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Questões de Concursos Rioprevidência

Resolva questões de Rioprevidência comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


181Q159384 | Direito Constitucional, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Um dos clássicos direitos do modelo econômico adotado consiste na proteção à herança, que é considerada um direito individual previsto na Constituição Federal. A herança está vinculada ao direito a:

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182Q203471 | Probabilidade e Estatística, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Em uma cidade, cerca de 80% dos veículos são segurados e o restante não é coberto por qualquer tipo de seguro. Um estudo estatístico mostrou que o percentual médio de veículos que sofrem qualquer tipo de acidente ao longo do ano é de 5% para os veículos segurados e de 10% para os não segurados. Supondo que determinado veículo, escolhido ao acaso, sofreu acidente ao longo desse ano, a probabilidade deste veículo possuir seguro é de:

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183Q157987 | Informática, Windows, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Um Assistente Previdenciário está trabalhando em um microcomputador e acessa a área de trabalho do Windows XP Professionale, nessa atividade, ativou, em sequência, o Word 2007 BR, o o browser Firefox Moziila 3,5 e o Excel 2007 BR. Nesse processo, as três aplicações estão operando num esquema denominado muttitarefa preemptiva. É possível acessar diretamente cada uma das três aplicações ativas, sem utilizar qualquer janela de diálogo, por meio do seguinte atalho de teclado:

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184Q202488 | Probabilidade e Estatística, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Uma companhia de seguros estima que 1% dos seus segurados sofrem sinistros ao longo do ano. O gasto anual dessa companhia é de R$ 50.000,00 por cada sinistro ocorrido. Supondo que um segurado nunca irá sofrer mais de um sinistro por ano, para que a companhia recupere pelo menos o que foi gasto em sinistros, o valor mínimo de prêmio de risco anual desse seguro, por cliente, deve ser de:

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185Q205442 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

De acordo com o art. 8º da IN 04/2010, as contratações de Soluções de Tecnologia da Informação devem seguir três fases. No desenvolvimento das atividades, a equipe de planejamento da contratação é formada por servidores das áreas envolvidas no planejamento da contratação, composta pelos integrantes Técnico, Administrativo e Requisitante e participa das seguintes fases:

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186Q158921 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Pode{m) ser considerado(s) beneficiário{s) da pensão por morte:

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187Q158158 | Economia, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

No modelo IS/LM/BP de determinação da renda, no caso de uma economia sem mobilidade de capital e regime de câmbio fixo, o impacto inicial de um aumento nos gastos do governo (G) será:

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188Q158301 | Economia, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

O termo "milagre econômico" justifica-se em razão de duas relações macroeconômicas bastante conhecidas, a saber:

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189Q159150 | Direito Constitucional, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Nos termos das normas constitucionais federais sobre tributação, as taxas podem decorrer:

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190Q158587 | Português, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

GUERRA DA ÁGUA É SILENCIOSA, MAS JÁ ESTÁ EM CURSO

Quanto vale a vida? "Para começar, um bom copo de água", responde com ironia Jerôme, um dos participantes do Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito ofi cial Fórum Mundial da Água (FME). Duas "cúpulas" e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul. Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum ofi cial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis defensores da privatização da água nos países do Sul. O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não têm acesso à água potável e cerca de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025, ocorrerá uma diminuição de 71% nas reservas mundiais de água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana. As águas turvas dos negócios e as reivindicações límpidas da sociedade civil, que defende o princípio segundo o qual a água é um assunto público e não privado e uma gestão racional dos recursos, chocam-se entre si sem conciliação possível. Um exemplo dos estragos causados pela privatização desse recurso natural é o das represas Santo Antonio e Jirau, no rio Madeira, a oeste do Amazonas, no Brasil. As duas represas têm um custo de 20 bilhões de dólares e, na sua construção, estão envolvidas a multinacional GDF-Suez e o banco espanhol Santander. A construção dessas imensas represas provocou o que Ronack Monabay, da ONG Amigos da Terra, chama de "um desarranjo global". As obras desencadearam um êxodo interior dos índios que viviam na região. Eles foram se refugiar em outra área ocupada por garimpeiros em busca de ouro e terminaram enfrentando-se com eles. (...) Brice Lalonde, coordenador da Rio+20, cúpula da ONU para o Meio Ambiente, prometeu que a água será "uma prioridade" da reunião que será realizada no Rio de Janeiro em junho. O responsável francês destaca neste sentido o paradoxo que atravessa este recurso natural: "a água é uma espécie de jogo entre o global e o local". E neste jogo o poder global das multinacionais se impõe sobre os poderes locais. As ONGs não perdem as esperanças e apostam na mobilização social para contrapor a influência das megacorporações. Neste contexto preciso, todos lembram o exemplo da Bolívia. Jacques Cambon, organizador do Fórum Alternativo Mundial da Água e membro da ONG Aquattac, recorda o protesto que ocorreu na cidade de Cochabamba: "dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se na rua em protesto contra o aumento da tarifa da água potável imposto pela multinacional norteamericana Bechtel". A guerra da água é silenciosa, mas existe: confl ito em Barcelona causado pelo aumento das tarifas, quase guerra na Patagônia chilena por causa da construção de enormes represas e da privatização de sistemas fl uviais inteiros, antagonismos em Barcelona e em muitos países africanos pelas tarifas abusivas aplicadas pelas multinacionais. A pérola fi ca por conta da Coca Cola e de suas tentativas de garantir o controle em Chiapas, México, das reservas de água mais importantes do país. Jacques Cambon está convencido de que "o problema do acesso à água é um problemade democracia. Enquanto não se garantir o acesso e a gestão da água sob supervisão de uma participação cidadã haverá guerras da água em todo o mundo". (...) A ONU apresentou na França um informe sobre o impacto da mudança climática na gestão da água: secas, inundações, transtornos nos padrões básicos de chuva, derretimento de geleiras, urbanização excessiva, globalização, hiperconsumo, crescimento demográfi co e econômico. Cada um destes fatores constitui, para as Nações Unidas, os desafi os iminentes que exigem respostas da humanidade. A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modifi car o rumo de suas ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema fi nanceiro resistem a aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de "um efeito mariposa" em torno da problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial.


