Questões de Concursos SAAE de Vilhena RO

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41Q700542 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Os esforços calculados a partir da geometria inicial da estrutura, sem deformação, são chamados:
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42Q705663 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

O maior valor de energia de deformação, por unidade de volume, que pode ser armazenado numa barra, sem exceder o limite de proporcionalidade, é denominado módulo de:
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43Q710783 | Direito Internacional, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

O Tratado de Madri, assinado em 1750, foi realizado bom base nos princípios de “uti possidetis, ita possideatis”
que significa literalmente “como possuís, assim possuais”. Este Tratado estabelecia:
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44Q700801 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Em um solo, a relação entre o peso das partículas sólidas e o seu volume total é denominada peso específico:
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45Q712073 | Direito Administrativo, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

De acordo com a Lei nº 8.666, que dispõe sobre os contratos administrativos, verificamos no Art. 55 as cláusulas
que são necessárias em todo contrato. A alternativa que NÃO corresponde a estas cláusulas é:
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46Q712330 | Informática, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Numa edição de texto em MS Word, se desejamos mudar a orientação da página para Retrato ou Paisagem,
utilizando a barra de ferramentas, devemos selecionar qual das opções?
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47Q711307 | Direito Administrativo, Licitações Públicas Lei 8666 93, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Sobre licitação, é correto dizer que as obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões,
permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente
precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas na Lei 8666/93 (Lei geral de licitações). Mas por que
deve existir o processo licitatório? Responde-se a essa pergunta ao se afirmar que a licitação se destina a:
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48Q710797 | Administração Pública, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Dentre os modelos de administração pública, o Gerencial corresponde a qual definição abaixo:
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49Q707987 | Não definido, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

O estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil; sua capital é a cidade Porto Velho que faz limite:
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50Q700310 | Engenharia Civil, Engenheiro Civil, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Na estrutura, a fissuração e fluência do concreto levam a uma não-linearidade (entre ações e deformações) chamada, neste caso, de não-linearidade:
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51Q710301 | Português, Morfologia, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Texto associado.
Texto I
Uma a cada três pessoas no mundo não tem acesso a água potável
Um a cada três habitantes do planeta não têm serviços de água potável gerenciados de forma segura, segundo relatório elaborado pela
Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e divulgado este mês. No total, 2,2 bilhões de
pessoas em todo mundo estão nessa situação, e 4,2 bilhões de indivíduos não têm acesso a esgotamento sanitário seguro.
Com base nos dados obtidos, o relatório enfatiza a necessidade de garantir que a água fornecida para as pessoas seja própria ao uso
humano. De acordo com o levantamento, houve progressos em relação ao acesso universal a água e saneamento, mas persistem lacunas na
qualidade dos serviços.
“O mero acesso não é suficiente. Se a água não for limpa, não será segura para beber. Se está distante e se o acesso ao banheiro é
inseguro ou limitado, então não estamos entregando esses serviços às crianças do mundo”, ressaltou Kelly Ann Naylor, diretora associada de
Água, Saneamento e Higiene do UNICEF. “As crianças e suas famílias nas comunidades pobres e rurais correm maior risco de serem
deixadas para trás. Os governos devem investir em suas comunidades se quisermos superar essas divisões econômicas e geográficas e
oferecer esse direito humano essencial.”
Avanço insuficiente
O relatório indica que, desde 2000, 1,8 bilhão de pessoas passaram a ter acesso a serviços básicos de água potável — mas essa inclusão
foi e continua sendo marcada por desigualdades na acessibilidade, disponibilidade e qualidade dos serviços.
Segundo a publicação, 785 milhões de indivíduos no mundo ainda não possuem acesso a esses serviços, com 144 milhões de indivíduos
ingerindo água sem tratamento. Quando consideradas as pessoas que têm acesso a serviços de água potável, mas não podem confiar
nesses serviços, pois eles não são geridos de forma segura, o número de cidadãos desatendidos alcança os 2,2 bilhões.
O documento mostra ainda que, nos últimos quase 20 anos, 2,1 bilhões de pessoas passaram a ter acesso aos serviços de saneamento
básico — que incluem abastecimento de água e esgotamento sanitário. De acordo com a pesquisa, 70% dos que ainda não têm saneamento
básico vivem em áreas rurais e um terço deles mora em países em desenvolvimento.
“Se os países não conseguirem intensificar os esforços em saneamento básico, água potável e higiene, continuaremos a viver com
doenças que deveriam ter sido há muito tempo deixadas nos livros de história, como diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite A e doenças
tropicais negligenciadas, incluindo tracoma e esquistossomose”, ressaltou Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública,
Determinantes Ambientais e Sociais da Saúde da OMS.
Todos os anos, 297 mil crianças com menos de cinco anos morrem por diarreia associada à água, saneamento básico e higiene
inadequados.
“Os países devem dobrar seus esforços em saneamento ou não alcançaremos o acesso universal até 2030”, completa Maria.
Ainda de acordo com o relatório, desde 2000, a proporção da população que defeca ao ar livre foi reduzida pela metade – de 21% para
9%. No entanto, 673 milhões de pessoas ainda não têm banheiros seguros e precisam evacuar a céu aberto. Em 39 países, o número de
pessoas que praticam a defecação ao ar livre chegou a aumentar — a maioria dessas nações está na África Subsaariana, onde muitos países
tiveram intenso crescimento populacional nas duas últimas décadas.
                                                                                https://cebds.org/aquasfera/um-a-cada-tres-pessoas-no-mundo-naotem-acesso-a-aguapotavel/?
                                                                                                                      gclid=EAIaIQobChMInqKUyoDg5QIVwgaRCh1KoQCZEAAYASAAE gJlyvD_BwE
                                                                                                                                                                Acessado em 10/12/2019, às 12 horas e 31 minutos.
“Todos os anos, 297 mil crianças com menos de cinco anos morrem por diarreia associada à água, saneamento
básico e higiene inadequados”. O termo grifado tem ideia de:
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52Q708001 | Legislação Municipal, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Uma das gratificações devidas ao servidor público municipal em Vilhena, também conhecida como décimo terceiro
salário, é a gratificação:
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53Q708520 | Português, Morfologia, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Texto associado.
Texto I
Uma a cada três pessoas no mundo não tem acesso a água potável
Um a cada três habitantes do planeta não têm serviços de água potável gerenciados de forma segura, segundo relatório elaborado pela
Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e divulgado este mês. No total, 2,2 bilhões de
pessoas em todo mundo estão nessa situação, e 4,2 bilhões de indivíduos não têm acesso a esgotamento sanitário seguro.
Com base nos dados obtidos, o relatório enfatiza a necessidade de garantir que a água fornecida para as pessoas seja própria ao uso
humano. De acordo com o levantamento, houve progressos em relação ao acesso universal a água e saneamento, mas persistem lacunas na
qualidade dos serviços.
“O mero acesso não é suficiente. Se a água não for limpa, não será segura para beber. Se está distante e se o acesso ao banheiro é
inseguro ou limitado, então não estamos entregando esses serviços às crianças do mundo”, ressaltou Kelly Ann Naylor, diretora associada de
Água, Saneamento e Higiene do UNICEF. “As crianças e suas famílias nas comunidades pobres e rurais correm maior risco de serem
deixadas para trás. Os governos devem investir em suas comunidades se quisermos superar essas divisões econômicas e geográficas e
oferecer esse direito humano essencial.”
Avanço insuficiente
O relatório indica que, desde 2000, 1,8 bilhão de pessoas passaram a ter acesso a serviços básicos de água potável — mas essa inclusão
foi e continua sendo marcada por desigualdades na acessibilidade, disponibilidade e qualidade dos serviços.
Segundo a publicação, 785 milhões de indivíduos no mundo ainda não possuem acesso a esses serviços, com 144 milhões de indivíduos
ingerindo água sem tratamento. Quando consideradas as pessoas que têm acesso a serviços de água potável, mas não podem confiar
nesses serviços, pois eles não são geridos de forma segura, o número de cidadãos desatendidos alcança os 2,2 bilhões.
O documento mostra ainda que, nos últimos quase 20 anos, 2,1 bilhões de pessoas passaram a ter acesso aos serviços de saneamento
