Questões de Concursos: Prefeitura de Planaltina do Paraná PR

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11 Q955490 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Considerando−se o texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Iludir−se é a melhor forma de enganar o sofrimento.

( ) A dor é inevitável, logo, o sofrimento também.

( ) Desperdiçamos a vida no esforço que se gasta para evitar o sofrimento.

12 Q955497 | Português, Morfologia, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Considerando−se a classificação dos pronomes, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Pronome pessoal.

(2) Pronome possessivo.

(3) Pronome demonstrativo.

( ) A sua bolsa ficou na escola.

( ) Essa camisa é muito linda.

( ) Eu gosto muito da Ana.

13 Q955516 | Legislação dos Municípios do Estado do Paraná, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Em conformidade com a Lei nº 07/1994 − Regime Jurídico Único Estatutário dos Servidores Públicos do Município, será cassada a aposentadoria do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a(o):

14 Q955521 | Odontologia, Selante de Cicatrículas e Fissuras, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Com relação às indicações ao uso de selantes provisórios em odontopediatria, assinalar a alternativa INCORRETA.

15 Q955527 | Química, Auxiliar de Laboratório, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Quando se suspeita de uma etiologia infecciosa, um fragmento do tecido doente deve ser levado ao patologista para um exame microscópico. Para identificação definitiva do organismo, deve−se cultivar o fungo em meios apropriados e encubá−lo de:

16 Q955543 | Atendimento ao Público, Satisfação, Recepcionista, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Assinalar a alternativa que apresenta a atitude mais indicada para lidar com um cliente insatisfeito.

18 Q955422 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Agente de Manutenção, Lavagem e Lubrificação, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

A Internet adora transformar animais bebês fofos em sensações virais. Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais?

“Buscamos a fofura porque ela nos faz sentir bem!”, explica Joshua Paul Dale, professor da Universidade Chuo, em Tóquio. “A percepção da fofura atrai nossa atenção muito rapidamente – dentro de 1/7 de segundo – acionando uma resposta no córtex orbitofrontal, a rede de prazer e recompensa do cérebro", diz o especialista.

Essa atividade neural rápida parece ser seguida por processos de avaliação mais lentos que provocam comportamento de cuidado, diminuem a agressão e ativam redes envolvidas em brincadeiras, empatia e compaixão.

Entre as características que determinam a fofura estão: uma cabeça grande em relação ao tamanho do corpo; uma testa proeminente; olhos grandes e baixos na cabeça; nariz e boca pequenos e fechados; bochechas e corpo redondos e rechonchudos; extremidades curtas e grossas; e movimentos vacilantes. A resposta de nosso cérebro à fofura é uma adaptação evolutiva: a fofura desencadeia um comportamento inato de cuidado, nutrição e proteção para aumentar a probabilidade de sobrevivência da espécie.


Fonte: National Geographic Brasil. Adaptado.

De acordo com o texto, assinalar a alternativa CORRETA.

19 Q955491 | Português, Uso dos conectivos, Técnico em Saúde Bucal, Prefeitura de Planaltina do Paraná PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

DEFINITIVO


Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos quegostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim quemil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forçasque não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Ao longo de todo o texto, a autora se utiliza de mecanismos de coesão, por meio de conectivos, para ser eficaz na transmissão da mensagem. O conectivo “mas” é usado diversas vezes e tem o sentido de:
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