.

(__)A escolha das literaturas a ser ofertadas à população das periferias, pelas bibliotecas, deve ser feita por pessoas capacitadas, evitando oferecer obras que comumente esse público lê e priorizando os clássicos, aos quais essas pessoas têm pouco acesso ou se recusam a ler.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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32Q1058576 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Tendocomo referência o trecho a seguir e considerando o texto, é correto afirmar que a palavra preconceito se refere a quê? Assinale a alternativa correta:
"A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano".
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33Q1058577 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Analise as assertivas que seguem de acordo com o texto:

I.Há na sociedade um preconceito instaurado em relação ao que as pessoas da periferia leem, inclusive, acreditando-se que essas pessoas não gostam de ler.

II.As mulheres da periferia têm papel essencial, que vai desde assuntos cotidianos e corriqueiros, até questões familiares, sociais e literários.

III.O dado de que 70% dos leitores que participaram da pesquisa são mulheres se dá porque é a mulher quem fica em casa, enquanto o homem sai para trabalhar e garantir o sustento. Desse modo, as mulheres têm mais acesso às bibliotecas comunitárias, podendo se dedicar mais à leitura.

IV.A leitura nas periferias transita por variados gêneros literários, o que comprova a importância de ampliar o acesso dessas pessoas a uma literatura diversificada.


É correto o que se afirma em:
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34Q1058578 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."
No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:
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35Q1058579 | Português, Interpretação de Textos, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Leia o texto que segue:

DESAPEGO
Prefeitura do Recife pede à população doações de livros para rede de bibliotecas públicas

As entregas podem ser realizadas em qualquer das 10 bibliotecas ou no edifício sede do Executivo municipal
A Prefeitura do Recife iniciou, na última sexta-feira (15), uma ação de arrecadação de livros usados para sua rede de bibliotecas municipais. O objetivo é receber livros em bom estado para ampliar os acervos públicos e promover o hábito de leitura entre os recifenses. As entregas da campanha Um livro doado, um novo leitor podem ser feitas diretamente nas bibliotecas das seis unidades da rede Compaz ou nos quatro centros de leitura espalhados pela capital pernambucana.
A ação é da secretaria municipal de Cidadania e Cultura de Paz, responsável pelos centros comunitários da paz (Compaz) e pela rede de bibliotecas públicas. "A campanha é para convidar o cidadão a estimular a leitura e fortalecer as bibliotecas. Um livro esquecido na estante de uma pessoa pode ser, na vida de outra pessoa, a porta de entrada em um novo mundo", diz Túlio Arruda, titular da secretaria.

(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/17/prefeitura-do-recife-pede-apopulacao-doacoes-de-livros-para-rede-de-bibliotecas-publicas/. Acesso em 26 ago. 2025. Adaptado.)


A respeito do texto, é correto afirmar que:
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36Q1058580 | Português, Crase, Médico Endocrinologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

As assertivas a seguir apresentam usos de crase. Esses usos dependem do contexto e da regência das palavras. Analise, nas palavras destacadas, se o uso ou não do acento grave (crase) está correto:

I.Maria, não me refiroàvocê, masaJoaquim, que leu o livro e não gostou.
II.Àquelasituação de racismo, dariaadevida importância e acionaria a justiça.
III.Ela tem alergiaàalguma substância desse medicamento, por isso está toda vermelha.
IV.ChegamosaCamboriú logo cedo para não perder nada do evento.

É correto o que se apresenta em:
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37Q1058581 | Português, Interpretação de Textos, Médico Infectologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
No excerto a seguir, a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo no sentido, por:
"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades."
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38Q1058582 | Português, Interpretação de Textos, Médico Infectologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
A partir da leitura e da interpretação do texto, analise as assertivas a seguir e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__)Uma literatura mais diversa tematicamente, que apresenta personagens diversos e plurais, aproxima-se, por exemplo, das pessoas racializadas. Isso porque elas conseguem se ver representadas na literatura.

(__)Uma pessoa trabalhadora apenas se identificará com literatura que tenha como tema o universo do trabalho. Por isso, a importância de ofertar livros que tenham a classe trabalhadora como protagonista.

(__)A diversidade de gêneros literários lidos pela população periférica revelou a importância de ampliar o acesso à literatura, tornando-a ainda mais diversa.

(__)A escolha das literaturas a ser ofertadas à população das periferias, pelas bibliotecas, deve ser feita por pessoas capacitadas, evitando oferecer obras que comumente esse público lê e priorizando os clássicos, aos quais essas pessoas têm pouco acesso ou se recusam a ler.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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39Q1058583 | Português, Interpretação de Textos, Médico Infectologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."
No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:
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40Q1058584 | Português, Interpretação de Textos, Médico Infectologista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maiormetrópoledaAméricado Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.

Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".

"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, aperiferianunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

A pesquisa avaliou oshábitosde leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim SãoLuís, Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "queme o que lê".

Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulherestêmum papel fundamental nas periferias, nãonas questões do dia a dia, no trato com aprópriafamília, com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quantotambémcom a literatura clássica", contou.

Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da populaçãoperiférica— que incluimangás,clássicos, autores negros eindígenas— mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta aimportânciada representatividade e de uma curadoria coletiva.

"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muitoalémda sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)
Analise as assertivas que seguem de acordo com o texto:

I.Há na sociedade um preconceito instaurado em relação ao que as pessoas da periferia leem, inclusive, acreditando-se que essas pessoas não gostam de ler.

II.As mulheres da periferia têm papel essencial, que vai desde assuntos cotidianos e corriqueiros, até questões familiares, sociais e literários.

III.O dado de que 70% dos leitores que participaram da pesquisa são mulheres se dá porque é a mulher quem fica em casa, enquanto o homem sai para trabalhar e garantir o sustento. Desse modo, as mulheres têm mais acesso às bibliotecas comunitárias, podendo se dedicar mais à leitura.

IV.A leitura nas periferias transita por variados gêneros literários, o que comprova a importância de ampliar o acesso dessas pessoas a uma literatura diversificada.


É correto o que se afirma em:
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