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Questões de Concursos SEE MG

Resolva questões de SEE MG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


241Q320002 | Pedagogia, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FCC

Uma professora do 2º ano (1ª série) elaborou algumas atividades com o objetivo de identificar os progressos e as dificuldades dos seus alunos e levantar o que eles sabem e não sabem. Os alunos deveriam escrever uma lista de animais. A partir desta avaliação inicial, a professora planejará suas ações educativas acompanhando os processos dos alunos para que eles possam avançar no seu desenvolvimento e nas suas aprendizagens. Esta avaliação realizada por esta professora denomina-se

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242Q331842 | Matemática, Cálculo Aritmético Aproximado, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Em uma festinha de aniversário, a mãe do aniversariante ia distribuir igualmente 120 docinhos entre as crianças. Na última hora apareceram mais 4 crianças, e ela precisou acrescentar mais 20 docinhos para serem distribuídos igualmente, de modo que cada uma recebesse a mesma quantidade que receberia antes. Dessa forma, o número de crianças que havia inicialmente na festa era de

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243Q49462 | Informática, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

João Paulo criou um documento confidencial e o gravou no HD do computador de Alice. Ao terminar o documento, fez uma cópia para seu pen drive e o excluiu do computador de Alice pressionando a combinação de teclas SHIFT + DELETE para que o arquivo
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244Q861144 | Matemática, Matemática e Raciocínio Lógico, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FUMARC, 2018

Thiago foi a um pet shop para comprar um peixe Betta. A vendedora informou que o peixinho devia ficar em um aquário com paredes planas e sem tampa. Thiago se encantou com um aquário na forma de um prisma hexagonal, porém achou o preço muito caro e resolveu fazer o seu próprio aquário hexagonal. Conseguiu na vidraçaria a quantidade e os tamanhos exatos de recortes de vidro e usou alguns pedaços de fita para a construção de seu aquário. Para finalizar, prendeu um pedaço de alumínio de comprimento exato para o acabamento em cada encontro de duas peças de vidro. Para montar esse aquário, Thiago usou:

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245Q795136 | Filosofia, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

As Orientações Pedagógicas/MG sugerem, relativamente ao problema da indução, que o professor levante para os seus alunos as seguintes questões: Pode existir experiência sem teoria? Todo conhecimento provém da experiência? Os fatos científicos são simplesmente constatados? Em que condições uma experiência é científica? A teoria pode prescindir da experiência? Pode-se ter razão contra os fatos? A experiência pode confirmar uma ideia falsa? De maneira geral, o objetivo destas perguntas é o de estimular os alunos a refletirem sobre

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246Q793652 | Ética na Administração Pública, Teoria em Ética, Analista Educacional, SEE MG, FCC

A construção de uma sociedade inclusiva abrange também cuidado com a linguagem.

Qual das frases abaixo apresenta preconceito e/ou discriminação em relação às pessoas com deficiência?
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247Q816948 | Legislação Federal, Legislação sobre Portadores de Deficiência, Analista Educacional, SEE MG, FCC

O termo deficiência está definido internacionalmente como uma expressão física, mental ou sensorial de natureza permanente ou transitória. Nesse sentido, a deficiência

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248Q49426 | Pedagogia, Professor de Geografia, SEE MG, FCC

Leia o texto a seguir, sobre a festa de Reis e o Boi-Bumbá de São Tomé de Paripe, em Salvador (BA). 

Como a festa surgiu, eu não sei, pois é uma coisa que existe há mais de 100 anos. Então é uma coisa que vem passando de pai pra filho, se pressupõe que tenha começado com os escravos, porque aqui era um reduto de escravos e pescadores. Hoje a festa está acabando pela urbanização do local, hoje o que tentamos fazer é resgatar esses valores, nós estamos tentando resgatar isso através do Boi-Bumbá Estrela.

