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Questões de Concursos Prefeitura de Santa Fé do Sul SP

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71Q1045450 | Português, Crase, Língua Portuguesa, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

Texto associado.
Investir no oceano é mais que proteger o futuro

O oceano proporciona ampla gama de benefícios a humanidade, tanto a pequenas comunidades de pescadores e comunidades costeiras quanto a grandes fazendas do interior, a quilômetros do mar. Ele absorve e distribui calor, regula o clima, equilibra temperaturas e influencia as chuvas em todo o planeta, tornando a Terra habitável. Além disso, produz oxigênio, provê alimento, promove o turismo, é rota para o comércio internacional e fonte de medicamentos, entre tantos outros benefícios. Esses são exemplos que reforçam a importância da conservação dos mares como responsabilidade de todos, para a saúde global, humana e ambiental e para impulsionar o desenvolvimento sustentável da economia azul.
O conceito de economia azul foi reconhecido e definido na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em 2012. Mesmo assim, segue desconhecido por 86% dos brasileiros. Abrange atividades oceânicas que visam a melhoria do bem-estar humano e a equidade social, ao mesmo tempo que reduz significativamente os riscos ambientais e os danos ecológicos. Trata-se de um valor estimado em cerca de US$ 1,5 trilhão, o que representa 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) global. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que o oceano representa a sétima maior economia do mundo, podendo dobrar seu potencial até 2030. Já o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) compara que, se a economia do mar brasileira fosse um país, seria a segunda maior potência da América do Sul.
Os dados de economia azul referem-se principalmente a atividades ligadas ao oceano, como transporte, operações portuárias, pesca artesanal e industrial, aquicultura, energia eólica offshore, turismo marítimo e costeiro, e biotecnologia marinha. Mesmo diante de tantas atividades, 25% dos brasileiros não conseguem indicar pelo menos uma, de acordo com a publicação Oceano sem mistérios: A relação dos brasileiros com o mar, da Fundação Grupo Boticário, Unifesp e UNESCO. Nesse sentido, a economia azul vai além das cifras, trata-se de um conhecimento que despertaria a importância dos mares para muita gente.
O potencial oceânico que sustenta atividades da economia azul, como recreação, turismo, observação da vida selvagem e pesca, só se sustenta por meio de iniciativas que garantam a proteção de seus recursos e ecossistemas e uma governança adequada e sustentável. Os recifes de corais, por exemplo, podem gerar anualmente cerca de US$ 1,4 bilhão a partir do turismo na costa brasileira, além da economia de outros US$ 31 bilhões em danos evitados relacionados à proteção costeira, segundo outro volume da coleção Oceano sem mistérios: Desvendando os recifes de corais. Diante de benefícios que muitas vezes passam despercebidos, investimentos em pesquisas científicas e projetos ainda são escassos e não podem depender exclusivamente do poder público e do terceiro setor, devendo também sensibilizar o setor privado.
Relatório da World Ocean Initiative, com informações da OCDE, aponta que, entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o número 14, “Vida na água”, que trata da necessidade de conservar e usar de forma sustentável o oceano, é o que atrai menor investimento (3,5%). Porém, a maré parece estar mudando: nove em cada dez investidores estão interessados em financiar a economia oceânica sustentável, segundo pesquisa da publicação Responsible Investor. Os projetos de maior interesse são voltados para a energia renovável, descarbonizar o transporte marítimo, o uso de materiais reutilizáveis e recicláveis, e aumentar a produção de frutos do mar de forma rastreada, com padrões de certificação. À medida que a maré muda, permanecem inexploradas oportunidades na restauração da qualidade ambiental e de ecossistemas, na recuperação de populações e estoques pesqueiros e no avanço das Soluções Baseadas na Natureza, áreas fundamentais para a prosperidade da economia oceânica sustentável.
Apesar de ainda não ser protagonista nos investimentos em ciência oceânica, o Brasil tem desempenhado importante papel na condução da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável da ONU. Iniciativa que promove uma agenda abrangente de ações para melhorar e fortalecer a sustentabilidade marinha, envolvendo diferentes setores da sociedade, como poder público, academia, iniciativa privada e filantropia. Para avançar nesses esforços, em setembro, líderes filantrópicos de vários países estarão reunidos no 4º Diálogo das Fundações, no Rio de Janeiro (RJ), para definir os próximos passos de atuação em prol da sustentabilidade oceânica. O encontro visa fortalecer iniciativas colaborativas e impulsionar ações que promovam a saúde e a resiliência dos ecossistemas marinhos e a sustentabilidade do oceano.
Pautada pela “ciência que precisamos para o oceano que queremos”, a Década do Oceano descreve sete resultados principais até 2030, incluindo o objetivo de um “oceano produtivo” como base para um abastecimento alimentar sustentável e uma economia oceânica próspera. Para alcançar esse objetivo, precisamos de esforços local e global, envolvendo financiamentos e investimentos de fontes diversas para promover soluções científicas e oceânicas transformadoras para o desenvolvimento sustentável, conectando as pessoas ao oceano. O potencial econômico dos nossos mares, alinhado com a ciência, será crucial para a resolução de desafios ambientais e sociais, promovendo o desenvolvimento sustentável e garantindo um oceano saudável para as atuais e futuras gerações.

