Questões de Concursos: Prefeitura de São Felipe DOeste RO

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1 Q989244 | Português, Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas, Procurador Jurídico, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Na norma padrão da língua portuguesa, o emprego correto das letras em determinadas palavras pode apresentar desafios até mesmo para falantes com alto nível de escolaridade. Considerando as regras de ortografia sobre o emprego das letras "s", "c", "ç" e "x", qual das seguintes palavras está grafada INCORRETAMENTE, segundo a norma padrão?

2 Q989379 | Português, Orações subordinadas adverbiais Causal, Pregoeiros Agente de Contratação, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Texto associado.
Você amou de verdade?


Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda.
Renato de Faria | 18/03/2024

De todas as questões humanas, essa é aquela nos pega, sem avisar, em um domingo qualquer, em uma segunda sem razão ou naquela quarta insossa. Repare que o ponto central não é, como parece, a capacidade filosófica de encontrar a verdade, mas a disposição para a nobreza de amar.

Sei que a filosofia, a sociologia e a ciência política tentam separar as coisas de uma forma conceitual: esquerda e direita, materialistas e espiritualistas, proletariado e burguesia. Porém, acredito que, no fim das contas, a separação mais fundamental é entre aqueles que amam e os outros que dispensaram o sopro divino do amor.

Cansamos da política, das análises científicas, das pesquisas acadêmicas. Mas nunca ouvi ninguém revestido da empáfia de “se cansar de amar”. Isso se dá pelo efeito renovador que esse sentimento é capaz de gerar nos sujeitos que decidem carregá-lo. O amor é aquele sentimento fundamental que nos autoriza a viver a vida com certa elegância existencial. Aqueles que amam são percebidos à distância, como ilhas de sabedoria diante do caos.

Do lado daqueles e daquelas capazes de amar, o mundo se abre diante de um convite à renovação diária, como salienta Hannah Arendt em sua tese sobre Santo Agostinho. Ao contrário de seu mestre, Heidegger, para quem o homem é um “ser-para-a-morte”, tendo a finitude diante de si, a filósofa destaca que somos destinados a “nascer”, o “amor mundi”, pois cada vida que surge traz consigo a possibilidade de uma mudança substancial na escrita da história.

Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda, pois se trata de uma busca que contorna a vida inteira, no fluxo incerto de uma realidade que está sempre disposta a nos mostrar a desvantagem na qual se encontram aqueles que decidem amar.

Como nos lembra o próprio Agostinho, retomando João, o Apóstolo, não podemos pensar no amor como o fim da existência, pois ele é, ao contrário, o princípio de tudo: “Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”.

Acredito que, quando a aventura terrena terminar, se alguma divindade estiver realmente nos esperando do lado de lá, talvez a única pergunta relevante seja - você amou de verdade? E ela não se importará em qual templo você fez isso, a partir de qual ideologia ou para quem você direcionou essa força criadora, pois o amor nada mais é que a transgressão divina diante de um mundo caduco, acelerado e perdido.

No fim das contas, o importante mesmo será o fato de ter experimentado, em vida, o único sentimento reservado aos deuses, que sabiamente conseguimos roubar do Olimpo. Só assim seremos capazes de entender a linguagem da eternidade.


Fonte: FARIA, Renato de. Você amou de verdade? Estado de Minas, 18 de março de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6820298-voce-amou-de-verdade.html. Acesso em: 10 abr. 2024. Adaptado.
No trecho “Do lado daqueles e daquelas capazes de amar, o mundo se abre diante de um convite à renovação diária, como salienta Hannah Arendt em sua tese sobre Santo Agostinho.” (4º parágrafo), a palavra sublinhada confere ao enunciado um sentido de:

3 Q989380 | Português, Orações subordinadas adjetivas Restritivas, Pregoeiros Agente de Contratação, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Texto associado.
Você amou de verdade?


Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda.
Renato de Faria | 18/03/2024

De todas as questões humanas, essa é aquela nos pega, sem avisar, em um domingo qualquer, em uma segunda sem razão ou naquela quarta insossa. Repare que o ponto central não é, como parece, a capacidade filosófica de encontrar a verdade, mas a disposição para a nobreza de amar.

Sei que a filosofia, a sociologia e a ciência política tentam separar as coisas de uma forma conceitual: esquerda e direita, materialistas e espiritualistas, proletariado e burguesia. Porém, acredito que, no fim das contas, a separação mais fundamental é entre aqueles que amam e os outros que dispensaram o sopro divino do amor.

Cansamos da política, das análises científicas, das pesquisas acadêmicas. Mas nunca ouvi ninguém revestido da empáfia de “se cansar de amar”. Isso se dá pelo efeito renovador que esse sentimento é capaz de gerar nos sujeitos que decidem carregá-lo. O amor é aquele sentimento fundamental que nos autoriza a viver a vida com certa elegância existencial. Aqueles que amam são percebidos à distância, como ilhas de sabedoria diante do caos.

Do lado daqueles e daquelas capazes de amar, o mundo se abre diante de um convite à renovação diária, como salienta Hannah Arendt em sua tese sobre Santo Agostinho. Ao contrário de seu mestre, Heidegger, para quem o homem é um “ser-para-a-morte”, tendo a finitude diante de si, a filósofa destaca que somos destinados a “nascer”, o “amor mundi”, pois cada vida que surge traz consigo a possibilidade de uma mudança substancial na escrita da história.

Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda, pois se trata de uma busca que contorna a vida inteira, no fluxo incerto de uma realidade que está sempre disposta a nos mostrar a desvantagem na qual se encontram aqueles que decidem amar.

Como nos lembra o próprio Agostinho, retomando João, o Apóstolo, não podemos pensar no amor como o fim da existência, pois ele é, ao contrário, o princípio de tudo: “Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”.

Acredito que, quando a aventura terrena terminar, se alguma divindade estiver realmente nos esperando do lado de lá, talvez a única pergunta relevante seja - você amou de verdade? E ela não se importará em qual templo você fez isso, a partir de qual ideologia ou para quem você direcionou essa força criadora, pois o amor nada mais é que a transgressão divina diante de um mundo caduco, acelerado e perdido.

No fim das contas, o importante mesmo será o fato de ter experimentado, em vida, o único sentimento reservado aos deuses, que sabiamente conseguimos roubar do Olimpo. Só assim seremos capazes de entender a linguagem da eternidade.


Fonte: FARIA, Renato de. Você amou de verdade? Estado de Minas, 18 de março de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6820298-voce-amou-de-verdade.html. Acesso em: 10 abr. 2024. Adaptado.
Quais são as respectivas classificações das orações abaixo destacadas?

“Porém, acredito que, no fim das contas, a separação mais fundamental é entre aqueles que amam e os outros que dispensaram o sopro divino do amor.

4 Q989300 | Direito Administrativo, Administração Indireta, Contador, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

A organização administrativa dos municípios é estruturada de maneira a distinguir entre a administração direta e indireta. Assinale a alternativa que melhor descreve a administração indireta municipal.

5 Q989302 | Direito Administrativo, Conceito, Contador, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

O domínio público é um conceito chave no Direito Administrativo, referindo-se ao conjunto de bens que pertencem às pessoas jurídicas de direito público. Das opções abaixo, assinale a alternativa que NÃO se enquadra na classificação de bens públicos.

6 Q989312 | Odontologia, Odontologia PréClínica, Odontologia, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Em relação ao músculo esternocleidomastóideo, analise as afirmativas abaixo:

I. O músculo esternocleidomastóideo é o músculo que cruza obliquamente o pescoço, abaixo do músculo platisma. Sua função mais nobre é a de proteger os grandes vasos do pescoço (artérias carótidas e veia jugular interna), que se localizam profundamente a ele.

II. Sobre a sua ação, atuando isoladamente, ele inclina a cabeça para o mesmo lado em direção ao ombro, tornando bem evidente sua anatomia de superfície. Atuando em conjunto, move a cabeça para a frente.

