Início

Questões de Concursos Prefeitura de Niterói RJ

Resolva questões de Prefeitura de Niterói RJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


61Q53275 | Pedagogia, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

A lei é rigorosa com a frequência. É imprescindível o controle rigoroso sobre a frequência. Lembre-se que o sucesso escolar depende também da permanência do aluno na escola. A aprendizagem exige disciplina e sistematização. Além disso, alguns programas sociais do governo têm a frequência escolar como parâmetro para a concessão de benefícios.
(baseado no CNE 05/97).

O porcentual mínimo de frequência obrigatória para o aluno sobre o total da carga horária letiva é de: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

62Q53271 | Pedagogia, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Para prestar os serviços com qualidade, há que se capacitar os responsáveis pelo setor, tornando-os capazes e corresponsáveis para realizar registros na documentação geral da escola e do aluno, de forma legível, sem rasuras, falsificações e incorreções, assegurando assim a confiabilidade dos documentos.

Use (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) Consideram-se rasuras: riscos ou raspagens sobre a escrita ou sobre os dados de escrituração escolar.
( ) Consideram-se incorreções: divergência entre nomes, datas e locais lançados nos documentos escolares, abreviação de nomes e lançamento de frequência e notas equivocadas.
( ) Consideram-se falsificações: adulteração de dados escolares.
( ) Considera-se transcrição fiel do documento original quando se trata de documento legível, sem rasuras e incorreções.

A ordem correta de cima para baixo é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

63Q53296 | Pedagogia, Pedagogo, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

“Não se pode dizer que se avaliou apenas por ter observado algo do aluno. Ou denominar por avaliação apenas a correção de tarefas ou testes, e o registro de notas. Nesse caso, não houve a mediação, ou seja, a intervenção pedagógica, decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica desafiadora e favorecedora à superação intelectual dos alunos.” (Jussara Hoffmann)
Para a autora, todo processo avaliativo tem que ter por intenção:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

64Q53297 | Pedagogia, Pedagogo, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

O neuropsicólogo Alexander Luria, especializado em psicologia do desenvolvimento e colaborador de Vygotsky, chama a atenção para o papel de mediador da linguagem no processo de aprendizagem escolar. O autor lembra que uma das maiores fontes de equívocos dessa ordem é a diferença de sentido atribuída às palavras e aos conceitos por professores e alunos. E enfatiza a necessidade de se estabelecer uma estreita relação entre:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

65Q53272 | Pedagogia, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

É importante lembrar que o acesso ao ensino fundamental está assegurado na Constituição do Brasil como direito subjetivo, ou seja, a matrícula não poderá ser negada para as crianças de 6 a 14 anos. A escola é um direito do aluno, assim como dever da família e do Estado. Ao efetuar a matrícula, lembre-se: estudar é um direito. Nenhum aluno poderá ter matrícula indeferida por falta da certidão de nascimento.

Caso o aluno NÃO tenha sua certidão, a escola deverá:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

66Q53355 | Matemática, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Fidípides caminhou durante 2 horas e 15 minutos a uma velocidade constante de 8 km/h e, a seguir, correu durante 1 hora e 40 minutos a uma velocidade constante de 15 km/h. A distância total percorrida por Fidípides, em quilômetros, foi:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

67Q53397 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Texto associado.
MINHA CALÇADA

