Questões de Concursos Prefeitura de Lagoa santa MG

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41Q701623 | Direito Administrativo, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Sobre os princípios da administração pública, é incorreto afirmar que o princípio da
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42Q699072 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Procurador da Fazenda, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Leia o fragmento a seguir.
“A concentração econômica nos municípios caiu um
pouco na passagem de 2002 para 2016, conforme o
Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios de 2016,
pesquisa divulgada ontem (14/12/2018) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2016 apenas seis cidades concentravam um quarto
do PIB nacional [...].
Apesar da elevada concentração, o quadro é melhor
que o de 2002 (quando) apenas quatro municípios
concentravam quase um quarto da atividade econômica
nacional [...]”
O TEMPO. “Seis municípios concentravam 25% do PIB em 2016”. 15 dez. 2018. p. 12.
De acordo com esse trecho da reportagem, é correto afirmar sobre o PIB dos municípios no país:
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43Q704450 | Informática, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Em um sistema operacional, como é denominada a área de memória que dois ou mais processos utilizam para troca de mensagens entre eles?
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44Q700622 | Direito Administrativo, Organização da Administração Pública, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

A contratação de obras e serviços pela Administração Pública
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45Q701135 | Português, Procurador da Fazenda, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Leia o trecho a seguir.
“A proporção mostra que há um enfrentamento forte à
tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a
simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça
pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a
extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia,
Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades
públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que,
se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar
numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se
impõe de forma sorrateira e perigosa.”
A ideia exposta no trecho anterior está sintetizada em
qual alternativa?
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46Q700118 | Legislação Municipal, Procurador da Fazenda, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Sobre a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios, assinale a alternativa que não corresponde a uma exigência constitucional.
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47Q706262 | Português, Procurador da Fazenda, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira 

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”. A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. 



Disponível em: . Acesso em: 25 jan. 2019.

 

Em determinada parte do texto, é utilizada uma estratégia de contra-argumentação. Isso se dá

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50Q706532 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Leia o fragmento a seguir.
“A concentração econômica nos municípios caiu um pouco na passagem de 2002 para 2016, conforme o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios de 2016, pesquisa divulgada ontem (14/12/2018) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2016 apenas seis cidades concentravam um quarto do PIB nacional [...].
Apesar da elevada concentração, o quadro é melhor que o de 2002 (quando) apenas quatro municípios concentravam quase um quarto da atividade econômica nacional [...]”
O TEMPO. “Seis municípios concentravam 25% do PIB em 2016”. 15 dez. 2018. p. 12.
De acordo com esse trecho da reportagem, é correto afirmar sobre o PIB dos municípios no país:
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51Q706022 | Direito Urbanístico, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Sobre a organização territorial do município de Lagoa Santa, prevista em sua Lei Orgânica, assinale a alternativa incorreta.
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53Q701166 | Programação, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Há um recurso em programação que permite que dois métodos tenham o mesmo nome, sendo que a escolha da execução de um ou de outro será feita em tempo de execução conforme os parâmetros que são passados para o método.
Qual é o nome desse recurso?
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55Q703482 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico
Por João Batista da Silveira
Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição  nunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que 
as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a
formação de pensamento crítico.
Disponível em:http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contrao-pensamento-ritico/>. Acesso em 25 jan.
2019.
Analisando o título do texto, “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico”, é possível concluir que
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56Q703739 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Procurador da Fazenda, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Leia o fragmento a seguir.
“Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP),
crianças (com 9 anos) não devem usar as telas
(de celular) por mais de duas horas diárias. Já para as de
2 a 5 anos o rigor é maior: até uma hora. E bebês com
menos de 2 anos não deveriam ter contato.”
Muito tempo de tela diminui memória e atenção da criança.
Jornal O Tempo, 7 de out de 2018, p 29.
A fim de orientar pais e responsáveis por criança no
uso de telas (celular, computadores, TVs, etc.), a SBP
recomenda que os adultos também se desconectem
quando em contato com crianças, ou que façam uso
solidário do aparelho, discutindo e orientando o que se
apresenta na tela, bem como limitem o acesso antes do
sono e durante as refeições das crianças.
Em se tratando das refeições, o uso do celular deve ser evitado porque:
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58Q699135 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista de Sistemas, Prefeitura de Lagoa santa MG, Gestão de Concursos, 2019

Texto associado.
Leia o fragmento a seguir.
“Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), crianças (com 9 anos) não devem usar as telas (de celular) por mais de duas horas diárias. Já para as de 2 a 5 anos o rigor é maior: até uma hora. E bebês com menos de 2 anos não deveriam ter contato.”
Muito tempo de tela diminui memória e atenção da criança. Jornal O Tempo, 7 de out de 2018, p 29.
A fim de orientar pais e responsáveis por criança no uso de telas (celular, computadores, TVs, etc.), a SBP recomenda que os adultos também se desconectem quando em contato com crianças, ou que façam uso solidário do aparelho, discutindo e orientando o que se apresenta na tela, bem como limitem o acesso antes do sono e durante as refeições das crianças.
Em se tratando das refeições, o uso do celular deve ser evitado porque:
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