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Questões de Concursos Prefeitura de Santos SP

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41Q549803 | Informática, Memória, Administrador, Prefeitura de Santos SP, FCC

Se a memória de um microcomputador tem o tamanho de 64 MB (megabytes), então sua capacidade de armazenamento em bytes é

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42Q60714 | Português, Secretário Escolar, Prefeitura de Santos SP, IBAM

Texto associado.
OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO

Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.
Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.
O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.
Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 
Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.
Assinale o trecho transcrito no qual conste um vocábulo que deixou de ser acentuado em razão das modificações introduzidas pela recente reforma ortográfica da língua portuguesa.
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43Q324614 | Pedagogia, Fundamentos da Educação, Especialista de Educação, Prefeitura de Santos SP, FCC

Segundo Luis Armando Gandim, entre os elementos estruturais para se pensar a situação do professor, pode-se citar:

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44Q366849 | Enfermagem, Saúde, Dentista, Prefeitura de Santos SP, FCC

Casos de doenças como cólera, febre amarela urbana, varíola e peste são de notificação imediata à OMS porque

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45Q340576 | Raciocínio Lógico, Operações com Preposições, Sociólogo, Prefeitura de Santos SP, FCC

Um grupo de administradores - Álvaro, Bento, Caio, Dante, Eli e Fábio - participou de uma Convenção e, durante o evento, alguns deles descobriram algumas afinidades com um dos outros:

- Álvaro percebeu que tinha afinidades com todas as pessoas do grupo;

- Bento, concluiu que não tinha afinidades com ninguém; entretanto, todos os demais acharam que tinham afinidades com ele;

- Caio descobriu afinidades com apenas duas pessoas do grupo, uma das quais era Dante;

- Dante percebeu que tinha afinidades com três pessoas do grupo, excluídos Caio e Fábio;

- Eli e Fábio descobriram afinidades com apenas uma pessoa do grupo.

Nessas condições, o número de administradores desse grupo que descobriram ter afinidades com pelo menos uma pessoa que não tem o sentimento recíproco é

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46Q319314 | Pedagogia, Bases Psicológicas da Aprendizagem, Especialista de Educação, Prefeitura de Santos SP, FCC

Segundo Vygotsky, a zona de desenvolvimento proximal é

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47Q60715 | Português, Secretário Escolar, Prefeitura de Santos SP, IBAM

Texto associado.
OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO

Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.
Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.
O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.
Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 
Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.
Analise as proposições abaixo.

I. De acordo com o texto, episódios como o da ocupação das escolas públicas de São Paulo e de outros Estados deveriam ter servido de exemplo às autoridades, para que enérgicas medidas sejam tomadas no sentido de que os alunos atendam às regras a eles impostas, coibindo as indesejadas transgressões.
II. A autora avaliza o fato de a escola ensinar a debater e defender pontos de vista, sempre à luz do conhecimento, porém critica a falta de sisudez nesse processo, o que faz com que os jovens não avaliem com a devida seriedade os conceitos que lhe estão sendo transmitidos.
III. Rosely Sayão pondera que a falta de diálogo gera jovens incapazes de elaborar argumentos coerentes e fundamentados para exporem suas opiniões.

Vai ao encontro do texto o que se afirmou em:
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48Q813413 | Legislação Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, Especialista de Educação, Prefeitura de Santos SP, FCC

De acordo com a LDB, os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

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49Q748310 | Economia, O II PND e os Choques Externos, Economista, Prefeitura de Santos SP, FCC

Era objetivo do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) implantado no Governo Geisel:

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50Q549064 | Informática, Barra de Tarefas, Administrador, Prefeitura de Santos SP, FCC

Para reduzir uma janela do sistema Windows a um botão na barra de tarefas executa-se uma operação denominada

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52Q366216 | Enfermagem, Enfermeiro, Prefeitura de Santos SP, FCC

Na unidade de emergência uma paciente com angina relata dor torácica. As ações de enfermagem devem ser direcionadas no sentido de aliviar a dor da angina. Nesse caso, o enfermeiro deve

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53Q739841 | Economia, Demanda, Economista, Prefeitura de Santos SP, FCC

Na permanência de tudo o mais constante, há um deslocamento da curva de demanda de um bem para a direita quando

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54Q746504 | Economia, Inflação, Economista, Prefeitura de Santos SP, FCC

Embora tenha sido improfícua, foi uma medida importante do Plano Verão (1989):

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55Q328400 | Pedagogia, Fundamentos da Educação, Especialista de Educação, Prefeitura de Santos SP, FCC

Ao refletir sobre as características e as conseqüências da participação na sociedade, Gandin apresenta basicamente dois tipos de participação, sendo que

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56Q365494 | Enfermagem, Saúde Pública, Enfermeiro, Prefeitura de Santos SP, FCC

Para o controle da tuberculose é importante a proteção dos indivíduos susceptíveis e a adoção de medidas que diminuam a possibilidade de contato com o Mycobacterium tuberculosis. Para isso, o enfermeiro deve saber que

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57Q482188 | Geografia, Geografía Específica dos Municípios, Técnico, Prefeitura de Santos SP, FCC

Considere as seguintes afirmações sobre a posição geográfica da cidade de Santos.

I. Da área total de 350 km2, metade ocupa uma região insular.

II. Ao norte, faz limite com os municípios de São Bernardo do Campo e Mogi das Cruzes.

III. Está situada em região de baixa latitude, a oeste do Meridiano de Greenwich.

IV. O ponto mais alto do município está situado ao norte e apresenta mais de mil metros de altitude.

É correto o que se afirma APENAS em

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58Q651729 | Códigos de Ética, Código de Ética Médica, Dentista, Prefeitura de Santos SP, FCC

Segundo Código de Ética Médica, o médico deve

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59Q616963 | Informática, Redes de computadores, Analista de Sistemas, Prefeitura de Santos SP, FCC

A compressão, descompressão e conversão dos formatos de dados, entre outros, são serviços do modelo OSI de redes oferecidos pelo nível

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60Q362513 | Enfermagem, Saúde da Criança, Enfermeiro, Prefeitura de Santos SP, FCC

A maioria dos casos de desidratação em criança são causadas pela diarréia. Em relação a esse importante problema, é correto afirmar que

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