Questões de Concursos SEFAZ BA

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141Q166568 | Direito Tributário, IOF, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FUNCAB

O princípio tributário da seletividade aplica-se ao:
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142Q166494 | , Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Considere um programa de combate ao aedes aegypti em uma determinada região. Com base nos conceitos de bens públicos e privados, esse programa
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143Q163867 | Matemática Financeira, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FUNCAB

Inicialmente, a média aritmética dos faturamentos dos últimos cinco meses de uma loja foi de R$ 126.000,00. Porém, após uma revisão, verificou-se que o faturamento do último mês, no valor de R$ 134.000,00, estava errado. Após a devida correção, a nova média dos faturamentos dos últimos cinco meses foi de R$ 125.000,00. Determine o valor correto do faturamento do último mês.
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145Q165491 | Direito Constitucional, Intervenção, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

À luz da Constituição Federal, a não aplicação do mínimo exigido nas ações e serviços públicos de saúde enseja a decretação de intervenção da

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146Q685946 | Raciocínio Lógico, Associação Lógica, Auditor Fiscal Administração Tributária Prova II, SEFAZ BA, FCC, 2019

O Presidente da República de determinado país chamou para conversas individuais cinco ministros das seguintes pastas: Economia, Educação, Meio-Ambiente, Justiça e Saúde. Foram, assim, chamados os Ministros Alberto, Camargo, Eliseu, Delcídio e Josenildo, em certa ordem. Depois de Camargo, que não é Ministro da Educação, foi chamado o Ministro da Saúde. Josenildo foi o primeiro a ser chamado. O Ministro da Economia, Alberto, foi chamado logo após o Ministro da Educação. O Ministro da Justiça não é Delcídio e nem Eliseu. Eliseu foi o último chamado, logo após o Ministro da Saúde. Conclui-se, com base nessas afirmações, que
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147Q692255 | Administração Financeira e Orçamentária, Auditor Fiscal Administração, SEFAZ BA, FCC, 2019

Ao dispor sobre finanças públicas e orçamentos, a Constituição Federal autoriza a
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148Q160645 | Direito Administrativo, Organização da administração pública, Auditor, SEFAZ BA, FUNCAB

Levando em conta a doutrina pátria, assinale a alternativa correta acerca das agências reguladoras no Brasil.

I. São consideradas autarquias sob regime especial e sua criação depende de lei específica.

II. Possuem personalidade jurídica de direito privado.

III. Gozam de autonomia administrativa reforçada, que deve consubstanciar-se na estabilidade for talecida de seus dirigentes e na impossibilidade de manejo de recurso hierárquico impróprio contra as suas decisões finais.

IV. Possuem autonomia normativa técnica.

V. Para maior agilidade de sua atividade regulatória, estão sujeitas ao regime jurídico próprio das empresas privadas sujeitas à sua regulação, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

VI. Possuem autonomia financeiro-orçamentária e os bens que formam o seu acervo patrimonial são classificados como bens públicos (estando, portanto, sujeitos às regras da impenhorabilidade , imprescritibilidade e inalienabilidade relativa).

VII. Integram a Administração Pública Direta.

Estão corretas apenas as afirmativas:
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149Q163572 | Sistemas Operacionais, Administração de usuários, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Para iniciar o Serviço de Domínio do Active Directory via linha de comando, um Administrador de Redes Windows Server pode utilizar o comando
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150Q165915 | Direito Administrativo, Crimes Hediondos e Abuso de Autoridade, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FUNCAB

Se um expropriante aliena o bem ou cede o seu uso, por qualquer título, à instituição privada, está caracterizado o:
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151Q167881 | Auditoria, Auditoria Interna, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

De acordo com a normatização contemplada na NBC TI 01, a auditoria interna é exercida
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152Q168238 | Direito Administrativo, Responsabilidades do servidor, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FUNCAB

Com relação ao processo administrativo disciplinar, é correto afirmar:
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153Q690239 | Engenharia de Software, Auditor Fiscal Administração Tributária Prova II, SEFAZ BA, FCC, 2019

Um profissional está usando um recurso de descoberta de requisitos para o desenvolvimento de um novo software, que consiste em mostrar através de um diagrama a interação dos atores com o sistema de software. Os atores podem ser pessoas ou outros sistemas e são representados por bonecos palito. Já as classes de interação são representadas por uma elipse. Linhas fazem a ligação entre os atores e as elipses. Baseado nessa descrição conclui-se que o profissional está utilizando o recurso de
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154Q687267 | Português, Sintaxe, Auditor Fiscal Administração, SEFAZ BA, FCC, 2019