(Janaína Bumbeer e Nicole Arbour. Disponível em: https://exame.com/colunistas/opiniao/investir-no-oceano-e-mais-que-proteger-o-futuro/ Em: 04 de setembro de 2024. Adaptado.)
Em “O oceano proporciona ampla gama de benefícios a humanidade, tanto a pequenas comunidades de pescadores e comunidades costeiras quanto a grandes fazendas do interior, a quilômetros do mar.” (1º§), o sinal indicativo de crase deve ser empregado conforme indicado apenas em:
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72Q1024063 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Inglês, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

Texto associado.
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Oral communication in the form of student talk can be described as focused group conversations or collaborative conversationsthatare usually facilitated and/or monitored by an instructor. Eliciting student talk encourages the use of oral language to express their understanding of a concept or ideawhichis more than just knowledgeable peers sharing answers; it is the use of language as a tool to construct meaning. Research suggests that students learn more from giving explanations than receiving explanations (Chi et al, 1994; Sparks, 2013; Webb, 1989); hence the benefit of incorporating student talk into class situations,whereinteractions are easily fostered, has been shown to be effective across disciplines, from Biology to Language Learning (Karrema, 2014; Tanner, 2009) as well as in small classes to 600-person lecture halls (Tanner, 2009). According to renowned developmental psychologist Lev Vygotsky (1896-1934) towhomtalk is one of the primary tools for communication, in particular, communicaion helps students negotiate meaning and connect prior knowledge, resulting in the development of thought and practice (Vygotsky, 1978). Not only can student talk help them better construct understanding of an idea or concept, it can also signal to the instructor whether a particular activity is supporting student learning and whether they are reaching course learning objectives. Student talk supports learning by: providing opportunities to clarify thoughts, generate conclusions, develop theories and ask new questions; establishing normswhichease students’ inhibitions, motivates sharing and promotes respectful communication; exposing learners to new ideas and perspectives from each other’s examples; connecting what students already know and what they think they know, to what they are being asked to learn; acknowledging the value of student’s ideas and empowering thosewhotake more responsibility for their learning; building an understanding of a collaborative nature of learning; privileging the expression of personally meaningful ideas and the use of everyday language rather than focusing on the correct answers and the use of perfect language.


(Rebecca L. Chism and LeighAnn Tomaswick, August 2018. Oral Communication as a Learning Tool. Kent State University Center for Teaching and
As to the featured words, it is compatible information that:
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73Q896667 | Inglês, Inglês, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

Shonto Begay, artist, writer, poet, and filmmaker, was born into the Navajo nation, USA. “In My Mother’s Kitchen”, introduced for reading and exam below, displays some clues of Native American culture that are especifically connected to word choices represented by:

Fragrance of fresh tortillas and corn stew

Fills my mother’s kitchen

Sparsely furnished

Crowded with

warmth

Soot-grayed walls, secretive and blank

She moves gently in and out of light

Like a dream just out of reach

The morning light gives her a

halo

That plays upon her crown of dark hair

Strong brown hands caress soft mounds of

dough She gazes out into the warming day

Past sagebrush hills, out towards the foot of Black

Mesa How far would she let the goats wander today

Before it rains

Childhood dreams and warmth

Tight in my throat, tears in my eyes

The radio softly tuned to a local AM station

News of ceremonies and chapter meetings

And funerals

Flows into the peaceful kitchen

Lines upon her face, features carved of hard

times Lines around her eyes, creases of happy

times Bittersweet tears and ringing silvery

laughter

I ache in my heart

My mother’s gentle movements light up dark

corners Her gentle smiles recall childhood dreams still

so alive

My mother moves in and out of

light Like clouds on days of

promising rain


(Available in: https://www.coursehero.com. Acess in: August 2024.)