básico — que incluem abastecimento de água e esgotamento sanitário. De acordo com a pesquisa, 70% dos que ainda não têm saneamento
básico vivem em áreas rurais e um terço deles mora em países em desenvolvimento.
“Se os países não conseguirem intensificar os esforços em saneamento básico, água potável e higiene, continuaremos a viver com
doenças que deveriam ter sido há muito tempo deixadas nos livros de história, como diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite A e doenças
tropicais negligenciadas, incluindo tracoma e esquistossomose”, ressaltou Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública,
Determinantes Ambientais e Sociais da Saúde da OMS.
Todos os anos, 297 mil crianças com menos de cinco anos morrem por diarreia associada à água, saneamento básico e higiene
inadequados.
“Os países devem dobrar seus esforços em saneamento ou não alcançaremos o acesso universal até 2030”, completa Maria.
Ainda de acordo com o relatório, desde 2000, a proporção da população que defeca ao ar livre foi reduzida pela metade – de 21% para
9%. No entanto, 673 milhões de pessoas ainda não têm banheiros seguros e precisam evacuar a céu aberto. Em 39 países, o número de
pessoas que praticam a defecação ao ar livre chegou a aumentar — a maioria dessas nações está na África Subsaariana, onde muitos países
tiveram intenso crescimento populacional nas duas últimas décadas.
                                                                              https://cebds.org/aquasfera/um-a-cada-tres-pessoas-no-mundo-naotem-acesso-a-aguapotavel/?
                                                                                                                    gclid=EAIaIQobChMInqKUyoDg5QIVwgaRCh1KoQCZEAAYASAAE gJlyvD_BwE
                                                                                                                                                              Acessado em 10/12/2019, às 12 horas e 31 minutos.
Em “Avanço insuficiente”o processo de formação de ambas as palavras respectivamente é:
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54Q709544 | Segurança e Saúde no Trabalho, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Segundo a definição da OIT (Organização Internacional do Trabalho), a ergonomia:
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55Q708009 | Português, Interpretação de Textos, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Texto associado.
Texto I
Uma a cada três pessoas no mundo não tem acesso a água potável
Um a cada três habitantes do planeta não têm serviços de água potável gerenciados de forma segura, segundo relatório elaborado pela
Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e divulgado este mês. No total, 2,2 bilhões de
pessoas em todo mundo estão nessa situação, e 4,2 bilhões de indivíduos não têm acesso a esgotamento sanitário seguro.
Com base nos dados obtidos, o relatório enfatiza a necessidade de garantir que a água fornecida para as pessoas seja própria ao uso
humano. De acordo com o levantamento, houve progressos em relação ao acesso universal a água e saneamento, mas persistem lacunas na
qualidade dos serviços.
“O mero acesso não é suficiente. Se a água não for limpa, não será segura para beber. Se está distante e se o acesso ao banheiro é
inseguro ou limitado, então não estamos entregando esses serviços às crianças do mundo”, ressaltou Kelly Ann Naylor, diretora associada de
Água, Saneamento e Higiene do UNICEF. “As crianças e suas famílias nas comunidades pobres e rurais correm maior risco de serem
deixadas para trás. Os governos devem investir em suas comunidades se quisermos superar essas divisões econômicas e geográficas e
oferecer esse direito humano essencial.”
Avanço insuficiente
O relatório indica que, desde 2000, 1,8 bilhão de pessoas passaram a ter acesso a serviços básicos de água potável — mas essa inclusão
foi e continua sendo marcada por desigualdades na acessibilidade, disponibilidade e qualidade dos serviços.
Segundo a publicação, 785 milhões de indivíduos no mundo ainda não possuem acesso a esses serviços, com 144 milhões de indivíduos
ingerindo água sem tratamento. Quando consideradas as pessoas que têm acesso a serviços de água potável, mas não podem confiar
nesses serviços, pois eles não são geridos de forma segura, o número de cidadãos desatendidos alcança os 2,2 bilhões.
O documento mostra ainda que, nos últimos quase 20 anos, 2,1 bilhões de pessoas passaram a ter acesso aos serviços de saneamento
básico — que incluem abastecimento de água e esgotamento sanitário. De acordo com a pesquisa, 70% dos que ainda não têm saneamento
básico vivem em áreas rurais e um terço deles mora em países em desenvolvimento.
“Se os países não conseguirem intensificar os esforços em saneamento básico, água potável e higiene, continuaremos a viver com
doenças que deveriam ter sido há muito tempo deixadas nos livros de história, como diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite A e doenças
tropicais negligenciadas, incluindo tracoma e esquistossomose”, ressaltou Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública,
Determinantes Ambientais e Sociais da Saúde da OMS.
Todos os anos, 297 mil crianças com menos de cinco anos morrem por diarreia associada à água, saneamento básico e higiene
inadequados.
“Os países devem dobrar seus esforços em saneamento ou não alcançaremos o acesso universal até 2030”, completa Maria.
Ainda de acordo com o relatório, desde 2000, a proporção da população que defeca ao ar livre foi reduzida pela metade – de 21% para
9%. No entanto, 673 milhões de pessoas ainda não têm banheiros seguros e precisam evacuar a céu aberto. Em 39 países, o número de
pessoas que praticam a defecação ao ar livre chegou a aumentar — a maioria dessas nações está na África Subsaariana, onde muitos países
tiveram intenso crescimento populacional nas duas últimas décadas.
                                                                              https://cebds.org/aquasfera/um-a-cada-tres-pessoas-no-mundo-naotem-acesso-a-aguapotavel/?
                                                                                                                    gclid=EAIaIQobChMInqKUyoDg5QIVwgaRCh1KoQCZEAAYASAAE gJlyvD_BwE
                                                                                                                                                              Acessado em 10/12/2019, às 12 horas e 31 minutos.
“(...) ressaltou Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Determinantes Ambientais e Sociais da
Saúde da OMS.” Há, em todo o texto, citações de fontes confiáveis, além de especialistas e instituições de
pesquisa.
Tal estratégia contribui para que tipo de argumento?
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56Q711595 | Não definido, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Um mapa é a representação de um lugar com dados codificados para passar informações sobre este lugar. Podese
afirmar que, entre os elementos cartográficos, a escala cartográfica:
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57Q710844 | Direito Administrativo, Lei de Acesso à Informação Lei n 12527 2011, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

