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Questões de Concursos SEDUC RJ

Resolva questões de SEDUC RJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


221Q172804 | Administração Pública, Diretor de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

"A transformação e o desmonte do Estado social são a consequência direta de uma política econômica orientada para a oferta, que visa ao mesmo tempo desregular os mercados, reduzir os subsídios [] os indicadores que assinalam o aumento da pobreza e da precariedade social, ligados à disparidade crescente da renda, não têm ambiguidade; não se pode desconhecer as tendências à desintegração social. Lá onde diversos tipos de exclusão acumulam seus efeitos[...]". Os comentários, feitos por Habermas, referem-se:

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222Q794589 | Filosofia, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

Uma ideia somente terá validade se for evidente e distinta. De acordo com Descartes, para que haja conhecimento, é necessário que as ideias sejam representações. Para demonstrar tal teoria, identifica os seguintes tipos de ideias:
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223Q178498 | Português, Diretor de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

No último parágrafo, o trecho "Por incrível que possa parecer à primeira vista" estabelece, em relação ao período, o valor de:

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224Q226957 | Português, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

"Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos – esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didácticos, e com uma indispensável ligação às redes electrónicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado".
O comentário adequado sobre componentes desse segmento do texto é:

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225Q178930 | Gestão de Pessoas, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Para adotar uma estratégia de diferenciação, o fundamental é que o atributo escolhido seja diferente:

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226Q373540 | Português, Pronome, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

Entre as classes gramaticais, aquela que não se inclui entre as classes invariáveis é:
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227Q221157 | Educação Física, Professor Educação Física, SEDUC RJ, CEPERJ

Um planejamento de ensino efi caz em educação física escolar requer, dentre outras ações, que o professor vá além da condição de ministrador de atividades físicas e que desenvolva refl exões, pesquisas e ações contextualizadas com a realidade social e cultural, ligados ao movimento humano. Campos (2011) desenvolve tais ideias e propõe que, para elaboração do planejamento de ensino, é necessário que o professor observe também os seguintes requisitos:

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228Q593710 | Química, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

Um veículo flex com um tanque de capacidade igual a 55L é abastecido completamente, com uma mistura de 60% em volume de gasolina, cujo principal componente é o isoctano (2,2,4-trimetilpentano), e 40% em volume de etanol hidratado (96% de etanol e 4% de água, em volume). Considere que a gasolina tem 80% de isoctano e que os demais componentes não são queimados. O volume de ar (20% de oxigênio em volume) em metros cúbicos, a 27°C e 1 atm, que será necessário para a combustão completa de todo o isoctano (densidade = 0,70g.mL-1) e todo o etanol (densidade = 0,79g.mL-1) presentes no 55L de combustível do tanque será aproximadamente igual a:
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229Q228192 | Biologia, Professor Biologia, SEDUC RJ, CEPERJ

A diferença encontrada entre DNA e RNA em relação às bases nitrogenadas é:

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230Q175971 | Gestão de Pessoas, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

A implementação é uma das etapas do processo de treinamento e refere-se:

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231Q177812 | Português, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Texto associado.

LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO OFICIAL

DIMENSÕES DA INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO

No cenário de reformas educacionais, as transformações socioeconômicas interferem na escola e estimulam o desenvolvimento de estratégias específi cas de gestão do trabalho. As transformações organizacionais expressam-se, como lembram Terssac e Lompré (1996), em um conjunto de regulamentos e incitações, de dispositivos explícitos e obrigações implícitas, os quais se imbricam mais ou menos harmoniosamente com as regras em vigor. Os modos de gestão da carreira centrados no indivíduo convivem com o estímulo ao trabalho coletivo, à cooperação, à descentralização e autonomia local (...). Contradições desse tipo são reguladas, por vezes, pelo trabalhador, em situação de urgência, incidindo sobre o modo operatório e degradando as condições de trabalho. Com base nos conhecimentos em ergonomia, sabe-se que, no curso da ação, o trabalhador decide sobre o modo operatório, a depender dos objetivos gerais da tarefa e daqueles objetivos que ele elabora para adaptar as suas operações ao quadro temporal e aos imprevistos que surgem derivados da variabilidade do objeto e dos processos (Theureau, 1990). Em situação de urgência (evento inesperado ou quando as tarefas se sobrepõem), o modo operatório possível é aquele mais rápido. Ora, trabalhar sob pressão temporal pode desfavorecer o desenvolvimento de estratégias de autoproteção à saúde, como buscar a postura mais confortável, permanecer sentado com o dorso apoiado, evitar abuso vocal. É possível também que o modo operatório mais rápido implique abandonar investimentos em direção à maior aproximação do aluno e das suas necessidades, denotando perda da qualidade e sensação de trabalho inacabado ou objetivo não alcançado. (...) A gestão da sala de aula é considerada dependente da expertise
pedagógica e das competências individuais e de relacionamento dos docentes, e pouca ênfase é dada às situações objetivas de trabalho. Exemplifi cando, no plano pedagógico está previsto trabalho em grupo. Contudo, a desproporção entre o número de alunos e o espaço físico gera perturbações na condução da atividade pedagógica. As ausências dos professores que foram convocados para tarefas outras na estrutura escolar, ou afastados por doença, provocam reordenamento do trabalho na escola. Os profi ssionais presentes terão de lidar com o aumento do volume de trabalho ao receberem em suas salas os alunos do colega que se ausentou. Os professores entrevistados por Silva (2007) têm a impressão de "guardar" aluno quando substituem a ausência do colega. Improvisos e criação de atividades em tempo real causam-lhes a sensação, segundo os seus dizeres, de "bombeiros para apagar incêndio" ou "gaiatos jogados na sala". Atividades dessa natureza são resultado dos improvisos dos "substitutos" no lugar do esperado ensino programático. Em realidade, na ausência do professor os alunos passam a fazer qualquer atividade para se manterem mais ou menos disciplinados dentro das escolas. Estas são situações que trazem consequências diretas para o rendimento ou aproveitamento dos alunos. Os professores convivem com a fragilidade da relação de seus alunos com o processo de aprendizagem, pois a abertura da escola a novos contingentes da população trouxe problemas inusitados. As restrições de acesso do universo familiar à cultura escolar e o consumo de produtos culturais de massa sob o signo da imagem e do som estão na base dos comportamentos alheios aos objetivos pedagógicos. Superar essa realidade é crucial para a motivação do aluno, que precisa ser convencido da importância do seu esforço para vencer as difi culdades e abrir-se para a dedicação (Barrère, 2002). (...) Resumindo, a gestão atua sobre os recursos humanos, gerando mais tarefas e exigindo um perfi l fl exível em detrimento de adequações ou de medidas facilitadoras como recursos materiais (microfones, salas de vídeo, ambiente multimeios), dimensio dimensionamentos qualitativo (habilidades e formação dos membros da equipe) e quantitativo do efetivo, projeto da sala de aula etc. Ou em outros casos, dependendo do modelo de gestão adotado pelas redes de ensino ou pelas escolas, pode resultar em práticas que bloqueiam a criatividade dos professores e interferem até mesmo na aprendizagem do aluno. Nos dizeres da professora entrevistada por Noronha (2001), há limites em sua autonomia, porque, muitas vezes, terá de trabalhar de uma forma contrária àquela mais apropriada, segundo a sua experiência com os alunos, para o nível e o estágio de aprendizagem do aluno. (Ada Ávila Assunção e Dalila Andrade Oliveira. Revista Educação & Sociedade, Campinas, v. 30, nº 107, ago. 2009)

O emprego da preposição a expressa valor temporal em:

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232Q228568 | Administração de Recursos Materiais, Avaliação de estoques pelo método PEPS, Professor Administração, SEDUC RJ, CEPERJ

TransaçãoValor
1. aquisição de 10 peças por $10 cada$100
2. aquisição de 5 peças por $8 cada$40
3. aquisição de 3 peças por $11 cada$33
4. venda de 12 peças pelo preço de $12 cada$144





