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21Q3021 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
A forma verbal que explicita um apelo direto aos leitores do texto está destacada em:
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22Q3039 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

O IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário)
divulgou nota nesta sexta-feira (16) criticando “duramente”
o aumento de 30 pontos percentuais do IPI (Imposto
sobre Produtos Industrializados) para (...).

Já a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo) apoiou o aumento (...).

O aumento foi anunciado na noite da última quinta-feira
(15) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. De acordo
com o Governo, o objetivo é fortalecer a indústria
brasileira e dar mais condições de competitividade com
a indústria internacional.

(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/09/16/...,16.09.2011)

Esse aumento do IPI incidiu sobre
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23Q3035 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

O Supremo Tribunal Federal decidiu, em um julgamento
histórico, que (...). O placar foi unânime, 10 a 0.

A decisão dá a (...) segurança jurídica em relação a benefícios
como pensão, herança e compartilhamento de
plano de saúde, além de facilitar a adoção.

(Folha de S.Paulo, 06.05.2011)

Essa decisão reconhece
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24Q3034 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Uma semana após os ataques terroristas a Nova York e
Washington, em 11 de setembro de 2001, o agente da
CIA Gary Schroen estava em um avião rumo ao Afeganistão.
(...) Sua missão: capturar Bin Laden, matá-lo e
trazer sua cabeça (...).

Schroen não conseguiu cumprir sua missão. Foi somente
nove anos mais tarde, em 1.º de maio [de 2011], que o
chefe da Al-Qaeda foi morto em seu esconderijo (...).

(O Estado de S.Paulo, 05.09.2011)

O esconderijo onde o líder terrorista foi morto localizava-se
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25Q3017 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
Com a palavra impasse, no segundo parágrafo, o autor
refere-se
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26Q3016 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
A expressão destacada na frase — Graças às medidas
tomadas pela Secretaria da Segurança nos últimos anos,
a polícia de São Paulo ganhou mais competência. — está
corretamente substituída, sem alteração de sentido, por:
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27Q3014 | Português, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.

Cadeias lotadas

   Lugar de bandido é na cadeia, diz o povo. Concordo, não
tem cabimento deixar solto alguém que mata, assalta ou estupra,
mas faço um reparo ao dito popular: lugar de bandido é
na cadeia, desde que haja lugar.
   Graças às medidas tomadas pela Secretaria da Segurança
nos últimos anos, a polícia de São Paulo ganhou mais competência.
A continuar assim, à medida que esse processo de
modernização e moralização se aprofundar, mais gente será
presa. Vejam o paradoxo: a sociedade quer polícia atuante e
todos os bandidos atrás das grades, mas não haverá recursos
para aprisioná-los em condições minimamente civilizadas.
Como sair do impasse?
   Violência urbana é doença multifatorial e contagiosa,
que nas camadas mais pobres adquire características epidêmicas.
Os estudos mostram que correm mais risco de se
tornar violentos aqueles que viveram pelo menos uma das
seguintes situações: 1) abusos físicos ou psicológicos na
primeira infância e falta de afeto; 2) falta de orientação familiar
e de imposição de limites durante a adolescência; 3)
convivência com pares envolvidos em atos de violência. Na
periferia das cidades brasileiras, milhões de crianças vivem
nessas três situações de risco. São tantas que é de estranhar o
pequeno número que envereda pelo crime.
   Nossa única saída é oferecer-lhes alternativas de qualificação
profissional e trabalho decente, antes que sejam atraídas
pelos marginais por um salário ridículo e sem direitos trabalhistas.
Espalhadas pelo país, há iniciativas bem-sucedidas
nessa área, mas o número é tímido diante das proporções da
tragédia social. Há necessidade de um grande esforço nacional
que envolva as diversas esferas governamentais e mobilize
a sociedade inteira.
   Como parte dessa mobilização, é fundamental levar o
planejamento familiar para os estratos sociais mais desfavorecidos.
Negar-lhes o acesso ao controle da fertilidade é
a violência maior que a sociedade comete contra a mulher
pobre. Na penitenciária feminina em que atendo, é mais fácil
achar uma agulha no palheiro do que uma menina de 25 anos
que não tenha três ou quatro filhos, quase sempre indesejados.
Algumas têm sete ou oito, espalhados em casas de parentes
e vizinhos, morando na rua ou sob a tutela do Estado.

(Drauzio Varella, Folha de S.Paulo, 30.07.2011. Adaptado)
Como meio de conter o aumento da violência urbana, especialmente nas periferias, o autor propõe a
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28Q3042 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

A Justiça Eleitoral autorizou hoje (27) o registro do (...).
Com isso, o partido poderá concorrer nas eleições de
2012. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por
6 votos a 1, que a sigla articulada pelo prefeito de São
Paulo, Gilberto Kassab, cumpriu os requisitos mínimos
para integrar o quadro partidário nacional (...).

(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-27/justica-eleitoral-concede..., 27.09.2011)

A notícia refere-se ao
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29Q3041 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

Leia os trechos.

I. Tanques do novo governo da Líbia atacam forças de
Kadhafi em Sirte.
Otan continua bombardeando cidade natal do ex-ditador.
Governo provisório tenta se estabelecer, cinco
semanas após tomar Trípoli.

II. Forças de segurança matam quatro desertores na Síria,
dizem ativistas.
Cidades inteiras estão cercadas por forças militares,
segundo organização. Regime Assad denuncia “intervenção
estrangeira” para criar divisões no país.

III. Iêmen se prepara para mais protestos após discurso
de Saleh.
Fracasso de Saleh em prometer renunciar alimentou
mais ira nas ruas. Na última semana, 100 pessoas
morreram em confrontos.

(http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/plantao.html, 26.09.2011)

Nesses países, têm-se em comum a
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30Q3043 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Oficial Operacional, SAP, VUNESP

O premiê da (...), George Papandreou, fez nesta terçafeira
um apelo a empresários alemães, para que ajudem
seu país a enfrentar a atual crise da dívida.

Em visita a Berlim, Papandreou tenta convencer os alemães,
que estão entre os maiores credores da (...), que o
financiamento da recuperação (...) trará retorno e que o
país pagará suas dívidas.

(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia..., 27.09.2011)

O país que enfrenta essa crise é a
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