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74Q1019579 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Espanhol, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

Texto associado.

Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.


La importancia de promover la diversidad cultural y lingüística a través de la educación


• Cada 21 de febrero se celebra el Día Internacional de la Lengua Materna. Para construir sociedades sostenibles, es de vital importancia promover la diversidad cultural y lingüística.

• La diversidad lingüística se encuentra cada vez más amenazada con un mayor número de lenguas que desaparecen. Cada dos semanas, como promedio, una lengua desaparece, llevándose con su desaparición todo un patrimonio cultural e intelectual.

• No obstante, gracias a la comprensión de la importancia que tienen las lenguas maternas, se han alcanzado logros en materia de educación plurilingüe basada en éstas, en particular desde los primeros estudios y el compromiso cada vez mayor de que evolucionen en la esfera pública.

• Las sociedades multilingües y multiculturales existen a través de sus lenguas, que transmiten y preservan los conocimientos y las culturas tradicionales de manera sostenible.

• El tema del Día Internacional de la Lengua Materna 2021 “Fomentar el multilingüismo para la inclusión en la educación y la sociedad” reconoce que las lenguas y el multilingüismo pueden fomentar la inclusión, y que los Objetivos de Desarrollo Sostenible se centran en no dejar a nadie atrás.

• La educación, basada en la primera lengua o la lengua materna, debe empezar desde los primeros años de escolaridad, ya que la atención y la educación de la primera infancia son el fundamento del aprendizaje.


La educación multilingüe basada en la lengua materna


La educación multilingüe basada en la lengua materna se entiende como la educación que comienza en el idioma que habla el alumno con mayor fluidez, para luego introducir gradualmente otros idiomas.

Varios estudios muestran que la educación bilingüe basada en el primer idioma permite mejorar el rendimiento académico, reducir la repetición de grados y obtener mejores resultados de aprendizaje, incluso en el segundo idioma (Benson y otros, 2012; Campaña Mundial por la Educación, 2013).

Según el último Informe GEM para América Latina y el Caribe elaborado por UNESCO junto a SUMMA, “la mayoría de los países ya han incorporado la diversidad y la identidad a sus planes de estudios, pero no todos los grupos están representados y sigue sin resolverse el problema de la enseñanza en la lengua natal de los niños”.

Uno de los desafíos más grandes en la región es que las personas de todas las identidades puedan reconocerse a sí mismas como dotadas de valor en los currículos y en los libros de texto.

“En algunos países, la adaptación a la lengua materna de los niños y las niñas ha sido insuficiente. En Anguilla, las iniciativas en pro de la creciente comunidad hispanófona promueven el inglés como segundo idioma en la escuela primaria, pero no en la secundaria. En Suriname se ofrecen lecciones multilingües de media hora por semana, pero no se las aborda como una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna”, señala el informe.

Este enfoque no pretende ser una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna. El objetivo es hacer que todos niños y niñas se sientan bienvenidos en casa y en el aula, y fomentar el respeto por el idioma y la cultura de cada uno (Kambel, 2020).

Otros países de América Latina y el Caribe han conseguido importantes progresos en la incorporación del bilingüismo en el sistema educativo, especialmente en el caso de los pueblos indígenas. El Instituto Plurinacional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC) de Bolivia y sus 28 Institutos de Lengua y Cultura diseñan políticas y acciones estratégicas para el desarrollo de las lenguas y culturas indígenas (Corbetta y otros, 2020). La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido con la participación de universidades, escuelas de formación de docentes y otras instituciones académicas, así como de los Consejos Educativos de Pueblos Originarios. Los Institutos de Lengua y Cultura han recuperado y publicado 23 alfabetos de pueblos y naciones indígenas (Ministerio de Educación de Bolivia, 2017).