                                                               (http://www.nepec.com.br/serpa_Espaco_e_cultura22.pdf) 

Abordando o tema “urbanização e mudanças na vida das cidades", o professor de Geografia pode usar o conteúdo do texto para exemplificar
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249Q49474 | Pedagogia, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

O Fórum Mineiro de Educação Infantil - FMEI vem discutindo, aprofundando concepções, intervindo na mobilização de gestores, conselheiros, técnicos e educadores para a construção de consensos e práticas que efetivem os direitos das crianças pequenas. Para avaliar os principais aspectos que integram esta política, o FMEI faz uma leitura do cenário do Estado seguindo alguns passos para serem analisados:
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250Q327839 | Pedagogia, Assistente Técnico de Educação Básica, SEE MG, FCC

A LDB estabelece que a verificação do rendimento escolar observará o critério de

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251Q471512 | Educação Física, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

No Ensino Médio, no Eixo Temático - Esporte, os alunos devem

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252Q321300 | Pedagogia, Analista Educacional, SEE MG, FCC

A organização de um grêmio estudantil constitui

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253Q339152 | Raciocínio Lógico, Análise Combinatória, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Dona Quitéria oferece chá da tarde em sua lanchonete. Ela serve:

? cinco variedades de chás;

? três sabores de pãezinhos;

? quatro qualidades de geleias;

Os clientes podem optar por um tipo de chá, um sabor de pão e uma geleia. Mariana toma lanche todos os dias no estabelecimento de Dona Quitéria. O número de vezes que Mariana pode tomar lanche sem repetir sua opção é

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254Q321063 | Pedagogia, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

O planejamento da organização do trabalho pedagógico envolve decisões sobre aspectos simples, porém fundamentais para a construção de uma rotina de atividades que possa efetivamente contribuir para a aprendizagem dos alunos. Sendo assim, a rotina planejada e realizada na escola deve ser

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255Q322030 | Pedagogia, Professor de Educação Básica, SEE MG, FCC

Marisa é professora do 1º ano do Ensino Fundamental e acabou de realizar a avaliação diagnóstica dos alunos de sua sala. A partir desta atividade, a professora deverá

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256Q819752 | Legislação Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, Analista Educacional, SEE MG, FCC

Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) foi possível regulamentar a competência de cada ente federado nos diferentes níveis e modalidades educacionais. No que diz respeito à divisão de competências, cabe aos estados brasileiros assegurar o ensino

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257Q49438 | Português, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

Texto associado.
                                                                Texto I 

      No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. 
      Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel ardenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. 
      A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro - local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes - todas fracassadas. 
      Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. 
      Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". 
      Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil. 


                                    (Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)
O texto
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258Q49441 | Português, Especialista em Educação, SEE MG, FCC

Texto associado.
                                                                Texto I 

      No fim do século XIV, Portugal, vitimado por uma sucessão de administrações perdulárias, se convertera em um reino endividado. Sem alternativas para produzir riquezas em seu território, a coroa voltou os olhos para o mar. Essa epopeia em busca de riquezas é narrada pelo jornalista mineiro Lucas Figueiredo em Boa Ventura!. Calcada sobre um minucioso levantamento histórico, a obra traça um quadro desolador da penúria em que então vivia Portugal e retrata as adversidades que enfrentou para achar uma solução: a chamada Corrida do Ouro brasileira, que se deu entre os anos de 1697 e 1810. 
      Foi o sonho dourado português que levou dom Manuel ardenar, em março de 1500, a viagem de Pedro Álvares Cabral ao desconhecido. Depois de atingir o arquipélago de Cabo Verde, o jovem navegador voltou a proa de sua caravela para o Ocidente, com a missão de salvar a coroa da falência. O rei apostou nas terras ermas e inexploradas do Novo Mundo. Para ele, poderia estar ali a fonte rápida e repleta de riquezas que guindariam Portugal à fartura. 
      A pressão de Lisboa levou o governador-geral Tomé de Sousa a organizar a primeira expedição oficial em busca do metal, seduzido pelos rumores sobre a existência de uma montanha dourada margeada por um lago também de ouro - local fantástico que os nativos chamavam de Sabarabuçu. A comitiva partiu de Pernambuco em 5 de novembro de 1550, e os homens que se embrenharam na floresta nunca mais foram vistos. Mas o mito de Sabarabuçu levaria à organização de outras dezenas de expedições no decorrer dos 121 anos seguintes - todas fracassadas. 
      Em 1671, o paulista Fernão Dias, uma das maiores fortunas da região, aceitou o pedido de Lisboa para empreender mais uma missão em busca de Sabarabuçu. Ao contrário de seus antecessores, porém, o bandeirante não partiu sem antes analisar os erros daqueles que haviam perecido na floresta, devorados por animais ferozes ou índios e mortos eles próprios pela fome e pelas adversidades naturais. Os preparativos levaram três anos. Ciente de que era impossível que centenas de homens sobrevivessem sem uma linha de abastecimento, Dias ordenou que, à medida que se embrenhassem na floresta, os pioneiros providenciassem a plantação de lavouras e a criação de animais. Ao longo de toda a rota que interligava a vila de São Paulo ao que hoje é o Estado de Minas Gerais, Dias montou a infraestrutura necessária para o que seria a primeira experiência bem sucedida dos portugueses na busca de riquezas. Em sete anos de trabalhos, ele percorreu 900 quilômetros entre São Paulo e Minas. Morreu no caminho de volta para casa, sem jamais ter alcançado a lendária Sabarabuçu. Mas fizera algo ainda mais extraordinário: havia inaugurado a primeira via de interligação entre o litoral e o interior do país em um terreno antes intransponível. 
      Doze anos depois da morte de Fernão Dias, surgiram as primeiras notícias dando conta da localização de ouro onde hoje é Minas Gerais. Com a descoberta de novas lavras, o sonho de ouro continuava a mover os aventureiros. Em 1700, o bandeirante Borba Gato deu as boas novas ao governador: havia encontrado Sabarabuçu. Festas e missas foram celebradas para comemorar a "providência divina". 
      Localizada onde hoje é a cidade de Sabará, a terra batizada com o nome mítico por Borba Gato incendiou a imaginação dos europeus. Dessa forma, a corrida do ouro levou um dos lugares mais hostis de que se tinha notícia a abrigar o embrião do que viria a ser o estado de governança no Brasil. 


