Questões de Concursos Prefeitura de Itapevi SP

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61Q1064535 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Durante uma visita domiciliar, o agente comunitário de saúde suspeitou de um morador da casa estar com dengue, pois
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62Q1022551 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Inglês, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


If styles are general characteristics that differentiate one individual from another, then strategies are those specific “attacks” that we make on a given problem, and that vary considerably within each individual. They are the momentby-moment techniques that we employ to solve “problems” posed by second language input and output. Chamot (2005, p. 112) defines strategies quite broadly as “procedures that facilitate a learning task. Strategies are most often conscious and goal driven.”

As our knowledge of second language acquisition increased markedly during the 1970s, teachers and researchers came to realize that no single research finding and no single method of language teaching would usher in an era of universal success in teaching a second language. We saw that certain learners seemed to be successful regardless of methods or techniques of teaching. We began to see the importance of individual variation in language learning. Certain people appeared to be endowed with abilities to succeed; others lacked those abilities. This observation led Rubin (1975) and Stern (1975) to describe “good” language learners in terms of personal traits, styles, and strategies. Rubin (Rubin & Thompson, 1982) later summarized fourteen such characteristics. Among other abilities, good language learners tend to:

1. Find their own way, taking charge of their learning

2. Be creative and develop a “feel” for the language by experimenting with its grammar and words

3. Make their own opportunities for practice in using the language inside and outside the classroom

4. Learn to live with uncertainty by continuing to talk or listen without understanding every word

5. Use linguistic knowledge, including knowledge of their first language, in learning a second language

6. Use contextual cues to help them in comprehension

7. Learn to make intelligent guesses

8. Learn chunks of language as wholes and formalized routines to help them perform “beyond their competence”

9. Learn different styles of speech and writing and learn to vary their language according to the formality of the situation.


(, H.Douglas Brown. Principles of language learning and teaching. 5th ed. Longman, 2000. Adaptado)
Confidencial até o momento da aplicação.
Um professor do Ensino Fundamental preocupado em desenvolver no aluno a habilidade n.7 citada no texto de Brown, “Learn to make intelligent guesses”, deverá
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63Q1064536 | Legislação Federal, Lei N 11 350 de 2006, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

No modelo de atenção em saúde fundamentado na assistência multiprofissional em saúde da família, é considerada atividade precípua do agente comunitário de saúde, em sua área geográfica de atuação (Lei nº 11.350/2006, com as alterações introduzidas até a Lei nº 13.595/2018),
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64Q1022552 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Inglês, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


If styles are general characteristics that differentiate one individual from another, then strategies are those specific “attacks” that we make on a given problem, and that vary considerably within each individual. They are the momentby-moment techniques that we employ to solve “problems” posed by second language input and output. Chamot (2005, p. 112) defines strategies quite broadly as “procedures that facilitate a learning task. Strategies are most often conscious and goal driven.”

As our knowledge of second language acquisition increased markedly during the 1970s, teachers and researchers came to realize that no single research finding and no single method of language teaching would usher in an era of universal success in teaching a second language. We saw that certain learners seemed to be successful regardless of methods or techniques of teaching. We began to see the importance of individual variation in language learning. Certain people appeared to be endowed with abilities to succeed; others lacked those abilities. This observation led Rubin (1975) and Stern (1975) to describe “good” language learners in terms of personal traits, styles, and strategies. Rubin (Rubin & Thompson, 1982) later summarized fourteen such characteristics. Among other abilities, good language learners tend to:

1. Find their own way, taking charge of their learning

2. Be creative and develop a “feel” for the language by experimenting with its grammar and words

3. Make their own opportunities for practice in using the language inside and outside the classroom

4. Learn to live with uncertainty by continuing to talk or listen without understanding every word

5. Use linguistic knowledge, including knowledge of their first language, in learning a second language

6. Use contextual cues to help them in comprehension

7. Learn to make intelligent guesses

8. Learn chunks of language as wholes and formalized routines to help them perform “beyond their competence”

9. Learn different styles of speech and writing and learn to vary their language according to the formality of the situation.


(, H.Douglas Brown. Principles of language learning and teaching. 5th ed. Longman, 2000. Adaptado)
Confidencial até o momento da aplicação.
In reading, the ability to “make intelligent guesses” is named
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65Q1064537 | Direito da Criança e do Adolescente, Direitos Fundamentais no Eca, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Segundo o art. 8º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Nesse contexto, define-se que
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66Q1064538 | Direito Sanitário, Sistema Único de Saúde, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A redistribuição das responsabilidades quanto às ações e aos serviços de saúde entre os vários níveis de governo, cabendo aos municípios a maior responsabilidade nas ações de promoção da saúde, compreende a diretriz do Sistema Único de Saúde denominada
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67Q1064539 | Enfermagem, Diabetes Mellitus, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A diabetes mellitus é uma doença que acontece quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina e, com isso, o corpo inteiro adoece.
São considerados fatores de risco para a doença
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68Q1064540 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Segundo a Política Nacional de Atenção Básica, o processo de trabalho na Atenção Básica se caracteriza por
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69Q1064541 | Estatuto da Pessoa Idosa, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa Idosa, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Segundo o Estatuto do Idoso, a prevenção e a manutenção da saúde da pessoa idosa serão efetivadas por meio de
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70Q1064542 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

