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Questões de Concursos Rioprevidência

Resolva questões de Rioprevidência comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q160202 | Informática, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Um usuário está com uma arquivo aberto no Word 2003 BR. A execução dos atalhos de teclado F8 e Ctrl + P têm, respectivamente, os seguintes significados:

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102Q159530 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

O regime geral da previdência prevê a filiação obrigatória, do empregado, mediante o regime contributivo. O trabalhador está automaticamente inserido no regime, em uma das seguintes situações:

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103Q204099 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Um sistema de armazenamento RAID constitui o modo mais empregado em servidores com um grande número de HDs. Suas características são:

• Usa um sistema de paridade para manter a integridade dos dados. Os arquivos são divididos em fragmentos e, para cada grupo destes, é gerado um fragmento adicional, contendo códigos de paridade. Os códigos de correção são espalhados entre os discos, o que permite gravar dados simultaneamente em todos os HDs, melhorando o desempenho.
• Pode ser usado a partir de 3 discos. Independentemente da quantidade de discos usados, sempre o espaço equivalente a um deles será perdido. Por exemplo, em um NAS com 4 HDs de 1 TB, resultaria 3 TB de espaço disponível.
• Os dados continuam seguros caso qualquer um dos HDs usados falhe, mas se um segundo HD falhar antes que o primeiro seja substituído, ou antes que a controladora tenha tempo de regravar os dados, todos os dados são perdidos. O tipo descrito é denominado RAID:

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104Q201516 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

Conforme programado e aprovado pela LOA, uma determinada prefeitura adquiriu em 01/04/2013 um equipamento, que foi instalado na mesma data, por R$ 800.000,00. A vida útil econômica foi estimada em oito anos com valor residual de 10%. O ente governamental adota o método de depreciação das cotas constantes. Em 31/12/2013, foi verifi cado que o valor recuperável do equipamento era de R$ 740.000,00. De acordo com a NBC SP T.16, o referido bem deve ser evidenciado no balanço patrimonial pelo seguinte valor:

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105Q157776 | Informática, Outlook XP, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Um usuário está utilizando o Outíook Express 6 BR e, no uso dos recursos do software, ao criar uma nova mensagem, esta é armazenada temporariamente numa caixa, dentre as existentes no programa, até que seja processada, transmitida ao destinatário e armazenada na CAIXA DE ITENS ENVIADOS. Esta caixa é conhecida como CAIXA DE:

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106Q205264 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Shell script é uma linguagem de script para Linux, nada mais do que comandos do próprio Linux que são executados em uma determinada sequência para uma determinada fi nalidade. Nesse contexto, duas situações são listadas a seguir.

I- No terminal ou modo gráfi co, deseja-se criar um arquivo que possa ser editado para que se torne o primeiro shell script a ser criado, sendo necessário utilizar um comando CMD1.
II- Para que seja possível executar o shell script criado, é preciso atribuir a este o direito de execução; para isso é necessário usar um comando CMD2.
Exemplos de CMD1 e de CMD2 são, respectivamente:

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107Q204080 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

Observe o seguinte preceito contido na NBCASP T16. 5 – Registro Contábil:

"O registro e a informação contábil devem reunir requisitos de verdade e de validade que possibilitem segurança e credibilidade aos usuários no processo de tomada de decisões."

Pode-se concluir que esse preceito corresponde à seguinte característica do registro e da informação contábil:

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108Q201133 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

A neutralidade a que se refere o texto corresponde a:

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109Q160338 | Administração Pública, Gestão organizacional, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Governar está relacionado a:

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110Q201974 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

A execução, no exercício vigente, dos Restos a Pagar não Processados inscritos em exercício anterior, de acordo com a técnica de escrituração e com base na estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, deverão ser utilizadas para registrar todas as suas fases, tendo em vista somente a informação de natureza orçamentária, as seguintes contas contábeis identificadas até o seu 3º nível:

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111Q158279 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Consoante a Constituição Federal, no regime próprio de previdência o benefício de pensão por morte será igual ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social, caso aposentado à data do óbito, acrescido de:

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112Q204349 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

No sexto parágrafo, o uso das aspas em "carro" se justifica por indicar:

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113Q201386 | Direito Constitucional, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

As eleições ocorrem, normalmente de quatro em quatro anos. Nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil (1988), o Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados eleitos segundo o princípio:

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114Q159552 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Mévio é empregado, regularmente contratado, da empresa XAR Ltda., tendo completado setenta anos de idade e quarenta anos de contribuição para o sistema previdenciário geral. Foi então desligado da empresa, com o pagamento integral das verbas rescisórias e obteve sua aposentadoria paga pelo INSS. Aos setenta e um anos é novamente contratado pela sua antiga empregadorâ, diante do aquecimento da economia, realizando contrato de trabalho formai. Diante de tal quadro, pode-se afirmar que:

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115Q201037 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Para atender aos objetivos de negócios, as informações precisam se adequar a certos critérios de controles, aos quais o CobiT denomina necessidades de informação da empresa. Baseados em abrangentes requisitos de qualidade, guarda e segurança, sete critérios de informação distintos e sobrepostos são defi nidos, sendo três deles listados a seguir.

I- Relaciona-se com a entrega da informação através do melhor (mais produtivo e econômico) uso dos recursos.
II- Relaciona-se com a fi dedignidade e totalidade da informação bem como sua validade de acordo os valores de negócios e expectativas.
III- Relaciona-se com a aderência a leis, regulamentos e obrigações contratuais aos quais os processos de negócios estão sujeitos, isto é, critérios de negócios impostos externamente e políticas internas.

Os critérios I, II e III são chamados, respectivamente, de:

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116Q158867 | Direito Constitucional, Administração pública, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

No que tange à evolução que se deu no conceito de "serviço público", a corrente doutrinária que entendia o serviço público como aquele prestado pelo próprio Estado, através dos órgãos públicos, adotava o critério:

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117Q158661 | Informática, Hardware, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Dentre os dispositivos empregados na segurança de um microcomputador, existe um que possui um lusível internamente que "queima" quando a corrente ultrapassa um valor-limite, garantindo, dessa forma, a integridade física do equipamento. Esse dispositivo é conhecido por:

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118Q205854 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

Excetuando-se a indicação das despesas orçamentárias, o balanço financeiro elaborado em 31 de dezembro de um determinado ente da federação, apresentava os seguintes dados (valores em reais):

Receitas Orçamentárias Ordinárias............... 126.000
Receitas Orçamentárias Vinculadas.............. 102.000
Disponibilidade no início do exercício............. 49.200
Restos a Pagar inscritos no exercício................ 6.000
Restos a Pagar pagos no exercício................... 4.800
Depósitos Recebidos...................................... 11.200
Disponibilidades no final do exercício............. 42.000

Com base nesses dados, pode-se afi rmar que o montante das despesas orçamentárias pagas do exercício correspondeu a:

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119Q205150 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Para fi ns da Instrução Normativa Nº 04, de 12 de novembro de 2010, são caracterizadas as seguintes definições:


I- Declaração formal de que os serviços prestados ou bens fornecidos atendem aos requisitos estabelecidos no contrato.
II- Servidor representante da Área de Tecnologia da Informação, indicado pela autoridade competente dessa área.
III- Funcionário representante da contratada, responsável por acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder às principais questões técnicas, legais e administrativas referentes ao andamento contratual.

As definições I, II e III fazem referência, respectivamente, aos seguintes termo e pessoas:

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120Q204892 | Raciocínio Lógico, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Em um hospital pediátrico, de 93 crianças examinadas em um dia, 45 apresentaram gripe, 35 apresentaram vômitos e 50 apresentaram diarreia. Sabendo-se ainda que 10 crianças apresentaram vômitos e diarreia, 15 apresentaram vômitos e gripe e 20 apresentaram gripe e diarreia, o total de crianças que apresentavam somente gripe foi de:

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