Início

Questões de Concursos Rioprevidência

Resolva questões de Rioprevidência comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


61Q158585 | Matemática, Frações e porcentagem, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

O consumo de energia elétrica na casa de Regina, em novembro de 2009, aumentou em 30% em relação ao de outubro, por causa do calor. Entretanto, em dezembro, Regina reparou que o consumo de energia elétrica diminuiu 10% em relação ao do mês anterior. Então, o consumo de dezembro em relação ao de outubro é maior em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

62Q200729 | Finanças Públicas, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

As Necessidades de Financiamento do Setor Público (NFSP) são apuradas pelos governos federal, estadual e municipal. E indicam o montante de recursos que o setor público necessitou captar junto ao sistema financeiro privado e ao resto do mundo para a realização de suas despesas. O resultado nominal corresponde:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

63Q160034 | Administração Pública, Controle da administração públicaauditoria, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Ombudsman é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

64Q15526 | Direito Administrativo, Engenheiro Civil, Rioprevidência, CEPERJ

Nos casos em que for enfiteuta, pagando ao proprietário as importâncias estabelecidas em lei, o poder público adquire a respectiva propriedade, por aquisição de bem público por meio de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

66Q15524 | Direito Constitucional, Engenheiro Civil, Rioprevidência, CEPERJ

Nos últimos anos, a nomeação para Ministro do Supremo Tribunal Federal recaiu sobre dois Ministros oriundos do Superior Tribunal de Justiça e uma Ministra egressa do Tribunal Superior do Trabalho. No sistema brasileiro, quanto à nomeação para o referido cargo, é correta a seguinte afirmativa:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

68Q201940 | Direito Previdenciário, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Em conformidade à atual estrutura de previdência social dos servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, para a obtenção de benefício previdenciário superior ao máximo estabelecido em lei para o regime próprio, haverá necessidade de contribuição para o denominado regime de previdência:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

69Q15525 | Direito Administrativo, Engenheiro Civil, Rioprevidência, CEPERJ

O Governo do Estado, apoiando o programa de criação das Unidades de Polícia Pacificadora, realiza várias outras intervenções. Em relação aos pequenos comerciantes locais, atua na sua regularização para efeito de futuro recolhimento de impostos, bem como da regularidade dos alimentos comercializados. Nesse caso, os agentes estaduais atuam em decorrência do seguinte tipo de poder:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

70Q205703 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

A Empresa Comercial ABC Ltda., em 05/07/2013, adquiriu para revenda 100 cadeiras de balanço ao preço unitário de R$ 1.250,00, com IPI incidente de 10%. Em 20/07, vendeu para um determinado cliente seis unidades a um preço unitário de R$ 1.875,00. Sabendo-se que nas operações de compra e venda o ICMS era de 18%, o lucro bruto auferido na operação foi igual a:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

71Q15531 | Direito Previdenciário, Engenheiro Civil, Rioprevidência, CEPERJ

No âmbito da Assistência Social emendou-se a Constituição Federal para permitir-se aos Estados e ao Distrito Federal vincular a programa de apoio à inclusão e promoção social percentual da receita tributária líquida correspondente a até:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

72Q204038 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

No quarto parágrafo, a expressão "até aí, tudo bem" sugere o seguinte posicionamento do autor:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

73Q202739 | Contabilidade Geral, Especialista em Previdência Social Ciências Contábéis, Rioprevidência, CEPERJ

Uma determinada empresa comercial revendedora de mercadorias realizou, no mês de setembro, um desconto de duplicatas no Banco em que é correntista. Em outubro, a empresa recebeu aviso do Banco, comunicando o recebimento de uma duplicata descontada anteriormente. Nessa ocasião, para registrar a operação, foi feito pela contabilidade o seguinte lançamento contábil:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

74Q158572 | Economia, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Em relação às estruturas de mercado, a alternativa correta é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

75Q157721 | Direito Constitucional, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

Na organização do Poder Judiciário fi xada pela Constituição Federal, a promoção de entrância para entrância ocorrerá, alternadamente, por antiguidade e merecimento. No caso da promoção por merecimento, ela será obrigatória quando o juiz fi gure, em lista de merecimento por:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

76Q200462 | Sistemas de Informação, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

O Windows Server 2012 suporta o conceito de computação em nuvem, que se refere à utilização da memória, das capacidades de armazenamento, cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. Nesse contexto, a computação em nuvem integra diversos tipos, sendo três caracterizados a seguir.

I- Emprega-se um software em regime de utilização web.
II- Usa-se apenas uma plataforma como um banco de dados, um web-service.
III- Utiliza-se uma percentagem de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade. Os tipos de "cloud computing" caracterizados acima são conhecidos, respectivamente, por:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

77Q204557 | Administração Pública, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Segundo alguns estudiosos que refl etem sobre a administração pública brasileira, estaria havendo um processo de retorno ao patrimonialismo, no bojo do discurso antiburocrático. A dominação patrimonial é defi nida como apoiada:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

78Q203881 | Português, Especialista em Previdência Social, Rioprevidência, CEPERJ

Texto associado.

