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Questões de Concursos Prefeitura de Rio das Ostras RJ

Resolva questões de Prefeitura de Rio das Ostras RJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q1001948 | Conhecimentos Gerais, Política, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Conceder licença ao Prefeito para afastamento do cargo é atribuição da seguinte entidade:
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22Q1001945 | Pedagogia, Projeto Político Pedagógico, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Nas escolas temos um documento que orienta as atuações pedagógicas. Após a sua criação, ele deve ser de conhecimento de toda a comunidade escolar e deve ser colocado em prática. A construção desse documento parte dos princípios de igualdade, qualidade, liberdade, gestão democrática e valorização do magistério.
Essa é uma referência sobre o seguinte documento:
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23Q1001952 | Pedagogia, Lei n 9394 de 1996, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Na LDB, em seu Art. 21, reza que a educação escolar se compõe de: I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;
II - educação superior.
Está contemplada pela LDB a seguinte modalidade de ensino:
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24Q1001962 | Português, Interpretação de Textos, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Texto associado.
A FATIA ESTRANGEIRA DO IDIOMA

Está o português ameaçado? Está nosso idioma em decadência? Está corrompendo-se, desagregando-se? Essas inquietações não são novas, elas ocorreram em muitas épocas da nossa história. Quais são as ameaças à língua, segundo esse discurso? São duas: de um lado, os falares populares e, de outro, os empréstimos de palavras estrangeiras, os chamados estrangeirismos.
Segundo os que temem a decadência do idioma, os falares populares ameaçam, porque neles, dentre outros aspectos, não se observam as normas-padrão gramaticais que regem o chamado falar culto. Por exemplo, diz-se “eu amo ela” em lugar de “eu a amo”; “haviam muitas senhoras na sala” em lugar de “havia muitas senhoras na sala”: “a menina que os olhos dela são azuis esteve aqui” em lugar de “a meninacujosolhos são azuis esteve aqui"; “eu lhe adoro” em lugar de “eu a adoro”; “entre eu e ela não há mais nada” em lugar de “entremime ela não há mais nada”; “por favor, pegue esse livro pra mim ler” em lugar de “por favor, pegue esse livro paraeuler”.
Já os empréstimos estrangeiros ameaçariam a língua porque poderiam descaracterizá-la, imaginam os que temem a desagregação do idioma. Segundo eles, os estrangeirismos, principalmente provenientes da língua inglesa atualmente, são desnecessários porque existem correspondentes perfeitos em português. Não é verdade. Quando um estrangeirismo vem para a língua, ele entra no sistema lexical (o conjunto de palavras de um idioma) e inscreve-se numa rede de correlações de sentido que dá a ele um valor específico. Assim,deliverynão é igual a “entrega em domicílio”, pois aquela palavra é a entrega em domicílio daqueles produtos que, tradicionalmente, não eram entregues em casa, como, por exemplo, comida pronta. Brother não é “irmão”, mas “amigo”;booknão traduz “livro”, mas um álbum de fotografias que modelos divulgam nas agências. Destaque-se, também, que certos estrangeirismos podem acabar conferindostatusa quem os utiliza.
Apesar do que dizem os que têm medo da decadência do idioma, é preciso dizer que o português vai muito bem, não está decaindo, não está ameaçado de desagregação nem está corrompendo-se. Por quê? Uma língua viva não é estática. Ao contrário, ela varia de região para região, de uma faixa etária para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra. Dificilmente, um texto do século XIII será compreendido por um falante comum.
A língua do século XI será diferente da do século XXI, e isso ocorre porque a comunidade linguística vai tendo novas necessidades de comunicação. E, como se vê com a questão dos estrangeirismos, uma língua pode sofrer influência de outras línguas. A língua é edificada por seus usuários, que procuram expressar sua maneira particular de ver O mundo, e é construída entre forças de manutenção e transgressão. A primeira tenta assegurar acompreensão mútua; a segunda busca exprimir novas realidades e criar novas identidades. Isso é o que torna a língua viva. Isso não quer dizer que tudo valha em termos de linguagem. A questão do erro é um pouco mais complicada do que querem fazer crer os catastrofistas que acham que o português está em vias de descaracterizar-se ou mesmo de desaparecer.

