Questões de Concursos Prefeitura de Rio Branco AC

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1Q58992 | Pedagogia, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

“É um instrumento direcional de todo o processo educacional, pois estabelece e determina as grandes urgências, indica as prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para a consecução de grandes finalidades, metas e objetivos da educação.”

(MENEGOLLA&SANTANNA, 2001, p.40)

O trecho acima apresenta uma definição de:
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2Q743768 | Economia, MACROECONOMIA, Economista, Prefeitura de Rio Branco AC, CESPE CEBRASPE

A contabilidade nacional é um instrumento importante para o entendimento da mensuração dos grandes agregados econômicos. Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

Compras de soja que forem realizadas por empresas brasileiras de produtos alimentares para produzir óleos vegetais e seus derivados, em determinado ano, contribuem para expandir o produto nacional bruto (PNB) brasileiro daquele ano.

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3Q58981 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Segundo Schírmer (2007), é uma expressão utilizada para identificar todo o artesanal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiências e, consequentemente, promover vida independente e inclusão. Tal conceito diz respeito à:
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4Q58993 | Pedagogia, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Sobre bullying, leia as afirmativas a seguir.

I. É o desejo inconsciente de maltratar outra pessoa e colocá-la sob tensão.
II. Os xingamentos, a extorsão e a exclusão de uma criança de um grupo de amizades são as formas mais comuns desse tipo de violência.
III. Normalmente, o seu desenrolar dura bastante tempo.

Está correto o que se afirma apenas em:
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5Q337673 | Matemática, Cálculo Aritmético Aproximado, Merendeira, Prefeitura de Rio Branco AC, CESPE CEBRASPE

Um fazendeiro comprou 180 mudas de açaí e 84 de copaíba para plantar em uma região de sua fazenda. Com base nessas informações, julgue os itens seguintes.

Considere que, para o plantio, as mudas tenham sido repartidas entre os empregados da fazenda, de forma que todos os empregados tenham recebido a mesma quantidade de mudas de açaí e a mesma quantidade quantidade de mudas de copaíba e que nenhuma muda tenha sobrado. Nessa situação, é correto afirmar que o número máximo de empregados da fazenda é 4.

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6Q58979 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

As Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, orienta que a escola regular deve prever na sua organização, dentre outros, tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros para atuar em atividades de alimentação, higiene e locomoção, como o(s):
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7Q58964 | Português, Sintaxe, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
A oração destacada em: “QUANDO ESTAVAM COM MEIO SÉCULO DE VIDA, perguntaram-se "por que não nos vemos envelhecer"?” expressa ideia de:
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8Q363228 | Enfermagem, Saúde do Idoso, Enfermeiro, Prefeitura de Rio Branco AC, CESPE CEBRASPE

Há dois anos, uma mulher de 62 anos de idade iniciou quadro de demência progressiva, sendo diagnosticada doença de Alzheimer. Atualmente, a paciente apresenta dificuldades para dormir, disfagia e incontinência. Devido à sua dependência para realizar atividades diárias, é cuidada pelos familiares em casa e irá receber a visita de uma enfermeira vinculada a um serviço de saúde domiciliar.

Levando em consideração a situação hipotética apresentada e as peculiaridades no cuidado domiciliar, julgue os itens a seguir.

A dificuldade de dormir da paciente pode ser minimizada com orientação aos familiares para que evitem que a paciente tenha longos períodos de sono diurno, incentivando-a a praticar atividades físicas durante o dia, e adotem medidas que facilitem o sono noturno.