                                    (Leonardo Coutinho. Veja, 30 de março de 2011, pp. 134-136, com adaptações)
O emprego da expressão Essa epopeia, no 1º parágrafo,
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259Q323193 | Pedagogia, Assistente Técnico de Educação Básica, SEE MG, FCC

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, os casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares, e os casos de elevados níveis de repetência devem ser

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260Q861137 | Legislação da Educação, Lei 8069 10639 9394, Especialista em Educação Básica, SEE MG, FUMARC, 2018

A luta das comunidades quilombolas pelo direito à terra, pela afirmação de suas identidades culturais e por uma educação diferenciada extrapola os limites do tempo e da História e envolve a elaboração de documentos às instâncias federais, municipais e estaduais brasileiras. O reconhecimento dessas comunidades e de suas demandas é concomitante ao reconhecimento dos territórios e das ações pela melhoria da qualidade de vida de suas populações. Por isso, para materializar a educação quilombola, é urgente buscar uma escola para a diversidade, ou seja, a favor da diversidade. Uma vez que educar para a diversidade possibilita reconhecer as diferenças, respeitando-as, aceitando-as e inserindo-as na agenda do processo educacional.

Sendo assim, analise a organização curricular da educação quilombola, a partir das “Diretrizes para a Organização da Educação Escolar Quilombola no Estado de Minas Gerais” (2017).

O currículo da educação escolar quilombola deve:

I. observar e respeitar as disposições e orientações da Base Nacional Comum Curricular, do Currículo Básico Comum (CBC) e articulá-las com a parte diversificada, a fim de garantir a dissociabilidade entre conhecimento escolar e os conhecimentos tradicionais produzidos pelas comunidades quilombolas.

II. garantir ao estudante o direito de conhecer o conceito, a história dos quilombos no Brasil e em Minas Gerais, o protagonismo do movimento quilombola e do movimento negro, assim como o seu histórico de lutas.

III. implementar a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, nos termos da legislação em vigor.

IV. reconhecer a história e cultura afrobrasileiras como elementos estruturantes do processo de formação nacional e regional, considerando as mudanças, as recriações e as ressignificações históricas e socioculturais que fundamentam as concepções de vida dos afro-brasileiros na diáspora africana.

V. dizer respeito aos modos de organização dos tempos e espaços escolares de suas atividades pedagógicas, das interações do ambiente educacional, essencialmente das relações de igualdade presentes no fazer educativo, na sociedade e nas formas de conceber e construir conhecimentos escolares, constituindo parte importante dos processos sociopolíticos e culturais de construções identitárias.

NÃO representam as diretrizes da organização curricular da educação quilombola as afirmativas:

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