JOSÉ LUÍS FIORIN
Adaptado deRevista da Língua Portuguesa, nº 27, 2007.
Com base no trecho abaixo, responda à questão.
Quando um estrangeirismo vem para a língua, ele entra no sistema lexical (o conjunto de palavras de um idioma) e inscreve-se numa rede de correlações de sentido que dá a ele um valor específico. (3º parágrafo)
Em relação à frase que o antecede, o trecho citado tem a função de apresentar uma:
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25Q1001946 | Pedagogia, Lei n 9394 de 1996, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

O capítulo V, artigo 58, da Lei das Diretrizes e Bases Nacionais, 9394/96, trata da “educação especial”. Ela é oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, * transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Esse artigo da LDB classifica a educação especial como:
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27Q1001958 | Português, Interpretação de Textos, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Texto associado.
A FATIA ESTRANGEIRA DO IDIOMA

Está o português ameaçado? Está nosso idioma em decadência? Está corrompendo-se, desagregando-se? Essas inquietações não são novas, elas ocorreram em muitas épocas da nossa história. Quais são as ameaças à língua, segundo esse discurso? São duas: de um lado, os falares populares e, de outro, os empréstimos de palavras estrangeiras, os chamados estrangeirismos.
Segundo os que temem a decadência do idioma, os falares populares ameaçam, porque neles, dentre outros aspectos, não se observam as normas-padrão gramaticais que regem o chamado falar culto. Por exemplo, diz-se “eu amo ela” em lugar de “eu a amo”; “haviam muitas senhoras na sala” em lugar de “havia muitas senhoras na sala”: “a menina que os olhos dela são azuis esteve aqui” em lugar de “a meninacujosolhos são azuis esteve aqui"; “eu lhe adoro” em lugar de “eu a adoro”; “entre eu e ela não há mais nada” em lugar de “entremime ela não há mais nada”; “por favor, pegue esse livro pra mim ler” em lugar de “por favor, pegue esse livro paraeuler”.
Já os empréstimos estrangeiros ameaçariam a língua porque poderiam descaracterizá-la, imaginam os que temem a desagregação do idioma. Segundo eles, os estrangeirismos, principalmente provenientes da língua inglesa atualmente, são desnecessários porque existem correspondentes perfeitos em português. Não é verdade. Quando um estrangeirismo vem para a língua, ele entra no sistema lexical (o conjunto de palavras de um idioma) e inscreve-se numa rede de correlações de sentido que dá a ele um valor específico. Assim,deliverynão é igual a “entrega em domicílio”, pois aquela palavra é a entrega em domicílio daqueles produtos que, tradicionalmente, não eram entregues em casa, como, por exemplo, comida pronta. Brother não é “irmão”, mas “amigo”;booknão traduz “livro”, mas um álbum de fotografias que modelos divulgam nas agências. Destaque-se, também, que certos estrangeirismos podem acabar conferindostatusa quem os utiliza.
Apesar do que dizem os que têm medo da decadência do idioma, é preciso dizer que o português vai muito bem, não está decaindo, não está ameaçado de desagregação nem está corrompendo-se. Por quê? Uma língua viva não é estática. Ao contrário, ela varia de região para região, de uma faixa etária para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra. Dificilmente, um texto do século XIII será compreendido por um falante comum.
A língua do século XI será diferente da do século XXI, e isso ocorre porque a comunidade linguística vai tendo novas necessidades de comunicação. E, como se vê com a questão dos estrangeirismos, uma língua pode sofrer influência de outras línguas. A língua é edificada por seus usuários, que procuram expressar sua maneira particular de ver O mundo, e é construída entre forças de manutenção e transgressão. A primeira tenta assegurar acompreensão mútua; a segunda busca exprimir novas realidades e criar novas identidades. Isso é o que torna a língua viva. Isso não quer dizer que tudo valha em termos de linguagem. A questão do erro é um pouco mais complicada do que querem fazer crer os catastrofistas que acham que o português está em vias de descaracterizar-se ou mesmo de desaparecer.