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9Q58972 | Português, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
               Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
A palavra ENVELHECER é formada pelo processo de:
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10Q58963 | Português, Sintaxe, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
Assinale a função sintática que exerce o termo destacado em: "Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, UMA REPÚBLICA AUTOGERIDA NA CIDADE ESPANHOLA DE CUENCA”.
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11Q58965 | Português, Sintaxe, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Texto associado.
Aposentadoria feliz: idosos criam repúblicas para viver entre amigos 

      A amizade de Victor Gomes e Cruz Roldán tem 46 anos. Conheceram-se em uma excursão na Serra Nevada, na Espanha, com um grupo de caminhada. “Mas era mais do que isso, era um grupo de estilo de vida”, relembra Roldán, hoje com 79 anos. Quando estavam com meio século de vida, perguntaram-se: “por que não nos vemos envelhecer?". Quinze anos depois, moram com suas respectivas esposas em Convivir, uma república autogerida na cidade espanhola de Cuenca. Dezenas de amigos e familiares se entusiasmaram quando os dois casais de amigos propuseram a ideia de viver juntos, e hoje são 87 sócios que se identificam com o lema “dar vida à idade”. 
      O condomínio conta com todos os serviços de um asilo para idosos tradicional. “Mas não ficamos sentados o dia todo em uma cadeira entre desconhecidos” , explicou um dos amigos. Compartilham tarefas, mantêm-se ativos, mas conservam sua independência.
      A velhice chega mais tarde hoje, mas pensa-se nela desde cedo. Os mais velhos atualmente - especialmente europeus e japoneses - vivem mais e não querem passar a última fase da vida entre desconhecidos ou “ser uma carga para os filhos”. É o que demonstra um estudo de 2015, realizado pelo ministério da Saúde espanhol, no qual mais da metade dos pesquisados acha pouco provável viver em um asilo, enquanto quatro em cada dez veem como alternativa o cohousing. São moradias criadas e administradas pelos próprios idosos, que decidem entre amigos como e onde querem viver sua aposentadoria. Os apartamentos pertencem a uma cooperativa, mas podem ser deixados de herança para os filhos. Na Espanha, há oito projetos construídos e vários em gestação.
      [...] A idade media é de 70 anos, mas respira-se um ambiente juvenil. [...]
      Todas as residências de cohousing devem cumprir os requisitos de um ambiente tradicional para idosos: banheiros geriátricos, móveis sem quinas, botões de emergência em todos os quartos, entre outras coisas.
      Diferentemente da situação em Convivir, onde todos que querem um apartamento devem ter um conhecido e ser sócio, em Trabensol a oferta é para o público em geral. Entretanto, ainda custa caro viver em uma república para idosos. [...]
      Das experiências espanholas, os defensores concordam que os interessados se aproximam mais dos 50 que dos 70 anos. Nemesio Rasillo, um dos fundadores da residência Brisa Del Cantábrico, onde a idade média é de 63 anos, atribui isso a que “os mais idosos passam ao cuidado familiar”. Mas há muitos adultos que ainda não se aposentaram e já têm claro que não querem ser “uma carga para seus filhos”. Nesta residência, uma das normas é poder haver no máximo 15 pessoas nascidas no mesmo ano, para garantir a variedade geracional. Cada cooperativa tem suas regras, mas uma que se repete em relação à questão da dependência é que desde que um residente se soma ao projeto, parte de seu dinheiro vai para um fundo social. “Assim, quando algum dos colegas precisar de uma assistência especial, dividimos entre todos e não será um gasto expressivo”,explica Roldán.
      É a hora da siesta em Cuenca, e “o castelo do século XXI”, como o chamam os moradores de Convivir, parece ter parado no tempo. Ninguém circula pelos longos corredores dos dois andares, as raquetes de pingue-pongue descansam sobre a mesa e o salão de beleza está fechado a chave. É o momento de desfrutar do apartamento que cada um decorou a seu gosto. “Em vez de meu filho se tornar independente, eu é que me tornei”, diz em voz baixa Luis de La Fuente, enquanto fecha a porta de seu novo lar.