En Guatemala, el Gobierno ha participado activamente en la elaboración de libros de texto en lenguas mayas, una tarea difícil dado que la mayoría no estaban escritas (Bonfil, 2020). Además de incorporar la instrucción en idiomas indígenas, los currículos inclusivos deben reconocer y valorar la cultura de los pueblos indígenas y adaptarse a ella. En varios países de la región se han desplegado esfuerzos por reconocer positivamente a los pueblos indígenas en los currículos, a menudo con la contribución de los grupos interesados. La participación de todos los interesados en los procesos de elaboración de los currículos les confiere mayor legitimidad y capacidad para incluir y representar eficazmente a todos los agentes de la sociedad.

En Colombia, el material didáctico sobre la identidad afrocolombiana ha sido siempre escaso. Cuando sí se incorpora material de ese tipo en el aula, la imagen de las personas afrodescendientes suele tergiversarse y representarse mediante estereotipos (Corbetta y otros, 2020). Después de varios años de trabajo colectivo con las comunidades afrocolombianas, así como con los pueblos indígenas, el país se definió a sí mismo como un país social y democrático, multicultural, pluriétnico y biodiverso en 2016, reconociendo a los pueblos indígenas como parte integral de la nación (Peralta Miranda y otros, 2019, pág. 92). Un resultado directo de este cambio fue el Plan Nacional Decenal de Educación 2016-2026, orientado a reformar los currículos y los procesos para capacitar al personal docente y a los y las administradoras en materia etnoeducativa (Corbetta y otros, 2020).


Sin embargo, las políticas de educación intercultural no son inmunes a las deficiencias de diseño y las dificultades de aplicación. La impartición de educación intercultural no suele ser obligatoria, sino que se deja a la buena voluntad y discreción de las autoridades locales y las escuelas.

En Argentina y Chile, por ejemplo, se han emprendido importantes esfuerzos para integrar la educación intercultural en el currículo y los materiales didácticos. A pesar de ello, la adopción de los materiales ha sido voluntaria y limitada en ambos países. En Argentina, sólo dos universidades ofrecen oportunidades de capacitación en educación intercultural bilingüe, esto es, la Universidad Nacional de Santiago del Estero en quichua (desde 2012) y la Universidad Nacional del Chaco Austral (desde 2016) (Mato, 2020). Chile introdujo en 2009 el Sector de Lengua Indígena en las escuelas donde al menos el 20% del estudiantado pertenece a grupos indígenas.

Tras una consulta realizada con los grupos indígenas en 2019, en 2021 se empezará a enseñar la nueva asignatura «Lengua y Cultura de los Pueblos Originarios Ancestrales», entre 1° a 6° grado, en las escuelas del Sector de Lengua Indígena, aunque se debatió la posibilidad de impartir la asignatura en todas las escuelas


(Ministerio de Educación de Chile, 2019. Adaptado. Disponible en: https://mapa.summaedu.org/Acceso en: 15/09/2024.)

Sobre el texto, señala V para verdadero o F para falso.

( ) Los materiales didácticos, en Colombia, siempre han trabajado con la identidad afrocolombiana de forma bien original.

( ) El gobierno guatemalteco defiende la incorporación del multilingüismo y de sus herencias culturales en el currículo de las escuelas.

( ) La diversidad lingüística se encuentra en constante crecimiento.

La secuencia está correcta en

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75Q1016094 | Libras, Educação dos Surdos, Educação Especial, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, Consulplan, 2024

O ensino da língua portuguesa escrita para alunos surdos, de acordo com o Decreto nº 5.626/2005, deve ser iniciado desde a educação infantil para garantir que a criança surda desenvolva competências de leitura e escrita e ao longo de toda a sua trajetória escolar. De acordo com esse Decreto, o que deve ser considerado na avaliação do aprendizado da língua portuguesa escrita por alunos surdos?
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76Q1086332 | Matemática, Análise Combinatória em Matemática, Matemática, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, CONSESP, 2018

Na entrada de uma cidade há personagens de gesso referentes aos Contos de Fadas. Dos vários personagens, os 7 anões enfeitam a paisagem juntamente com Branca de Neve. De quantas formas distintas os 7 anões podem ser alinhados na entrada dessa cidade?
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77Q1086318 | Matemática, Análise Combinatória em Matemática, Matemática I, Prefeitura de Santa Fé do Sul SP, CONSESP, 2018

Uma concessionária fará um Feirão de Promoções dos seus automóveis. Ela pretende dispor os veículos em 8 filas, sendo cada carro de uma cor, lado a lado na calçada. De quantas maneiras diferentes essa concessionária pode dispor os seus carros?
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