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Questões de Concursos Prefeitura de Itapevi SP

Resolva questões de Prefeitura de Itapevi SP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


301Q956141 | Legislação Federal, Agente de Administração Pública, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Cabem aos órgãos e às entidades públicos avaliar os serviços prestados aos usuários por pesquisa de satisfação ou por qualquer outro meio que garanta significância estatística aos resultados, no mínimo, a cada
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302Q1045830 | Pedagogia, Currículo Teoria e Prática, Especial, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Effgen (2011), baseada na Declaração de Salamanca (1994), afirma que os currículos devem
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303Q1045832 | Pedagogia, Legislação da Educação, Especial, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Carneiro (2012), ao fazer breves apontamentos históricos sobre a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais, destaca que, na década de 70, foram implantadas no Brasil as classes especiais. Sobre as classes especiais, é correto afirmar:
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304Q1064538 | Direito Sanitário, Sistema Único de Saúde, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A redistribuição das responsabilidades quanto às ações e aos serviços de saúde entre os vários níveis de governo, cabendo aos municípios a maior responsabilidade nas ações de promoção da saúde, compreende a diretriz do Sistema Único de Saúde denominada
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305Q1064539 | Enfermagem, Diabetes Mellitus, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A diabetes mellitus é uma doença que acontece quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina e, com isso, o corpo inteiro adoece.
São considerados fatores de risco para a doença
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306Q1064542 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

O papel do agente comunitário de saúde no controle da tuberculose envolve
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307Q956013 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
É correto afirmar que o texto
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308Q956015 | Português, Conjunções Relação de causa e consequência, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Assinale a alternativa em que as duas conjunções destacadas estabelecem no texto a mesma relação de sentido.
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309Q956021 | Português, Colocação Pronominal, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia outro trecho do texto inicial da prova para responder à questão.

A pesquisa, com mais de 8 mil pacientes, coordenada por Antonelli-Salgado, identificou efeitos protetores contra a solidão. Para a surpresa dos estudiosos, o mais importante foi a atividade física. Eles acreditam que a explicação é multifatorial. A atividade física possibilita a reunião de pessoas que têm um interesse em comum e também pode ajudar na questão inflamatória do organismo. “À medida que fazemos atividade física, ficamos mais tranquilos, há diminuição da ansiedade e uma melhora da depressão”, declarou o psiquiatra.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)
Considere as seguintes frases:

O especialista e seu grupo realizaram a pesquisa com 8 mil pacientes, e esta surpreendentemente mostrou a eles que a atividade física é fator primordial contra a solidão.
Encontros com outras pessoas amenizam a sensação de isolamento, e é a prática esportiva que proporciona esses encontros com mais frequência.

De acordo com a norma-padrão de emprego e de colocação de pronomes, os trechos destacados devem ser substituídos por:
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310Q956058 | Agrimensura, Técnico em Agrimensura, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Os dados de batimetria consistem em posição e profundidade. O sistema que oferece melhor precisão e rapidez nas medições de grandes áreas, onde é necessário um alto nível de detalhamento da superfície do fundo, é o que utiliza
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311Q956089 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A classificação dos cimentos de ionômero de vidro (CIVs) pode ser feita de acordo com sua composição química. Os cimentos de ionômero de vidro do tipo CERMETS são aqueles
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312Q1077050 | Informática, Sistema Operacional, Assistente Social, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Um usuário, utilizando o Explorador de Arquivos do Windows 11, ambos em configuração padrão, selecionou dois arquivos do formato PDF de sua pasta pessoal da seguinte forma: selecionou o primeiro, em seguida manteve pressionada a tecla CTRL, e selecionou o segundo.
Posteriormente, ainda com o mouse posicionado sobre o segundo arquivo, clicou com o botão direito na seleção e na opção Enviar Para, Pasta Compactada.

Assinale a alternativa correta sobre o resultado dessas operações.
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313Q956042 | Enfermagem, Outras Doenças Infecciosas e Parasitárias, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Um surto de doenças infecciosas ocorreu em uma comunidade após fortes chuvas que provocaram enchentes e danificaram a rede de saneamento básico. Diversos moradores apresentaram febre alta, mialgia intensa, cefaleia, tosse e, em alguns casos, hemoptise.
Com base na situação hipotética, é correto afirmar que a principal suspeita clínica e a medida preventiva mais eficaz para evitar novos surtos, respectivamente, são:
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314Q956085 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A articulação temporomandibular (ATM) é formada pelos seguintes ossos:
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315Q956094 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