   
  Morreu na semana passada, atropelado pela multidão que vinha na direção oposta, o último cronista andarilho. Ele insistia em fazer como seus antepassados, João do Rio, Lima Barreto, Benjamim Costallat, Antônio Maria, Carlinhos Oliveira, e flanava em busca de assuntos. Descanse em paz, pobre coitado.
      O cronista andarilho estava na calçada par da Avenida Rio Branco, em frente à Galeria dos Empregados no Comércio, às 13h15m de quarta-feira, quando foi abalroado por um pelotão de transeuntes que marchava apressado no contrafluxo. Caiu, bateu com a cabeça num fradinho. Morreu constrangido por estar atrapalhando o tráfego de pedestres, categoria à qual sempre se orgulhou de pertencer.
      A perícia encontrou em seu bolso um caderno com a anotação “escrever sobre as mulheres executivas que caminham de salto alto sobre as pedras portuguesas do Centro, o que lhes aumenta ainda mais a sensualidade do rebolado”. O documento, entregue ao museu da Associação Brasileira de Imprensa, já está numa vitrine de relíquias cariocas.
      O cronista que ora se pranteia era um nostálgico das calçadas e tinha como livro de cabeceira “Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro”. Nele, Joaquim Manuel de Macedo descreve uma caminhada pela Rua do Ouvidor como um dos grandes prazeres da vida. No apartamento do cronista, de quem no momento se faz este funéreo, foi encontrada também a gravura de J. Carlos em que um grupo de almofadinhas observa, deslumbrado, a passagem de uma melindrosa de vestido curto e perna grossa pela Avenida Central dos anos 1920.
      As calçadas inspiravam o morto. Fez dezenas de crônicas sobre a poesia do flanar sem rumo, às vezes lambendo uma casquinha de sorvete. Numa delas chegou a falar da perda de tempo que era subir até o Corcovado para admirar o Rio. O cronista andarilho, agora de saudosa memória, dizia não haver melhor jeito e lugar para se entender a cidade do que bater perna descompromissadamente, mas em passos mais curtos do que essa palavra imensa, pelas calçadas.
      Ele ia assim como quem não quer nada, na terapia gratuita de atravessar de um lado para o outro e não estar focado em nada — enfim, na exata contramão do que recomenda o odioso estresse moderno que o atropelou próximo ao turbilhão da Galeria.
      O cronista andarilho gostava de ouvir os torcedores discutindo futebol na banca do botafoguense Tolito, na esquina com a Sete de Setembro. Também podia rir da pregação moralista do profeta Gentileza no Largo da Carioca, ou dar uma parada no Cineac Trianon, na Rio Branco 181, e avaliar as fotos das strippers que naquele momento estariam tirando a roupa lá dentro, na tela do cinema.
      A vida era o que lhe ia pelas calçadas do Rio, um espaço historicamente sem entraves para se analisar como caminhava a Humanidade. O cronista andarilho, desde já saudoso como o frapê de coco do Bar Simpatia, não percebeu o fim das calçadas — e, na distração habitual, foi vítima da confusão que se estabeleceu sobre elas, uma combinação criminosa das novas multidões apressadas com fradinho, anotador do jogo do bicho, bicicleta, burro sem rabo, mesa de botequim, gola de árvore acimentada, esgoto, banca de jornal, segurança de loja sentado no meio do caminho e o escambau a quatro.
      Calçadas não há mais. Eram passarelas onde os vizinhos se encontravam, perpetuavam os hábitos do bairro e tocavam a vida em frente com certa intimidade pública — no subúrbio chegava-se a colocar as cadeiras para curtir com mais conforto o mundo que passava. O cronista andarilho acreditava que na calçada pulsava a alma carioca. Com o caderno sempre à mão, anotava os modismos, os pequenos acontecimentos. No dia seguinte publicava o que achava ser a história afetiva da cidade, aquela em que as pessoas se reconhecem, pois são as obreiras.
      O homem gastava sola de sapato. Uma outra inspiração para o seu ofício era o livro “A arte de caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro”, escrito pelo contista e pedestre Rubem Fonseca nos anos 1990. Ainda havia calçada suficiente para o protagonista descer andando das ladeiras do Morro da Conceição, se esgueirar pelos becos nos fundos da Rua Larga e, sem GPS, chegar à Rua Senador Dantas. Não há mais.
      O cronista peripatético costumava cruzar na vida real com Rubem Fonseca, os dois flanando pelas calçadas do Leblon. As meninas do Leblon não olhavam para eles, não tinha importância. O mestre seguia em aparente calma, enquanto a mente elucubrava cenas cruéis de sexo e violência para um próximo conto. Mas, como sabem todos os que têm passado por ali, as calçadas do Leblon também desapareceram embaixo de tapume do metrô e da multidão trazida pelo shopping center. O engarrafamento agora é de gente — e foi aí que se deu o passamento do último cronista andarilho, vítima da absoluta impossibilidade de se caminhar pelas agressivas calçadas da sua cidade.

                                                                                        (SANTOS, J. Ferreira dos. O Globo, 17/03/2014.)
“O cronista andarilho, agora de saudosa memória, dizia não haver melhor jeito e lugar para se entender a cidade do que bater perna descompromissadamente, mas em passos mais curtos do que essa palavra imensa, pelas calçadas.” (§ 5)

No período acima, constata-se a ocorrência de duas comparações, ambas com forte carga de expressividade, caracterizando o sentido conotativo. Na segunda ocorrência, a comparação foi empregada para a expressão semântica de uma:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

68Q53391 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Texto associado.
MINHA CALÇADA