“A publicidade dos atos e informações da gestão pública foi ampliada e facilitada por essa lei, já que os órgãos
passaram a publicar dados de forma mais clara e organizada em portais online, acessíveis a qualquer cidadão”. O
texto entre aspas refere-se à Lei nº 12.527/2011, a qual trata do acesso à informação. Diante disso, é certo que
os procedimentos previstos na mencionada lei devem ser executados em conformidade com a diretriz do(a):
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58Q710589 | Não definido, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Texto associado.
A Lei nº 9744, em seu 2° artigo, menciona que nos processos administrativos serão observados, entre outros, os
critérios de:
I - atuação conforme a lei e o Direito.
II - atendimento a fins de interesse individual, vedada a renúncia total de poderes ou competências, salvo
autorização em lei.
III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades.
IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé.
V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição.
Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:
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59Q707262 | Informática, Agente Administrativo, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

A partir de 1996, surge uma nova forma de conexão de dispositivos aos computadores que revolucionou seu uso.
Permite a conexão de Mouses, Teclados, Pen Drives, HD externos, etc... A essa conexão chamamos:
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60Q699081 | Administração Pública, Engenheiro Civil, SAAE de Vilhena RO, IBADE, 2019

Suponha que o Município deseje contratar o serviço técnico profissional de auditoria tributária, com o fim de aprimorar a cobrança dos tributos municipais. O referido serviço tem natureza singular e deverá ser prestado por profissionais ou empresas de notória especialização. Diante dessa hipótese, é correto afirmar que a licitação é:
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