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Questões de Concursos SEE MG

Resolva questões de SEE MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


201Q49425 | Pedagogia, Professor de Geografia, SEE MG, FCC

Leia o texto a seguir. 

Você consegue ficar um mês inteiro fora das redes sociais? Eu (quase) consegui 

Juliana, 32 anos, editora do UOL Tecnologia, viciada em Twitter e em Instagram. Usuária de Facebook − só porque não tem mais como ficar fora − e ex-dependente do Orkut. Com perfil de quem checa redes sociais antes de dormir, ao acordar, esperando o elevador, quando almoça sozinha, em toda e qualquer fila e também de quem acompanhava suas timelines no trânsito (até me convencer dos perigos deste hábito), decidi que abandonaria meus perfis virtuais durante um mês. Inteiro. 

(http://m.tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/09/09/voce-consegue-ficar-um-mes-inteiro-fora-das-redes-sociais-eu-quase-consegui.htm)

O conteúdo do texto pode servir de ponto de partida para o professor de Geografia abordar
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202Q49428 | Pedagogia, Professor de Geografia, SEE MG, FCC

Leia o texto a seguir. 

A abertura de 250 mil vagas de ingresso nas universidades federais e de 600 mil matrículas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, em 2014, é um dos resultados que a presidenta da República, Dilma Rousseff, espera alcançar com a terceira fase da expansão universitária e profissional, anunciada nesta terça-feira, 16. 

O acesso à educação e ao conhecimento, segundo a presidenta, deve ser maciço, inclusivo e sistemático, para que jovens e trabalhadores possam dele se beneficiar em todos os recantos do país. O esforço do governo federal, na sua visão, busca superar décadas de atraso e preparar a nação para o futuro.

“Em dois anos, só a Petrobrás vai gerar uma demanda de 230 mil técnicos em petróleo e gás", explicou Dilma. Mas o Brasil, avisou, também precisa de quadros preparados para atender setores internacionais de alta tecnologia que estão aqui chegando. 

                                                                                                                      (http://portal.mec.gov.br) 

O conteúdo do texto pode ser utilizado, pelo professor de Geografia no Ensino Médio, como exemplo
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203Q201538 | Português, Especialista em Educação Supervisão Pedagógica, SEE MG, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.

Texto I

No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel a ordenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro ? local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes ? todas fracassadas. Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil.

(Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)

O texto

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204Q325127 | Pedagogia, Assistente Técnico de Educação Básica, SEE MG, FCC

Na violência cometida contra as mulheres, o mais frequente é aquela que acontece no interior dos próprios lares e, diante disso, uma das causas mais presentes é o

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205Q49482 | Pedagogia, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

Entende-se por avaliação formativa aquela que
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206Q474710 | Espanhol, Língua Espanhola e Educação, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Atenção: As questões 37 a 44 referem-se à Proposta Curricular CBC - Língua Estrangeira - Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (disponível em http://crv.educacao.mg.gov.br/, acesso em 20/08/2011).

Levando em conta as recomendações para a composição de suas fases, a sequência completa sugerida no texto para o desenvolvimento de uma aula de leitura (pp. 35-37) é:

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207Q49349 | Português, Professor de Educação Básica, SEE MG, IBFC

Ao trabalhar posicionamentos enunciativos do texto, tópico que consta da Proposta Curricular do Conteúdo Básico Comum (CBC), o professor deve estar ciente de algumas condições de aprendizado. De acordo com as orientações do Centro de Referência Virtual do Professor, criado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, assinale a alternativa incorreta.
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208Q49477 | Pedagogia, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

Segundo CURY (1997), as bases da educação nacional definidas na Lei no 9.394/1996 - atual LDB - avançaram consideravelmente em três grandes eixos da organização do sistema educacional: Autonomia, Avaliação e Cooperação. Nesta perspectiva, cabe às escolas
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209Q325971 | Pedagogia, Assistente Técnico de Educação Básica, SEE MG, FCC

As atas são redigidas à mão e tradicionalmente registradas em livros. Mas quando digitadas e colocadas em pastas, recomenda-se organizá-las em ordem

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210Q654932 | Química, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

São exemplos de transformações químicas:

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211Q545501 | Física, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Tendo à disposição, em uma bancada de laboratório, uma bateria, fios de cobre, uma lâmpada e uma bússola, um professor pode comprovar

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212Q332362 | Matemática, Cálculo Aritmético Aproximado, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Um prédio recebe correspondência todos os dias ímpares do mês e a entrega do botijão de gás é feita nos dias múltiplos de 3. No mês de agosto essas entregas coincidiram

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213Q389199 | História, História Geral, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

O processo revolucionário francês, iniciado em 1789, conhecido como Revolução Francesa, ajudou a construir a própria sociedade contemporânea, pois essa Revolução

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214Q49427 | Pedagogia, Professor de Geografia, SEE MG, FCC

Leia o texto a seguir. 

A crise mundial está atingindo em cheio os catadores de material reciclável de Belo Horizonte. Além de menos produtos disponíveis para coleta, o quilo do papelão que há seis meses custava R$ 0,25 agora vale R$ 0,05. Também caiu de R$ 1 para R$ 0,60 o quilo de garrafa pet. Ambientalistas e especialistas em coleta seletiva temem que os catadores voltem a mendigar nas ruas por falta de ocupação e geração de renda. Alertam ainda que pode parar no lixo o que poderia ser reaproveitado na reciclagem. 