III. Sobre sua inervação, o músculo esternocleidomastóideo é inervado pelo nervo acessório (XI).


É correto o que se afirma em:

7 Q989315 | Psicologia, Políticas Públicas no SUS, Psicólogoa, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Sobre o cuidado em saúde na Atenção Básica (AB) é correto afirmar:

8 Q989375 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Pregoeiros Agente de Contratação, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

Texto associado.
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Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda.
Renato de Faria | 18/03/2024

De todas as questões humanas, essa é aquela nos pega, sem avisar, em um domingo qualquer, em uma segunda sem razão ou naquela quarta insossa. Repare que o ponto central não é, como parece, a capacidade filosófica de encontrar a verdade, mas a disposição para a nobreza de amar.

Sei que a filosofia, a sociologia e a ciência política tentam separar as coisas de uma forma conceitual: esquerda e direita, materialistas e espiritualistas, proletariado e burguesia. Porém, acredito que, no fim das contas, a separação mais fundamental é entre aqueles que amam e os outros que dispensaram o sopro divino do amor.

Cansamos da política, das análises científicas, das pesquisas acadêmicas. Mas nunca ouvi ninguém revestido da empáfia de “se cansar de amar”. Isso se dá pelo efeito renovador que esse sentimento é capaz de gerar nos sujeitos que decidem carregá-lo. O amor é aquele sentimento fundamental que nos autoriza a viver a vida com certa elegância existencial. Aqueles que amam são percebidos à distância, como ilhas de sabedoria diante do caos.

Do lado daqueles e daquelas capazes de amar, o mundo se abre diante de um convite à renovação diária, como salienta Hannah Arendt em sua tese sobre Santo Agostinho. Ao contrário de seu mestre, Heidegger, para quem o homem é um “ser-para-a-morte”, tendo a finitude diante de si, a filósofa destaca que somos destinados a “nascer”, o “amor mundi”, pois cada vida que surge traz consigo a possibilidade de uma mudança substancial na escrita da história.

Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda, pois se trata de uma busca que contorna a vida inteira, no fluxo incerto de uma realidade que está sempre disposta a nos mostrar a desvantagem na qual se encontram aqueles que decidem amar.

Como nos lembra o próprio Agostinho, retomando João, o Apóstolo, não podemos pensar no amor como o fim da existência, pois ele é, ao contrário, o princípio de tudo: “Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”.

Acredito que, quando a aventura terrena terminar, se alguma divindade estiver realmente nos esperando do lado de lá, talvez a única pergunta relevante seja - você amou de verdade? E ela não se importará em qual templo você fez isso, a partir de qual ideologia ou para quem você direcionou essa força criadora, pois o amor nada mais é que a transgressão divina diante de um mundo caduco, acelerado e perdido.

No fim das contas, o importante mesmo será o fato de ter experimentado, em vida, o único sentimento reservado aos deuses, que sabiamente conseguimos roubar do Olimpo. Só assim seremos capazes de entender a linguagem da eternidade.


Fonte: FARIA, Renato de. Você amou de verdade? Estado de Minas, 18 de março de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6820298-voce-amou-de-verdade.html. Acesso em: 10 abr. 2024. Adaptado.
De acordo com as informações apresentadas no texto, o amor:

9 Q989388 | Direito Administrativo, Poder normativo, Pregoeiros Agente de Contratação, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

O poder hierárquico é uma das pedras angulares na estrutura da administração pública, permitindo a distribuição de funções e a organização interna. A opção que melhor define o poder hierárquico é:

10 Q989392 | Direito Administrativo, Demais aspectos da lei 978499, Pregoeiros Agente de Contratação, Prefeitura de São Felipe DOeste RO, IBADE, 2024

A prescrição no Direito Administrativo é um mecanismo que limita o tempo para a Administração Pública ou para os administrados exercerem determinados direitos ou ações. Qual das seguintes afirmações melhor explica a prescrição no âmbito administrativo?

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