Questões de Concursos SEEDPR

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141Q899168 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

O acionador é um recurso de tecnologia assistiva e, dentro da perspectiva da educação inclusiva, ressalta-se seu objetivo de acionar/ativar algo promovendo autonomia. A função do acionador varia de acordo com o dispositivo em que o mesmo está plugado, como um mouse, uma tomada, uma luminária, um ventilador, um brinquedo, entre outras tantas possibilidades. Além disso, dois ou mais acionadores podem ser utilizados de maneira conjunta, realizando funções distintas e ativando diferentes ações. Os acionadores podem ter formatos, cores e tamanhos variados: redondos, retangulares, cilíndricos, na forma de bastão etc, também apresentando modos de acionamento diversos (toque, pressão, sopro, som etc.). Tais dispositivos ganham maior destaque mediante necessidades e possibilidades pedagógicas individualizadas contempladas no atendimento educacional especializado porque:
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142Q899169 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

São focos importantes do trabalho de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva, EXCETO:
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143Q899170 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Quando “o professor propõe frequentemente atividades que não provocam dificuldades verdadeiras para o aluno, com medo que ele perca a motivação para aprender ou com receio que não seja capaz de realizar a atividade; aprova o trabalho do aluno sem que ele tenha demonstrado um esforço para a realização; resolve o problema no lugar do aluno, logo que ele apresenta dificuldades; não desafia ou provoca dúvida, contrapondo ideias; coloca na mochila do aluno o material necessário para os deveres e para as lições de casa ou resolve a tarefa do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para Alunos com Deficiência Intelectual” está praticando a Pedagogia:
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144Q899171 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

O meio pelo qual o texto é apresentado e interpretado na escola pode limitar a acessibilidade do aluno com deficiência e privá-lo da participação nas aulas, constituindo-se conhecimento crucial para construir a acessibilidade:
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145Q899172 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

João é um aluno neurotípico com deficiência física nos membros inferiores; frequenta sala de ensino regular do 8º ano e faz uso de cadeira de rodas. Ele e seus colegas foram à sala de informática com um determinado professor para utilizar o computador com os objetivos de: pesquisar na web, construir um texto, tabular informações, organizar suas apresentações etc. O computador é para João:
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146Q899173 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Em diferentes etapas e em virtude dos interesses e demandas dos alunos com altas habilidades/superdotação, um dos objetivos do Atendimento Educacional Especializado (AEE) define-se por:
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147Q899174 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) busca propiciar que o aluno com deficiência intelectual possa construir seu conhecimento dentro do quadro de recursos intelectuais que lhe é disponível. NÃO é referencial para o atingimento de tal objetivo:
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148Q899175 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Tendo-se a visão de currículo como instrumento, ferramenta que pode ser adaptada para beneficiar o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos com deficiência, por meio de alterações que serão de maior ou menor expressividade, as adequações relativas aos objetivos e conteúdos dizem respeito à:
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149Q899176 | Pedagogia, Legislação da Educação, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Em consonância com o disposto nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) pode ocorrer fora do espaço escolar:
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150Q899177 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Em relação ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), consideram-se atribuições do professor:
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151Q899178 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Leia a descrição a seguir.
O professor do AEE observa e registra os avanços do aluno na utilização de seu recurso de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), questionando:
1. Consegue responder a perguntas objetivas sinalizando o SIM e o NÃO?
2. Consegue utilizar expressões e sinalizações para se comunicar?
3. Consegue responder a perguntas objetivas, apontando para objetos que estão no ambiente?
4. Consegue responder perguntas objetivas, apontando a resposta em símbolos gráficos?
5. Faz a associação de mais de um símbolo em suas respostas?
6. Toma iniciativa na comunicação, ou espera sempre por perguntas?
7. Usa criatividade e tenta responder às perguntas, cujas respostas não estão na prancha, fazendo uso de analogias entre símbolos ou dos símbolos com outras formas de comunicação (gestos, expressões, objetos do ambiente etc.)?
8. Faz uso da escrita sempre que o que deseja comunicar não está na prancha?
9. Questiona e argumenta?
10.Manifesta a ausência de vocabulário e consegue solicitar a atualização do recurso?
11.Participa do planejamento de suas pranchas de comunicação?
A competência analisada é:
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152Q899179 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