   A ciência moderna e a economia de mercado figuram entre as mais notáveis realizações humanas. A Revolução Científica do século XVII e a Revolução Industrial do século XVIII foram apenas o prelúdio do que viria em seguida - a revolução permanente dos últimos três séculos. Ciência e mercado são apostas na liberdade: liberdade balizada por padrões impessoais de argumentação e validação de teorias no primeiro caso; e por regras que fixam os marcos dentro dos quais a busca do ganho econômico por parte das pessoas é livre, no segundo. Por mais brilhantes, entretanto, que sejam suas inegáveis conquistas, é preciso ter uma visão clara do que podemos esperar que façam por nós: a ciência jamais aplacará a nossa fome de sentido, e o mercado nada nos diz sobre a ética - como usar a nossa liberdade e o que fazer de nossas vidas.
            O sistema de mercado - baseado na propriedade privada, nas trocas voluntárias e na formação de preços por meio de um processo competitivo reconhecidamente imperfeito - define um conjunto de regras de convivência na vida prática. A regra de ouro do mercado estabelece que a recompensa material dos seus participantes corresponderá ao valor monetário que os demais estiverem dispostos a atribuir ao resultado de suas atividades: a remuneração de cada um, portanto, não depende da intensidade dos seus desejos de consumo, do civismo de suas ações, do seu mérito moral ou estético. Dependerá tão somente da disposição dos consumidores em pagar, com parte do ganho do seu próprio trabalho, para ter acesso aos bens e serviços que o outro oferece. Mas o mercado não decide, em nome dos que nele atuam, os resultados finais da interação. Assim como a gramática não determina o teor das mensagens, mas apenas as regras das trocas verbais, também o mercado não estabelece de antemão o que será feito e escolhido pelos que dele participam.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, edição digital)
O verbo em destaque deve sua flexão à correlação com o segmento sublinhado em:
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155Q692966 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal Administração, SEFAZ BA, FCC, 2019

     Uma mudança ocorrida no último meio século foi o aparecimento do museu que constitui, por si só, uma grande atração cultural, independentemente do conteúdo a ser exibido em seu interior. Esses edifícios espetaculares e em geral arrojados vêm sendo construídos por arquitetos de estima universal e se destinam a criar grandes polos globais de atração cultural em centros em tudo o mais periféricos e pouco atrativos. O que acontece dentro desses museus é irrelevante ou secundário. Um exemplo disso ocorreu na cidade de Bilbao. Em tudo o mais praticamente inexpressiva, nos anos 1990 ela transformou-se num polo turístico global graças ao Museu Guggenheim, do arquiteto Frank Gehry. A arte visual contemporânea, desde o esgotamento do modernismo nos anos 1950, considera adequados e agradáveis para exposições esses espaços que exageram a própria importância e são funcionalmente incertos. Não obstante, coleções de grande significado para a humanidade, expostas, por exemplo, no Museu do Prado, ainda não precisam recorrer a ambientes de acrobacia arquitetônica.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados: Cultura e sociedade no século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, edição digital) 
Considere as afirmativas abaixo a respeito do texto.
I. O autor aponta para o surgimento de museus cujo acervo é menos relevante para o visitante do que a grandeza arquitetônica de seu edifício e questiona a eficácia de tais ambientes para a exibição de obras de arte.
II. Infere-se do texto que o Museu Guggenheim é responsável por transformar a cidade de Bilbao, anteriormente desprovida de atributos culturais, em um polo turístico.
III. Para o autor, as obras apresentadas no Museu do Prado ganham maior destaque devido ao fato de este museu não constituir um exemplo do que classifica como “ambiente de acrobacia arquitetônica”.
Está correto o que se afirma APENAS em
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156Q169045 | Português, Análise sintática, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FUNCAB

Texto associado.
Vestibular de verdade era no meu tempo. Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos outros coroas. Acho inadmissível e mesmo chocante (no sentido antigo) um coroa não ser reacionário. Somos uma força histórica de grande valor. Se não agíssemos com o vigor necessário - evidentemente o condizente com a nossa condição provecta tudo sairia fora de controle, mais do que já está. O vestibular, é claro, jamais voltará ao que era outrora e talvez até desapareça, mas julgo necessário falar do antigo às novas gerações e lembrá-lo às minhas coevas (ao dicionário outra vez; domingo, dia de exercício).

O vestibular de Direito a que me submeti, na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só quatro matérias: português, latim, francês ou inglês e sociologia, sendo que esta não constava dos currículos do curso secundário e a gente tinha que se virar por fora. Nada de cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito tão ruybarbosianamente quanto possível, com citações decoradas , preferivelmente . Os textos em latim eram As Catilinárias ou a Eneida, e das quais até hoje sei o comecinho.