FALTA DE NEUTRALIDADE NA WEB FARÁ INTERNAUTA PAGAR
"MAIS PEDÁGIOS"


Após tantos anos de debate, deve ser fi nalmente votado o projeto do Marco Civil da Internet. Ao longo das discussões, tornou-se ainda mais óbvia a importância da internet como meio de expressão social: são 105 milhões de internautas no Brasil e cerca de dois bilhões no mundo. Um dos pontos básicos do projeto – e o que mais está em risco – refere-se à neutralidade de rede. Parece um conceito reservado apenas à compreensão dos técnicos, distante dos interesses dos tantos milhões de internautas, mas é o oposto. Esta é a chave para a manutenção da internet livre e aberta como tem sido até agora. Se o tratarmos como um tema para experts, sem decifrar este "enigma", corremos o risco de deixar os detentores da infraestrutura de banda larga (as empresas telefônicas) intervir como quiserem no livre fl uxo de criação de sites e dados, mudando assim o espírito da igualdade dos conteúdos, serviços e negócios inovadores na rede. Não é tão complicado como parece. Os serviços e redes de telecomunicações funcionam como uma malha de ruas e estradas, por onde trafegam os "carros" (os internautas) por todos os sites disponíveis (conteúdos jornalísticos, de entretenimento, além de servi- ços como e-mails, redes sociais etc.). As empresas telefônicas cobram dos internautas para trafegarem na internet em diferentes velocidades, de acordo com o plano que cada um quer ou pode pagar. Segundo pesquisa da Mesuring Information Society, hoje 45% dos lares brasileiros pagam mensalidades a estas empresas de banda larga. Até aí, tudo bem: atualmente, após pagar o "pedá- gio", o internauta pode trafegar livremente pelas "estradas" que preferir, com acesso a todos os serviços e conteúdos. A regra da neutralidade de redes garante que as condições de acesso aos sites sejam iguais, sem privilégio a nenhum serviço ou conteúdo. A única limitação é o limite de velocidade contratado. Mas as empresas telefônicas, além de cobrarem dos usuários pelo limite de velocidade, querem cobrar em função de onde e o que o carro está fazendo, ou seja, querem poder intervir também na navegação dos internautas e na sua liberdade de escolha dos conte- údos, favorecendo os seus parceiros ou os que puderem pagar mais. Por meio de mudanças aparentemente sutis no texto original do relator, buscam alterar radicalmente o espírito da internet livre. Impor barreiras ou prioridades para o acesso a determinados conteúdos é limitar a liberdade de acesso à informação. É tornar a internet uma rede limitada. Com a neutralidade é possível ao internauta alugar um "carro" com o tamanho e potência de motor que escolher, sendo-lhe reservado o direito de ir e vir. Se o lobby das empresas telefônicas prevalecer, o carro alugado circulará apenas por determinados locais defi nidos por elas, ou então mediante o pagamento de mais pedágios. Convém não esquecer também de outra questão colocada no Marco Civil, que é a retirada dos conteúdos da internet. Hoje, quem produz e divulga conteúdos responsabiliza-se por eles, inclusive em juízo. Quando se trata de inserção de conteúdos em plataformas de terceiros, o responsável pela plataforma é obrigado a retirar do ar um conteúdo tão logo receba uma ordem judicial com esta determinação ou, mesmo sem ordem judicial, por violação de suas políticas de uso, como é o caso de conteúdos postados que tenham conotação evidentemente criminosa, como pedofi lia. Mas algumas instituições sugerem a retirada do conteúdo mediante o simples pedido de um interessado, sem que o responsável pela plataforma tenha segurança de estar agindo da forma justa e correta. É como se a editora de livros fosse obrigada a retirar partes de uma publicação mediante a simples comunicação por um interessado que sequer precisa ter qualquer relação de propriedade intelectual com a matéria publicada. É necessário, neste ponto, aprofundar a discussão dos requisitos mínimos para retirada de um conteúdo antes que passe a vigorar tal dispositivo, de modo a não colocar em risco valores sociais inegociáveis, como a liberdade de expressão. Espera-se que a Câmara exerça a sua função de forma independente de interesses econômicos desmesurados, de modo que tal lei represente a vontade da sociedade, especialmente dos internautas, em prol da neutralidade. Só assim teremos a proteção de todos contra interferências das operadoras de telecomunicações no conteúdo que acessamos, sejam jornalísticos ou vídeos, redes sociais, e-mails, comércio eletrônico etc. Não vamos deixar que as empresas de telecomunicações restrinjam o desenvolvimento da internet.

EDUARDO F. PARAJO
(Adaptado de http://tecnologia.uol.com.br/)

A estratégia argumentativa utilizada no terceiro parágrafo se sustenta em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

79Q159606 | Administração Pública, Nova gestão pública, Assistente Previdenciário, Rioprevidência, CEPERJ

David Osborne e Ted Gaebler, em seu famoso livro Reinventando o governo, ao apreciar a idéia da privatização do setor público, afirmam:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

80Q15521 | Direito Constitucional, Engenheiro Civil, Rioprevidência, CEPERJ

Dentre as competências constitucionais do Senado Federal está incluída a arguição pública e aprovação em votação secreta do Presidente da seguinte instituição:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.