De um modo geral, trata-se de um amplo empreendimento de ensino projetado para oferecer oportunidades aos alunos com limitações acentuadas – e que apresentam baixo nível de aprendizagem diante das propostas mais comumente difundidas – aprenderem as habilidades que são importantes para torná-los independentes, competentes, produtivos e felizes em diversas áreas importantes da vida, familiar e em comunidade, seguindo uma proposta de ensino que visa a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. A ideia básica é que o ensino esteja orientado para promover a interação positiva desse aluno com o meio em que vive, sendo aquilo que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedade de ambientes integrados (FALVEY, 1982). Para determinar se uma atividade deve ou não integrar essa proposta curricular, o professor se pergunta: caso o aluno não aprenda a desempenhar esta atividade, alguém terá que fazer isto para ele? Se a resposta for sim, a atividade muito provavelmente deverá ser incluída (FALVEY, 1982). Partindo do pressuposto que educação não é só “escolaridade” no sentido de conteúdos meramente acadêmicos, e que todas as pessoas podem beneficiar-se da educação sistemática e assistemática, notadamente junto aos alunos com deficiências consideradas mais graves, surgiu a necessidade de se trabalhar, sob uma ótica educacional, também as chamadas “atividades de vida diária” e “as atividades de vida prática” oportunizando aos alunos maior independência e autonomia em seus hábitos e atitudes, possibilitando à pessoa sentir-se útil. Incluindo não só os asseios corporais e cuidados domésticos, mas também as atividades relacionadas com o lazer, a vida comunitária, o transporte e tantas outras.
(Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals. Adaptado.)
As informações apresentadas são compatíveis com o seguinte currículo:
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153Q899180 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para os alunos surdos, em conformidade com as imposições da proposta inclusiva e da sua exigência de minuciosa observação e planejamento, é conhecimento verdadeiro que:
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154Q899181 | Pedagogia, Projeto Político Pedagógico, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é uma das formas de concretizar a educação de todos os alunos, como veículo que sintetiza aspirações e princípios que refletem a ação escolar, oferecendo possibilidades de legitimar diretrizes e linhas de ação pelas quais serão construídas propostas para a aprendizagem e participação de todos os alunos. As discussões e a elaboração de políticas inclusivas devem contemplar o nível que envolve a organização de apoios e a formação continuada dos professores e demais profissionais da educação, de modo que a escola desenvolva capacidade de responder às necessidades dos alunos, sem nenhum mecanismo de exclusão, sendo que as atribuições do nível descrito competem à:
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155Q903533 | Pedagogia, Segurança, SEEDPR, Consulplan, 2024

O Currículo da Rede Estadual Paranaense (Crep) tem como objetivo complementar e reorganizar o Referencial Curricular do Paraná, abordando as principais necessidades e características da nossa rede de ensino à luz da BNCC. Nele, são elencadas sugestões e orientações adequadas a nossa realidade regional, que devem servir como base para o desenvolvimento de competências e habilidades fundamentais para a trajetória dos estudantes nesta etapa de formação correspondente ao nível fundamental II – e para que esses possam atuar em sociedade, agindo, crítica e responsavelmente, frente aos desafios do mundo contemporâneo. O Crep, dessa forma, apresenta-se como instrumento de trabalho que objetiva orientar a construção das Propostas Pedagógicas Curriculares (PPCs), dos Planos de Trabalho Docente (PTDs) e dos planos de aula. No contexto do Crep, os objetivos de aprendizagem:

I. São definidos pela BNCC, onde são expressos em dez competências gerais que orientam o desenvolvimento escolar dos estudantes em todas as fases da Educação Básica. II. São o ponto de partida para o planejamento docente, orientando a seleção de conteúdos, metodologias, recursos e instrumentos de avaliação. III. São sugestões complementares ao conteúdo programático, podendo ser adaptados livremente pelo professor de acordo com a sua realidade e os interesses dos estudantes. IV. São flexíveis e podem ser modificados pelos professores durante o processo de ensino, adaptando-se às necessidades dos estudantes.

Está correto o que se afirma apenas em
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156Q899182 | Pedagogia, Concepções de currículo, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

A flexibilização curricular pode configurar variadas modificações no fazer pedagógico, para remover as barreiras que impedem a aprendizagem e a participação dos alunos que apresentam dificuldades em seu processo de escolarização (CARVALHO, 2001, 2004.), não sendo desenvolvidas apenas pelos professores. Constituem-se ações que visam à implementar flexibilização curricular, EXCETO:
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157Q903534 | Pedagogia, A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem, Segurança, SEEDPR, Consulplan, 2024

A educação vem passando por grandes transformações e as instituições de ensino estão sendo intimadas a repensarem suas práticas de ensino e metodologias de aprendizagem. Nesse sentido, as metodologias ativas estão alinhadas com a educação na contemporaneidade e vêm sendo impulsionadas em conjunto a novas práticas, mediadas pelo uso de tecnologias. Elas representam uma abordagem pedagógica que coloca o estudante no centro do processo de ensino-aprendizagem, promovendo sua atuação como protagonista de sua experiência educativa. Considerando as implicações pedagógicas no uso das metodologias ativas, podemos afirmar que:
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158Q899183 | Pedagogia, Inclusão e Exclusão, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

As estratégias de leitura são utilizadas por todos os leitores. Aqueles mais eficientes são os que melhor as utilizam, enquanto os aprendizes com maior dificuldade na leitura são menos eficientes na sua aplicação.