Havia provas escritas e orais. A escrita já dava nervosismo, da oral muitos não se recuperaram inteiramente, pela vida afora. Tirava-se o ponto (sorteava-se o assunto) e partia-se para o martírio, insuperável por qualquer esporte radical desta juventude de hoje. A oral de latim era particularmente espetacular, porque se juntava uma multidão, para assistir à performance do saudoso mestre de Direito Romano Evandro Baltazar de Silveira. Franzino, sempre de colete e olhar vulpino (dicionário, dicionário), o mestre não perdoava.
- Traduza aí “quousque tandem, Catilina, [abutere] patientia nostra” - dizia ele ao entanguido vestibulando.

- Catilina,quanta paciência tens?" - retrucava o infeliz.

Era o bastante para o mestre se levantar, pôr as mãos sobre o estômago, olhar para a platéia como quem pede solidariedade e dar uma carreirinha em direção à porta da sala.

-Ai, minha barriga! - exclamava ele. - Deus, ó Deus, que fiz eu para ouvir tamanha asnice? Que pecados cometi, que ofensas Vos dirigi? Salvai essa alma de alimária, Senhor meu Pai!

Pode-se imaginar o resto do exame. [...] Comigo, a coisa foi um pouco melhor, eu falava um latinzinho e ele me deu seis, nota do mais alto coturno em seu elenco.

O maior público das provas orais era o que já tinha ouvido falar alguma coisa do candidato e vinha vê-lo “dar um show” . Eu dei show de português e inglês. O de português até que foi moleza, em certo sentido. O professor José Lima, de pé e tomando um cafezinho, me dirigiu as seguintes palavras aladas:
- Dou-lhe dez, se o senhor me disser qual é o sujeito da primeira oração do Hino Nacional!

- " As margens plácidas' - respondi

instantaneamente e o mestre quase deixa cair a xícara.

- Por que não é indeterminado “ouviram,etc'?

- Porque o “as” de “as margens plácidas” não é craseado. Quem ouviu foram as margens plácidas. É uma anástrofe, entre as muitas que existem no Hino. “Nem teme quem te adora a própria morte” : sujeito: “quem te adora” . Se pusermos na ordem direta...

- Chega! - berrou ele. - Dez! Vá para a glória!
A Bahia será sempre a Bahia!

RIBEIRO, João Ubaldo. Jornal Grande Bahia-, 12 jun. 2013

Ocorre a mesma anástrofe (ou anástrofe dos mesmos termos oracionais) que aquela que o personagem-narrador aponta em: “Nem teme quem te adora a própria morte...” (§ 13) na seguinte passagem do Hino Nacional:
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157Q166491 | , Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Acerca da motivação dos atos administrativos, com base na Lei Estadual n2 12.209, de 20 de abril de 2011, é correto afirmar:
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158Q166136 | Direito Tributário, MoratóriaCTN, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Sobre a moratória, o Código Tributário Nacional prevê:

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159Q167116 | Governança de TI, TOGAF, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

No TOGAF, o Enterprise Continuum é o continuum externo que classifica os ativos relacionados ao contexto da Arquitetura Corporativa geral. As classes de ativos deste continuum podem influenciar as arquiteturas, mas não são usadas diretamente durante o desenvolvimento da arquitetura do ADM. O Enterprise Continuum contém duas especializações:


I. Oferece uma maneira consistente de definir e compreender as regras, representações e relacionamentos genéricos em uma arquitetura, incluindo as relações de rastreabilidade e derivação. Representa uma estruturação de Blocos de Arquitetura (ABBs), que são ativos de arquitetura reutilizáveis. Os ABBs evoluem através de seu ciclo de vida de desenvolvimento, desde entidades abstratas e genéricas até ativos de Arquitetura Específica da Organização totalmente expressos. É uma ferramenta útil para descobrir semelhanças e eliminar redundâncias desnecessárias.

II . Define o que está disponível no ambiente organizacional como Solution Building Blocks (SBBs) reutilizáveis. As soluções são resultados de acordos entre clientes e parceiros de negócios que implementam as regras e os relacionamentos definidos no espaço da arquitetura. Aborda as semelhanças e diferenças entre os produtos, sistemas e serviços dos sistemas implementados.


I e II correspondem, correta e respectivamente, a

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160Q167830 | Auditoria, Documentos e Relatórios, Auditor Fiscal, SEFAZ BA, FCC, 2019

Os denominados papéis de trabalho constituem elemento de grande importância na realização de uma auditoria. De acordo com a NBC TI 01, a abrangência e o grau de detalhamento desses papéis de trabalho devem ser
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