O valor do lucro bruto apurado pelo PEPS foi de:

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233Q179182 | Gestão de Pessoas, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Bloquear a entrada de novas ideias, experiências e expectativas é uma das desvantagens:

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234Q174586 | Pedagogia, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

A gestão democrática na educação básica, em conformidade com o Art. 14 da Lei 9394/96, obedecerá aos seguintes princípios:

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235Q173425 | Informática, Diretor de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Observe a figura abaixo, que ilustra uma das barras disponíveis no browser Internet Explorer 9 BR, com destaque para a URL da Secretaria de Estado de Educação - SEEDUC.



Essa barra é conhecida como de:

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236Q594920 | Química, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

A entalpia padrão de combustão (?HC °) de uma substância pode ser determinada experimentalmente em um calorímetro de bomba. Um aparelho desses foi calibrado e sua capacidade calorífi ca determinada foi de 641J.K-1. Ao se promover a queima de 0,64g de glicose (C6H12O6) no calorímetro, nas condições-padrão, a temperatura aumentou de 15,6K. Então, pode-se afi rmar que ?HC ° da glicose, em kJ.mol-1, é aproximadamente igual a:
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237Q179511 | Administração Pública, Diretor Adjunto de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

"[...] é em primeiro lugar uma teoria das práticas políticoeconômicas que propõe [...] estrutura institucional caracterizada por sólidos direitos a propriedade privada, livres mercados e livre comércio. O papel do Estado é criar e preservar uma estrutura institucional apropriada a essas práticas; o Estado tem de garantir, por exemplo, a qualidade e integridade do dinheiro. Deve também estabelecer as estruturas e funções militares, de defesa, da polícia e legais requeridas para garantir direitos de propriedade individuais e para assegurar, se necessário pela força, o funcionamento apropriado dos mercados. Além disso, se não existirem mercados (em áreas como a terra, a água, a instrução, o cuidado de saúde, a segurança social ou a poluição ambiental), estes deverão ser criados, se necessário pela ação do Estado. Mas o Estado não deve aventurar-se para além dessas tarefas." Esta frase é de um infl uente pensador atual, e se refere ao:

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238Q176037 | Português, Diretor de Unidade Escolar, SEDUC RJ, CEPERJ

Texto associado.