O papel do agente comunitário de saúde no controle da tuberculose envolve
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71Q1064543 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Durante as visitas domiciliares, é importante que o agente comunitário de saúde identifique
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72Q1064544 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Nas residências com crianças recém-nascidas, de 0 a 28 dias, o agente comunitário de saúde deve
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73Q956012 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Assinale a alternativa que traz a afirmação correta a respeito do texto.
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74Q956013 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
É correto afirmar que o texto
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75Q956014 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Considere as passagens a seguir:

Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. (5º parágrafo)
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. (6º parágrafo)

Os trechos destacados podem ser substituídos, respectivamente e sem comprometimento do sentido do texto, por:
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76Q956015 | Português, Conjunções Relação de causa e consequência, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Assinale a alternativa em que as duas conjunções destacadas estabelecem no texto a mesma relação de sentido.
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77Q956016 | Português, Regência, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Considere as passagens reescritas do texto:
Com um comportamento de grupo, os primatas se protegeram contra a ameaça de predação e escassez de recursos. (3º parágrafo)
Nesse caso, nós falamos de solitude. (6º parágrafo)

De acordo com a norma-padrão de regência verbal e nominal, os trechos em destaque podem ser substituídos, respectivamente, por:
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78Q956017 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Os parênteses permitem introduzir observação adicional que pode ser suprimida sem interferir na compreensão do texto. É o que ocorre no trecho reescrito em:
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79Q956018 | Português, Crase, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Por que agora a solidão nos adoece?

Para Vivek Murthy, cirurgião-geral e principal autoridade de saúde pública dos EUA, “a teoria evolutiva da solidão de John Cacioppo* está enraizada na observação de que os humanos sobreviveram como espécie não porque temos vantagens físicas como tamanho, força ou velocidade, mas por causa de nossa capacidade de nos conectar em grupos sociais”.
Essa teoria define a solidão como um estímulo para uma necessidade básica: a de nos conectar. “Assim temos uma maior chance de adaptação ao nosso ambiente”, defendeu o psiquiatra Thyago Antonelli-Salgado, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“Se pensarmos nos primatas, humanos e não-humanos, com um comportamento de grupo, eles se protegeram contra a ameaça de predação, a escassez de recursos, e, assim, houve uma seleção natural desses indivíduos”, explicou.
Hoje, todavia, segundo os especialistas, a solidão é mais prevalente e intensa do que nunca e se configura como um grave problema de saúde pública. Em relatório de 2023, Murthy destaca que essa condição está associada a um risco maior de doença cardiovascular, demência, AVC, depressão, ansiedade e morte prematura. “O impacto de estar socialmente desconectado na mortalidade é semelhante ao causado por fumar até 15 cigarros por dia.”
Por enquanto, as principais evidências não são capazes de cravar essa relação de causa e efeito. De qualquer forma, o crescente arcabouço científico tem deixado países em alerta. O Japão criou um “Ministério da Solidão”, e, no Reino Unido, uma secretária foi nomeada para combatê-la.
O ponto chave que envolve a solidão é o sofrimento. Entretanto a redução de interações pode ser feita com um objetivo maior, como autoconhecimento ou necessidade profissional (escrever um livro, por exemplo), não estando, portanto, associada a alguma repercussão negativa. Nesse caso, falamos de solitude.
Antonelli-Salgado aponta que a solidão não pode ser tema abordado apenas na velhice. A importância da conexão social precisa ser ensinada desde cedo. “Muitas vezes, a gente ensina às crianças que, mesmo sem fome, é importante comer para crescer forte. É preciso tomar água para se hidratar. Mas não falamos sobre a importância de ter boas conexões sociais para que haja uma maior qualidade de vida.” Para ele, bons vínculos têm a ver com profundidade, com estabelecer efetivas relações sociais e pensar que elas são sempre uma troca.

(Leon Ferrari. Disponível em: www.estadao.com.br/saude/a-solidao-nosajudou-a-sobreviver-por-que-agora-nos-adoece-especialistas- -explicam/?utm_source=estadao:mail. Adaptado)

* John T. Cacioppo (1951-2018): professor da Universidade de Chicago, onde fundou o Centro da Neurociência Cognitiva e Social.
Considere as frases elaboradas a partir do texto.

A solidão pode ser um estímulo para que estejamos atentos ____ uma necessidade básica: a de nos conectar.
Em seu relatório, Vivek Murthy dá ênfase ____ situações em que a solidão está atrelada a um agravamento da saúde física e mental.
O cirurgião adverte que a mortalidade pelo impacto de se estar socialmente desconectado é similar ____ mortalidade causada pelo fumo.

Atendendo à norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
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80Q956019 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Técnico em Enfermagem, Prefeitura de Itapevi SP, VUNESP, 2025

A frase que está em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal se encontra na alternativa:
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