Eduardo Febbro - De Paris
Tradução: Katarina Peixoto (Adaptado de www.cartamaior.com.br)

"Cada um destes fatores constitui, para as Nações Unidas, os desafi os iminentes que exigem respostas da humanidade". Nessa frase, a palavra "iminente" pode ser adequadamente substituída, mantendo o sentido global, por:

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191Q158416 | Direito Constitucional, Garantias processuais, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

A proibição constitucional de que não poderá ser instituído tribunal de exceção, diz respeito ao princípio:

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192Q204781 | Finanças Públicas, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Com relação a equidade e progressividade, o imposto sobre consumo tem sua aplicação:

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193Q205211 | Administração Pública, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

As organizações sociais, instituições de direito privado, que passaram a administrar serviços de saúde, escolas e outras atividades públicas, introduzidas no âmbito da reforma do Estado, são beneficiárias de alguns direitos. Dentre eles: 

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194Q159934 | Informática, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Entre os dispositivos utilizados na confi guração dos microcomputadores, um pode ser utilizado na entrada no momento da leitura dos dados a serem processados, como também no momento da saída, no instante da gravação e armazenamento permanente dos dados já processados. Um exemplo de dispositivo que se enquadra nessa categoria é:

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195Q159424 | Direito Constitucional, Remédios constitucionais habeas corpus, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, se apresentou na Superintendência da Polícia Federal nesta quinta-feira depois de ter sua prisão decretada, acusado de tentar subornar uma testemunha.

Arruda, que está envolvido também no escândalo de um suposto esquema de pagamentos de propinas, enviou à Câmara Legislativa um pedido de licença do cargo "pelo tempo que perdurar esta medida coercitiva", o que foi aceito pelo presidente da Casa.

A defesa do governador protocolou um pedido de habeas corpus. Segundo a defesa, Arruda está sendo submetido a um "constrangimento ilegal", porque a decisão de mandar prendê-lo foi "açodada" e baseada "em uma investigação inconclusa".
(Yahoo-notídas, 11.02.10, com adaptações)

Com relação ao tema habeas corpus, considere as seguintes assertivas.

IAcompetência originária para processar e julgar habeas corpus, quando o coator ou paciente for Governador do Distrito Federal é do Superior Tribunal de Justiça.

IIO habeas corpus pode ser interposto para trancar ação penal ou inquérito policial.

IIICabe habeas corpus em relação ao mérito das punições militares.

IVO Estado de Defesa e o Estado de Sítio podem suspender, excepcionalmente, a garantia fundamental do habeas corpus.

Está(ao) correta(s) a(s) assertiva(s):

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196Q160290 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Nos termos da Constituição Federal, a aposentadoria compulsória para os servidores de cargo efetivo submetido ao regime próprio de previdência é determinada aos:

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197Q157764 | Administração Pública, Administração Pública vs Empresas, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

A relação do Estado com os cfiretos da cidadania, ao longo do século passado até os nossos dias, tem evoluído, segundo os seguintes passos:

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198Q203856 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

"Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede". A mesma regra para o emprego do acento grave é observada em:

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199Q158104 | Direito Previdenciário, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

O membro do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro submete-se a regime próprio de Previdência Social, mas o seu pagamento será efetuado pelo RIOPREVIDENCIA. Leia os itens abaixo sobre as circunstâncias que se devem observar no que concerne à aposentadoria de membro do Ministério Público Estadual.

Ia data de aquisição do direito, para efeito de adequação das regras de tempo de contribuição e idade

IIa idade, para aferir a aposentadoria compulsória

IIIa impossibilidade de aposentadoria voluntária

IVo imediato afastamento do cargo, após advinda a idade para a aposentadoria compulsória

Vo afastamento do cargo somente após a publicação do ato de aposentadoria compulsória.

São corretos os itens apresentados na alternativa:

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200Q205773 | Economia, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

A teoria quantitativa da moeda dos economistas clássicos, de acordo com O?Sullivan e Sheffrin (2004), defi ne que uma mudança na oferta monetária irá ocasionar:

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