JOSÉ LUÍS FIORIN
Adaptado deRevista da Língua Portuguesa, nº 27, 2007.
Em relação aos questionamentos apresentados no início do 1º parágrafo, o autor assumirá a posição de:
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28Q1080144 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Sem cargo, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Em 2015 é instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Em relação à educação, essa lei descreve que:
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29Q1001961 | Português, Morfologia, Professor, Prefeitura de Rio das Ostras RJ, IBAM, 2019

Texto associado.
A FATIA ESTRANGEIRA DO IDIOMA

Está o português ameaçado? Está nosso idioma em decadência? Está corrompendo-se, desagregando-se? Essas inquietações não são novas, elas ocorreram em muitas épocas da nossa história. Quais são as ameaças à língua, segundo esse discurso? São duas: de um lado, os falares populares e, de outro, os empréstimos de palavras estrangeiras, os chamados estrangeirismos.
Segundo os que temem a decadência do idioma, os falares populares ameaçam, porque neles, dentre outros aspectos, não se observam as normas-padrão gramaticais que regem o chamado falar culto. Por exemplo, diz-se “eu amo ela” em lugar de “eu a amo”; “haviam muitas senhoras na sala” em lugar de “havia muitas senhoras na sala”: “a menina que os olhos dela são azuis esteve aqui” em lugar de “a meninacujosolhos são azuis esteve aqui"; “eu lhe adoro” em lugar de “eu a adoro”; “entre eu e ela não há mais nada” em lugar de “entremime ela não há mais nada”; “por favor, pegue esse livro pra mim ler” em lugar de “por favor, pegue esse livro paraeuler”.
Já os empréstimos estrangeiros ameaçariam a língua porque poderiam descaracterizá-la, imaginam os que temem a desagregação do idioma. Segundo eles, os estrangeirismos, principalmente provenientes da língua inglesa atualmente, são desnecessários porque existem correspondentes perfeitos em português. Não é verdade. Quando um estrangeirismo vem para a língua, ele entra no sistema lexical (o conjunto de palavras de um idioma) e inscreve-se numa rede de correlações de sentido que dá a ele um valor específico. Assim,deliverynão é igual a “entrega em domicílio”, pois aquela palavra é a entrega em domicílio daqueles produtos que, tradicionalmente, não eram entregues em casa, como, por exemplo, comida pronta. Brother não é “irmão”, mas “amigo”;booknão traduz “livro”, mas um álbum de fotografias que modelos divulgam nas agências. Destaque-se, também, que certos estrangeirismos podem acabar conferindostatusa quem os utiliza.
Apesar do que dizem os que têm medo da decadência do idioma, é preciso dizer que o português vai muito bem, não está decaindo, não está ameaçado de desagregação nem está corrompendo-se. Por quê? Uma língua viva não é estática. Ao contrário, ela varia de região para região, de uma faixa etária para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra. Dificilmente, um texto do século XIII será compreendido por um falante comum.
A língua do século XI será diferente da do século XXI, e isso ocorre porque a comunidade linguística vai tendo novas necessidades de comunicação. E, como se vê com a questão dos estrangeirismos, uma língua pode sofrer influência de outras línguas. A língua é edificada por seus usuários, que procuram expressar sua maneira particular de ver O mundo, e é construída entre forças de manutenção e transgressão. A primeira tenta assegurar acompreensão mútua; a segunda busca exprimir novas realidades e criar novas identidades. Isso é o que torna a língua viva. Isso não quer dizer que tudo valha em termos de linguagem. A questão do erro é um pouco mais complicada do que querem fazer crer os catastrofistas que acham que o português está em vias de descaracterizar-se ou mesmo de desaparecer.

JOSÉ LUÍS FIORIN
Adaptado deRevista da Língua Portuguesa, nº 27, 2007.
por favor, pegue esse livro para eu ler”, (2º parágrafo) Analisando o verbo “pegar”, conclui-se que sua forma concorda com o seguinte modo verbal e com o seguinte pronome:
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