Maria Tereza Sadek, na obra organizada por Francisco
Weffort Os clássicos da política, explica que: “o maquiavelismo serve a todos os ódios, metamorfoseia-se de
acordo com os acontecimentos, já que pode ser apropriado por todos os envolvidos em disputa. É uma forma de desqualificar o inimigo, apresentando-o sempre
como a encarnação do mal. Personificando a imoralidade, o jogo sujo e sem escrúpulos, o “maquiavelismo”,
ou melhor, o “antimaquiavelismo” tornou-se mais forte
do que Maquiavel.”
(Sadek, M.T.In: Welfort, 2006. Adaptado)
Ressalta Maria Tereza Sadek que, efetivamente, o chamado “antimaquiavelismo” é concebido como
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