Professora: O que está escrito aqui? (Aponta o título da história na capa de um livro: Fogo no céu)
Elisabeth: Fo...go...no...céu.
Professora: E o que esta frase diz?
Elisabeth: (Silêncio).
Professora: O que significa isso?
Elisabeth: (Silêncio).
Professora: E esta palavra aqui? (aponta para a palavra fogo)
Elisabeth: fo-go.
Professor: O que você leu?
Elisabeth: (Silêncio).

A intervenção realizada com uma aluna com Síndrome de Down demonstra o uso de estratégia
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159Q903535 | Pedagogia, Segurança, SEEDPR, Consulplan, 2024

A avaliação da aprendizagem, quando compreendida como um processo contínuo e intrínseco à prática pedagógica, transcende a mera mensuração de resultados. Ao considerar as dimensões formativa e diagnóstica, o professor assume um papel ativo na construção de conhecimentos significativos. Com base nessa perspectiva, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A avaliação formativa se assemelha a uma avaliação diagnóstica, como quando identifica novas dificuldades durante o processo, mas não são a mesma coisa, pois a formativa tem um caráter contínuo e ajustável ao longo do tempo. ( ) A avaliação diagnóstica, por ocorrer no início do processo de ensino, tem como principal objetivo classificar os alunos em grupos homogêneos, facilitando a organização do trabalho pedagógico. ( ) A avaliação formativa, ao fornecer feedback contínuo aos alunos, permite que o professor ajuste suas práticas pedagógicas e que os estudantes reflitam sobre seu próprio processo de aprendizagem. ( ) A avaliação da aprendizagem deve ser vista como um instrumento semelhante ao contrato didático, utilizado pelo professor para controlar o processo de ensino e promover o clima escolar em sala de aula. ( ) A avaliação formativa e a avaliação diagnóstica são processos independentes, com objetivos distintos: a primeira busca acompanhar o progresso, e a segunda, identificar dificuldades. ( ) Ambas as avaliações são complementares, mas a avaliação diagnóstica possui um caráter classificatório, enquanto a avaliação formativa tem como foco a melhoria contínua da aprendizagem.

A sequência correta está em
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160Q899184 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial, SEEDPR, Consulplan, 2024

Apontam-se, na Educação Especial, diferentes modelos e técnicas, oriundos de reconhecidas concepções psicológicas, que sempre nortearam os objetivos educacionais, de caráter geral, os quais, sintetizados nas suas principais vertentes são:
1. Modelo sociocultural.
2. Modelo cognitivo.
3. Modelo inatista/determinista.
4. Modelo comportamental.
5. Modelo humanístico.
( ) Baseado na fenomenologia e psicanálise, considera o desequilíbrio do eu e os conhecimentos e sentimentos do paciente sobre si mesmo e sobre os demais, como envolvidos na origem dos distúrbios e transtornos; as terapias corporais, a musicoterapia e o relaxamento, entre outras técnicas de intervenção são estratégias para superação de problemas.
( ) Com base na psicologia da aprendizagem, fundamentada nos princípios do condicionamento clássico operante, centra sua ação em técnicas de intervenção e modificação do comportamento visando à correção de desajustes obtidos por reforços inadequados.
( ) Aplica técnicas de intervenção como a estimulação precoce, hierarquias de experiências cognitivas e programas para desenvolver a memória, atenção e formação de conceitos, a fim de superar transtornos causados por deficits de processamento da informação.
( ) Baseado na vertente inatista da psicologia, foi preponderante nos primórdios do atendimento educacional especializado; atribuía ao indivíduo com deficiência a origem de suas dificuldades e limitações, as quais dificilmente poderiam ser modificadas por uma ação exterior.
( ) Focaliza sua ação nas mudanças a serem realizadas nas instituições educativas, para atender às necessidades sociais dos sujeitos; propõe a compreensão da deficiência/anormalidade como uma construção social que deriva dos fatores e critérios que definem um sujeito como diferente/incapaz no grupo social; tem na mediação social, com destaque ao professor, o principal elemento para superar diferenças individuais na aprendizagem.

A sequência está correta em
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