                                                                                                (http://noticias.ambientebrasil.com.br) 

O conteúdo do texto pode servir como ponto de partida para o professor de Geografia abordar, no tema urbano,
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215Q474707 | Espanhol, Língua Espanhola e Educação, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Atenção: As questões 37 a 44 referem-se à Proposta Curricular CBC - Língua Estrangeira - Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (disponível em http://crv.educacao.mg.gov.br/, acesso em 20/08/2011).

A gramática, de acordo com a Proposta Curricular/MG para o Ensino de Língua Estrangeira (p. 14),

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216Q49459 | Informática, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

No Internet Explorer 9 o Gerenciador de Downloads mantém uma lista dos arquivos baixados e notifica quando um arquivo pode ser um malware (software mal-intencionado). Ele também permite fazer a pausa e reinício de um download, além de mostrar onde encontrar os arquivos baixados no computador. Para abrir o Gerenciador de Download clica-se no menu
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217Q474713 | Espanhol, Língua Espanhola e Educação, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Atenção: As questões 37 a 44 referem-se à Proposta Curricular CBC - Língua Estrangeira - Ensino Médio da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (disponível em http://crv.educacao.mg.gov.br/, acesso em 20/08/2011).

As Diretrizes Gerais para o Ensino de Língua Estrangeira (pp. 13-22) sugerem que se utilize, para o ensino de língua estrangeira no contexto escolar de Minas Gerais,

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218Q861105 | Português, Interpretação de Textos, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FUMARC, 2018

Texto associado.

Texto I

Direito à fantasia

Frei Betto 05/08/2017 - 06h00

A fantasia é a matéria-prima da realidade. Tudo que é real, do computador ao jornal no qual você lê este texto, nasceu da fantasia de quem criou o artigo, concebeu o computador e editou a publicação.

A cadeira na qual me sento teve seu desenho concebido previamente na mente de quem a criou. Daí a força da ficção. Ela molda a realidade.

A infância é, por excelência, a idade da fantasia. A puberdade, o choque de realidade. Privar uma criança de sonhos é forçá-la a, precocemente, antecipar seu ingresso na idade adulta. E esse débito exige compensação. O risco é ele ser pago com as drogas, a via química ao universo onírico.

As novas tecnologias tendem a coibir a fantasia em crianças que preferem a companhia do celular à dos amigos. O celular isola; a amizade entrosa. O celular estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica. O risco é a tecnologia, tão rica em atrativos, "roubar" da criança o direito de sonhar.

Agora, sonham por ela o filme, o desenho animado, os joguinhos, as imagens. A criança se torna mera espectadora da fantasia que lhe é oferecida nas redes sociais, sem que ela crie ou interaja.

Na infância, eu escutava histórias contadas por meus pais, de dona Baratinha à Branca de Neve e os sete anões. Eu interferia nos enredos, com liberdade para recriá-los. Isso fez de mim, por toda a vida, um contador de histórias, reais e fictícias.

Hoje, a indústria do entretenimento sonha pelas crianças. Não para diverti-las ou ativar nelas o potencial onírico, e sim para transformá-las em consumistas precoces. Porque toda a programação está ancorada na publicidade voltada ao segmento mais vulnerável do público consumidor.

Embora a criança não disponha de dinheiro, ela tem o poder de seduzir os adultos que compram para agradá-la ou se livrar de tanta insistência. E ela não tem idade para discernir ou valorar os produtos, nem distinguir entre o necessário e o supérfluo.

Fui criança logo após a Segunda Grande Guerra. O cinema e as revistas em quadrinhos, em geral originados nos EUA, exaltavam os feitos bélicos, do faroeste aos combates aéreos. No quintal de casa eu e meus amigos brincávamos de bandido e mocinho. Nossos cavalos eram cabos de vassoura.

Um dia, o Celsinho ganhou do pai um cavalinho de madeira apoiado em uma tábua com quatro rodinhas. Ficamos todos fascinados diante daquela maravilha adquirida em uma loja de brinquedos.

Durou pouco. Dois ou três dias depois voltamos aos nossos cabos de vassoura. Por quê? A resposta agora me parece óbvia: o cabo de vassoura "dialogava" com a nossa imaginação. Assim como o trapo que o bebê não larga nem na hora de dormir.

O direito à fantasia deveria constar da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/direito-%C3%A0-fantasia-1.550900. Adaptado. Acesso em: 18 jan. 2018.

Frei Betto, no artigo de opinião em análise, utiliza diversos expedientes para construir a argumentação. Estão corretas as afirmativas e exemplificações, EXCETO:

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219Q383556 | Biologia, Metodologia Científica, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

As doenças causadas pela falta de saneamento básico são responsáveis por 65% das internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e poderiam ser evitadas com a construção de

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220Q861123 | Legislação da Educação, Lei 8069 10639 9394, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FUMARC, 2018

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Analisando as afirmativas a seguir, a que NÃO está em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente, no tocante à garantia de prioridade, é que toda criança ou adolescente tem o direito de

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