UMA LEITURA PEDAGÓGICA DA INDISCIPLINA ESCOLAR
Quase sempre se imagina que é necessário os alunos apresentarem previamente um conjunto de ações disciplinadas (como: ser "obediente", permanecer "em silêncio" etc.) para, então, o professor poder iniciar seu trabalho. E esse é um equívoco sério, porque, em nome dele, perde-se um tempo precioso tentando-se disciplinar os hábitos discentes.
Qual uma possível saída, então? (...) Gostaríamos de propor uma outra hipótese diagnóstica, agora de cunho explicitamente escolar, para que pudéssemos olhar com outros olhos a indisciplina "nossa de cada dia", um dos "ossos de nosso ofício"...
Tomando a indisciplina como uma temática fundamentalmente pedagógica, talvez possamos compreendê-la inicialmente como um sinal, um indício de que a intervenção docente não está se processando a contento, que seus resultados não se aproximam do esperado.
Desse ponto de vista, a indisciplina passa, então, a ser algo salutar e legítimo para o professor. Indisciplina é um evento escolar que estaria sinalizando, a quem interessar, que algo, do ponto de vista pedagógico, e mais especifi camente da sala de aula, não está se desdobrando de acordo com as expectativas dos envolvidos. O que fazer, então? Como interpretar claramente o que a indisciplina está indicando de forma indireta? Vamos por partes.
Em geral, o trabalho docente é compreendido como a associação de duas, digamos, grandes "dimensões". Uma que é a dos conteúdos específi cos e outra que é a dos métodos utilizados. Ou seja, no ideário pedagógico, a fórmula da intervenção docente resume-se a uma equação como esta: "ensina-se algo de alguma forma".
Gostaríamos, a partir de agora, de adicionar a essa combinação pedagógica clássica um terceiro dado, que chamaremos de dimensão "ética" do trabalho docente. Assim, nossa fórmula pedagógica passaria a contar com mais um elemento: "ensina-se algo, de alguma forma, a alguém específi co". Longe de psicologizar o ato educativo, o que se quer dizer com isso? A dimensão dos conteúdos refere-se a "o que se ensina", a dimensão dos métodos ao "como se ensina", e a dimensão ética ao "para que se ensina": aquilo que delimita o valor humano e social da ação escolar, porque sempre inserido em uma relação concreta.
Essa é uma distinção importante porque os grandes problemas que enfrentamos hoje evocam, na maioria das vezes, este "para que escola?". Acreditamos, portanto, que grande parte dos nossos dilemas de todo dia exija um encaminhamento de natureza essencialmente ética, e não metodológica, curricular ou burocrática.
Curiosamente, essa ideia parece apontar na mesma direção para a qual o aluno indisciplinado está incessantemente nos chamando a atenção. É essa a pergunta que ele está fazendo o tempo todo: para que escola? Qual a relevância e o sentido do estudo, do conhecimento? No que isso me transforma? E qual é meu ganho, de fato, com isso?
Temos conseguido responder essas perguntas quando direcionadas a nós mesmos? Qual a relevância e o sentido da escola, do ensinar e do aprender para nós, professores? Escola realmente faz diferença na vida das pessoas? Se ela marca uma diferença sem precedentes, por que ela geralmente é conotada como um lugar entediante, supérfl uo, aquém da "realidade", inclusive para nós mesmos? Por que nos esforçamos em imaginar, tal como nossos alunos, que a "vida mesmo" está para além dos muros escolares? E por que é que o mundo deixou (e parece deixar cada vez mais) de parecer com um grande livro aberto?
Todas essas indagações são inadiáveis hoje em dia porque se os professores, na qualidade de profi ssionais privilegiados da educação, tiverem clareza quanto a seu papel e ao valor do seu trabalho, eles conseguirão ter um outro tipo de leitura sobre o cotidiano da sala de aula, sobre os problemas que se apresentam e as estratégias possíveis para o seu enfrentamento.
Por incrível que possa parecer à primeira vista, grande parte de nossos contratempos profi ssionais pode ser resolvida com algumas ideias simples e efi cazes, mesmo porque muitas das armadilhas que o cotidiano nos arma parecem ter nossa anuência, quando não nossa autoria. Portanto, rever posicionamentos endurecidos, questionar crenças arraigadas, confrontar posicionamentos imutáveis, debater-se contra fatalidades: eis algo que, antes de ser uma obrigação, signifi ca uma oportunidade ímpar de vivência dessa profi ssão, de certo modo, extraordinária.
(Julio Groppa AQUINO. A indisciplina e a Escola Atual. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v. 24, nº 2, julho de 1998)

No texto, parte-se do seguinte pressuposto:

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239Q483989 | Geografia, Meio Rural, Professor, SEDUC RJ, CEPERJ

Em 2008, a biomassa foi a segunda principal fonte de energia do Brasil, com participação de 31,5% na matriz energética, superada apenas por petróleo e seus derivados, com 37,3%. Os biocombustíveis são derivados de biomassa cujo destaque da produção, no Brasil, em 2008, ocorreu a partir dos derivados de:
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240Q225336 | Biologia, Professor Biologia, SEDUC RJ, CEPERJ

Considere as principais funções fisiológicas de dois dos principais sais minerais presentes no organismo humano:

I- É regulador de pressão arterial; permite a contração muscular; participa da transmissão do impulso nervoso, do equilíbrio hídrico, da síntese de glicogênio e de proteínas do metabolismo energético.
II- É componente importante de ossos e dentes; é essencial para o armazenamento e a transferência de energia no interior das células; é componente do DNA e do RNA.
b Podemos afi rmar que os minerais caracterizados em I e II são, respectivamente:

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