   
  Morreu na semana passada, atropelado pela multidão que vinha na direção oposta, o último cronista andarilho. Ele insistia em fazer como seus antepassados, João do Rio, Lima Barreto, Benjamim Costallat, Antônio Maria, Carlinhos Oliveira, e flanava em busca de assuntos. Descanse em paz, pobre coitado.
      O cronista andarilho estava na calçada par da Avenida Rio Branco, em frente à Galeria dos Empregados no Comércio, às 13h15m de quarta-feira, quando foi abalroado por um pelotão de transeuntes que marchava apressado no contrafluxo. Caiu, bateu com a cabeça num fradinho. Morreu constrangido por estar atrapalhando o tráfego de pedestres, categoria à qual sempre se orgulhou de pertencer.
      A perícia encontrou em seu bolso um caderno com a anotação “escrever sobre as mulheres executivas que caminham de salto alto sobre as pedras portuguesas do Centro, o que lhes aumenta ainda mais a sensualidade do rebolado”. O documento, entregue ao museu da Associação Brasileira de Imprensa, já está numa vitrine de relíquias cariocas.
      O cronista que ora se pranteia era um nostálgico das calçadas e tinha como livro de cabeceira “Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro”. Nele, Joaquim Manuel de Macedo descreve uma caminhada pela Rua do Ouvidor como um dos grandes prazeres da vida. No apartamento do cronista, de quem no momento se faz este funéreo, foi encontrada também a gravura de J. Carlos em que um grupo de almofadinhas observa, deslumbrado, a passagem de uma melindrosa de vestido curto e perna grossa pela Avenida Central dos anos 1920.
      As calçadas inspiravam o morto. Fez dezenas de crônicas sobre a poesia do flanar sem rumo, às vezes lambendo uma casquinha de sorvete. Numa delas chegou a falar da perda de tempo que era subir até o Corcovado para admirar o Rio. O cronista andarilho, agora de saudosa memória, dizia não haver melhor jeito e lugar para se entender a cidade do que bater perna descompromissadamente, mas em passos mais curtos do que essa palavra imensa, pelas calçadas.
      Ele ia assim como quem não quer nada, na terapia gratuita de atravessar de um lado para o outro e não estar focado em nada — enfim, na exata contramão do que recomenda o odioso estresse moderno que o atropelou próximo ao turbilhão da Galeria.
      O cronista andarilho gostava de ouvir os torcedores discutindo futebol na banca do botafoguense Tolito, na esquina com a Sete de Setembro. Também podia rir da pregação moralista do profeta Gentileza no Largo da Carioca, ou dar uma parada no Cineac Trianon, na Rio Branco 181, e avaliar as fotos das strippers que naquele momento estariam tirando a roupa lá dentro, na tela do cinema.
      A vida era o que lhe ia pelas calçadas do Rio, um espaço historicamente sem entraves para se analisar como caminhava a Humanidade. O cronista andarilho, desde já saudoso como o frapê de coco do Bar Simpatia, não percebeu o fim das calçadas — e, na distração habitual, foi vítima da confusão que se estabeleceu sobre elas, uma combinação criminosa das novas multidões apressadas com fradinho, anotador do jogo do bicho, bicicleta, burro sem rabo, mesa de botequim, gola de árvore acimentada, esgoto, banca de jornal, segurança de loja sentado no meio do caminho e o escambau a quatro.
      Calçadas não há mais. Eram passarelas onde os vizinhos se encontravam, perpetuavam os hábitos do bairro e tocavam a vida em frente com certa intimidade pública — no subúrbio chegava-se a colocar as cadeiras para curtir com mais conforto o mundo que passava. O cronista andarilho acreditava que na calçada pulsava a alma carioca. Com o caderno sempre à mão, anotava os modismos, os pequenos acontecimentos. No dia seguinte publicava o que achava ser a história afetiva da cidade, aquela em que as pessoas se reconhecem, pois são as obreiras.
      O homem gastava sola de sapato. Uma outra inspiração para o seu ofício era o livro “A arte de caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro”, escrito pelo contista e pedestre Rubem Fonseca nos anos 1990. Ainda havia calçada suficiente para o protagonista descer andando das ladeiras do Morro da Conceição, se esgueirar pelos becos nos fundos da Rua Larga e, sem GPS, chegar à Rua Senador Dantas. Não há mais.
      O cronista peripatético costumava cruzar na vida real com Rubem Fonseca, os dois flanando pelas calçadas do Leblon. As meninas do Leblon não olhavam para eles, não tinha importância. O mestre seguia em aparente calma, enquanto a mente elucubrava cenas cruéis de sexo e violência para um próximo conto. Mas, como sabem todos os que têm passado por ali, as calçadas do Leblon também desapareceram embaixo de tapume do metrô e da multidão trazida pelo shopping center. O engarrafamento agora é de gente — e foi aí que se deu o passamento do último cronista andarilho, vítima da absoluta impossibilidade de se caminhar pelas agressivas calçadas da sua cidade.