            Antonia Laborde. (Disponível em: brasil.elpais.com. Acesso em 10jan2017)
Assinale a opção que pode substituir a palavra destacada em: “ENTRETANTO, ainda custa caro viver em uma república para idosos.”, sem alteração de sentido.
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12Q378774 | Biologia, Parasitologia, Bioquímico, Prefeitura de Rio Branco AC, CESPE CEBRASPE

A doença de Chagas, cujo nome foi dado em homenagem ao médico Carlos Chagas, que descobriu o agente causador, ainda constitui um sério problema de saúde pública no Brasil. Por incapacitar diversos indivíduos em conseqüência das síndromes de megacólon, megaesôfago e cardiopatia, a doença gera significativas perdas de naturezas individual, social e econômica. Considerando os diversos aspectos da doença de Chagas, bem como o seu agente etiológico e o seu vetor, julgue os itens que se seguem.

O agente etiológico da doença de Chagas é um protozoário.

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13Q58984 | Pedagogia, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Sobre violência intraescolar, leia as afirmativas.

I. A violência como parte constitutiva do cenário escolar estimula os grupos de alunos a entrarem em confrontos constantes, em busca da dominação de territórios.
II. A violência muitas vezes tem início fora do ambiente escolar, levando os discentes a se agruparem para se resguardarem de violências no caminho para a escola.
III. A falsa ideia do "bom convívio” no ambiente escolar em muitos casos se mostra devido à lei do silêncio.
IV. Os líderes resolvem seus problemas sozinhos e se envolvem diretamente neles.

Está correto apenas o que se afirma em:
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14Q58978 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

O acesso ao AEE constitui direito do aluno público alvo da Educação Especial, cabendo à escola orientar a família e o aluno quanto à importância da participação nesse atendimento. Os aspectos relativos aos alunos, público-alvo da Educação Especial a serem contemplados no Atendimento Educacional Especializado, devem constar no:
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15Q58991 | Pedagogia, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Para que o professor assuma seu papel de facilitador/motivador da aprendizagem é necessário:

1. manter o diálogo aberto com o aluno.
2. refletir sobre temas contemporâneos, oportunizando a participação do aluno.
3. encontrar formas diferenciadas para trabalhar com os alunos, buscando encantá-los e envolvê-los nas atividades.
4. que a dimensão afetiva não ocupe lugar de destaque nas práticas docentes.

Está correto apenas o que se afirma em:
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16Q58983 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Na perspectiva da educação inclusíva, os Centros de AEE devem concorrer para a adoção de medidas de apoio necessárias à efetivação do direito de todos à educação. Os Centros de AEE, públicos ou privados, representam alternativa para a reorientação das escolas especiais, promovendo sua participação no processo de inclusão escolar das pessoas com deficiência, sem se configurar como espaços substitutivos à:
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17Q58982 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Dentre os serviços da educação especial que os sistemas de ensino devem prover, estão os profissionais de apoio. Na organização e oferta desses serviços, devem ser consideradas as atribuições deste profissional, para que se evite que ele passe a responsabilizar-se pelo ensino do aluno com necessidades educacionais especiais, desenvolvendo atividades:
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18Q58976 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

A Educação Especial deve ser ofertada em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE), para os alunos com Deficiência (física, mental, sensorial), Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) ou Altas Habilidades/Superdotação, bem como garante as condições de acesso, permanência e, principalmente, de aprendizagem desses alunos nas salas regulares de ensino, junto com os colegas da mesma faixa etária. O Atendimento Educacional Especializado deve ser realizado nas salas de:
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19Q58977 | Conhecimentos Específicos, Legislação da Educação, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos estudantes com necessidade de apoio nas atividades de que exijam auxílio constante no(a):
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20Q58996 | Serviço Social, Cuidador, Prefeitura de Rio Branco AC, IBADE, 2017

A identificação precoce, visando encontrar o momento ideal para intervir, é uma das propostas da Política Nacional de Prevenção de Deficiências (BRASIL, 1992). Dessa forma, quanto mais ações preventivas, menores serão as alterações no desenvolvim ento da população em geral. A identificação precoce é uma alternativa imprescindível, dessa forma, se suprimem condições que possam agravar o desenvolvimento da criança em seu aspecto:
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