As curetas de Gracey são instrumentos delicados utilizados para raspagem subgengival e alisamento radicular. São curetas de área-específicas, ou seja, um conjunto de vários instrumentos concebidos e angulados para se adaptarem a áreas anatômicas específicas da dentição.
As curetas de Gracey de extremidade dupla, números 3-4 e as número 11-12, são indicadas, respectivamente, para
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316Q956099 | Odontologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

De acordo com resolução da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências a esse respeito, os seguintes resíduos sólidos de saúde: dentes, tecido gengival e materiais descartáveis que contenham sangue, são pertencentes ao grupo
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317Q1077052 | Informática, Correio Eletrônico Cliente de e Mail e Webmail, Assistente Social, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Na configuração padrão do MS-Outlook 365, ao tratar um e-mail recebido com anexo e clicar em
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318Q1022547 | Inglês, Preposições Prepositions, Inglês, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


ELF: English as a lingua franca


The Vienna Oxford International Corpus of English (VOICE), a collection of English as a Lingua Franca (ELF) currently under construction, defines lingua franca as an additionally acquired language system that serves as a means of communication for speakers from different speech communities, who use it to communicate with each other but for whom it is not their native language.

Early findings from the VOICE corpus tentatively identify a number of features which point to systematic lexicogrammatical differences between native-speaker English and ELF, for example dropping the third person present tense ‘s’ (e.g. she wear), omitting definite and indefinite articles, insertion of prepositions (e.g. can we discuss about this issue). These features are not a threat to comprehension, as they involve typical errors that most English teachers would correct and remediate. However, Seidlhofer (2004) points out that they appear to be generally unproblematic and do not cause an obstacle to communicative success in ELF.

The work of Jenkins (1996, 2000, 2004, 2005) has also been very influential in relation to the teaching of pronunciation for ELF. Her research finds that a number of items common to most native-speaker varieties of English were not necessary in successful ELF interactions; for example, the substitution of voiceless and voiced th with /t/ or /s/ and /d/ or /z/ (e.g. think became sink or tink, and this became dis or zis). Jenkins argues that such features occur regularly in ELF interactions and do not cause intelligibility problems.

Problems may arise in the (perhaps unfair) equation between a reduced or ‘stripped down’ ELF syllabus and an impoverished experience of the L2. Indeed, it could be argued that learners of any language always end up producing less than the input they are exposed to, and that if that input itself is deliberately restricted, then even less will be the outcome.


(O’KEEFFE, A., MCCARTHY, M. & CARTER, R. From corpus to classroom. Language Use and Language Teaching. Cambridge, CUP. 2007. Adaptado)
The VOICE has identified the insertion of prepositions as an emerging pattern in ELF. An example of such a linguistic deviation is found in alternative
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319Q1064534 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Carrapatos da espécie Amblyomma cajennense são os principais vetores da febre maculosa. Esses aracnídeos são hemimetábolos e se caracterizam por
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320Q1022550 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Inglês, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


If styles are general characteristics that differentiate one individual from another, then strategies are those specific “attacks” that we make on a given problem, and that vary considerably within each individual. They are the momentby-moment techniques that we employ to solve “problems” posed by second language input and output. Chamot (2005, p. 112) defines strategies quite broadly as “procedures that facilitate a learning task. Strategies are most often conscious and goal driven.”

As our knowledge of second language acquisition increased markedly during the 1970s, teachers and researchers came to realize that no single research finding and no single method of language teaching would usher in an era of universal success in teaching a second language. We saw that certain learners seemed to be successful regardless of methods or techniques of teaching. We began to see the importance of individual variation in language learning. Certain people appeared to be endowed with abilities to succeed; others lacked those abilities. This observation led Rubin (1975) and Stern (1975) to describe “good” language learners in terms of personal traits, styles, and strategies. Rubin (Rubin & Thompson, 1982) later summarized fourteen such characteristics. Among other abilities, good language learners tend to:

1. Find their own way, taking charge of their learning

2. Be creative and develop a “feel” for the language by experimenting with its grammar and words

3. Make their own opportunities for practice in using the language inside and outside the classroom

4. Learn to live with uncertainty by continuing to talk or listen without understanding every word

5. Use linguistic knowledge, including knowledge of their first language, in learning a second language

6. Use contextual cues to help them in comprehension

7. Learn to make intelligent guesses

8. Learn chunks of language as wholes and formalized routines to help them perform “beyond their competence”

9. Learn different styles of speech and writing and learn to vary their language according to the formality of the situation.


(, H.Douglas Brown. Principles of language learning and teaching. 5th ed. Longman, 2000. Adaptado)
Confidencial até o momento da aplicação.
According to Rubin (Rubin & Thompson, 1982), good language learners “learn chunks of language as wholes and formalized routines to help them perform “beyond their competence”. To help their students develop such an ability, the English teacher may, among other classroom proposals,
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