                                                                                        (SANTOS, J. Ferreira dos. O Globo, 17/03/2014.)
Quanto ao modo de organização, pode-se afirmar que o texto apresenta predominantemente características discursivas próprias de uma:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

69Q338711 | Matemática, Aritmética e Algebra, Técnico, Prefeitura de Niterói RJ, FEC

Sabe-se que o 5º termo de uma progressão aritmética é 18 e que sua razão é r = 7. O primeiro termo dessa progressão é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

70Q53367 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Aílton, cidadão exemplar e que sempre pagava as suas obrigações em dia, foi surpreendido com três cobranças emitidas pelo Município em que residia. A primeira era um imposto, a segunda, uma taxa e, a terceira, uma contribuição de melhoria. Surpreso com as cobranças, procurou o seu amigo Eulálio para que lhe explicasse a distinção entre essas espécies tributárias. Apesar de solícito, Eulálio deixou claro que somente conhecia o que constava da Constituição da República Federativa do Brasil, ignorando por completo o que dispunha a legislação infraconstitucional. À luz do Sistema Tributário Nacional, tal qual delineado na Constituição da República Federativa do Brasil, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

71Q336429 | Matemática, Merendeira, Prefeitura de Niterói RJ, FEC

Uma escola gastou 3800m³ de água no mês de junho. O preço médio do metro cúbico de água é de R$ 1,60. O valor da conta de água da escola foi de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

72Q53292 | Pedagogia, Pedagogo, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

As ideias de Anísio Teixeira influenciaram todos os setores da educação no Brasil e no sistema educacional da América Latina. Entre as suas contribuições, pode-se citar a criação do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador (que ainda existe até os dias atuais). O Centro foi a primeira experiência brasileira de promoção de educação:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

73Q53258 | Legislação Municipal, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

74Q53249 | Legislação Municipal, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Acerca das atribuições e proibições do Município de Niterói, de acordo com a Lei Orgânica do Município de Niterói, é correto afirmar que: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

75Q53263 | Legislação Municipal, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Será realizado censo escolar, de acordo com a Lei Orgânica do Município de Niterói, a cada: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

76Q328833 | Pedagogia, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, FEC

O atendimento à criança na faixa etária de 0 a 1 (ano) ainda é o mais questionado, não só pela sua precocidade como também pelo tipo de atendimento que se deve prestar a ela. Os estudos mais recentes, porém, nos apontam direções a serem seguidas, como as que se encontram em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

77Q53349 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Entre os pares de palavras abaixo, retiradas do texto 1, aquelas que são formadas por processos de formação diferentes são:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

78Q53458 | Conhecimentos Específicos, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Considerando-se a distância, em quilômetros, do Município de Niterói em relação aos demais municípios da Região Metropolitana, pode-se afirmar que, dentre os municípios abaixo apresentados, o mais próximo de Niterói é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

79Q53250 | Legislação Municipal, Agente Educacional, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Acerca das disposições sobre a Administração Pública na Lei Orgânica de Niterói, analise as seguintes afirmativas.

I É vedada a fixação de limite máximo de idade para candidatos a concurso público no Município.
II É obrigatória a participação do Sindicato dos Funcionários Municipais nas negociações coletivas de trabalho.
III É vedada à nomeação ou designação para qualquer cargo, emprego ou função pública de livre nomeação e exoneração na Administração Pública Municipal de Niterói, Direta e Indireta, Autárquica ou Fundacional dos Poderes Executivo e Legislativo, de quem seja inelegível em razão de condenação decorrente de ato ilícito, nos termos da Legislação Federal, Lei Complementar nº 135/2010.

Das afirmativas acima: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

80Q472692 | Educação Física, Professor, Prefeitura de Niterói RJ, FEC

Ao relacionarmos desporto e mídia, sob o ponto de vista ético, destacamos o papel do professor de educação física voltado para uma sociedade multicultural, quando ele, no contato com seus alunos:

I - destaca, da mensagem veiculada, possíveis aspectos que colaborem com a autonomia e leitura ativa do mundo;

II - esclarece e confirma o estímulo ao consumo vinculado ao desporto e às suas estrelas;

III - investiga conjunta e criticamente o que de orgânico à realidade social está presente na propaganda;

IV - Valoriza e assume o discurso ideológico informativo da mídia;

Pode-se dizer que está correto o que se afirma nos itens:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.