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Questões de Concursos SEFAZ RJ

Resolva questões de SEFAZ RJ comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


261Q107347 | Contabilidade Geral, Variações patrimoniais, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Observe os dados abaixo, extraídos da Demonstração de Variações Patrimoniais de determinada fundação pública:
Alienação de imóveis............................................ 72.806,40
Aquisição de móveis e utensílios......................... 50.054,40
Cobrança da dívida ativa...................................... 18.201,60
Construção de imóveis......................................... 56.880,00
Despesas correntes............................................ 222.969,60
Despesas de capital............................................ 113.760,00
Empréstimos contraídos....................................... 15.926,40
Inscrição de créditos fi scais.................................. 11.376,00
Inscrição de dívidas passivas............................... 13.651,20
Receitas correntes.............................................. 238.896,00
Receitas de capital............................................... 95.558,40

A alternativa que contém o valor total das variações ativas e das mutações patrimoniais passivas, respectivamente, é:

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262Q109974 | Direito Constitucional, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Recorrentemente, surgem movimentos que defendem a convocação de uma nova assembleia constituinte para criar uma nova Constituição, por considerarem que a atual já perdeu as suas características originais, tornando-se uma colcha de retalhos sem uma estrutura orgânica e gerando interpretações multiformes e desequilibradas. Caso convocada a referida assembleia constituinte, a Constituição que surgirá do processo instituído, quanto à origem, será considerada:

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263Q109463 | Raciocínio Lógico, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

As variáveis ? e ? possuem covariância negativa. Pode-se dizer então que:

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264Q468817 | Direito Tributário, Disposições gerais, Fiscal de Rendas, SEFAZ RJ, FGV

O art. 5º do Código Tributário Nacional determina que os tributos se dividem em:

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265Q108482 | Administração Financeira e Orçamentária, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

No encerramento do exercício financeiro, as despesas empenhadas, não liquidadas e inscritas em restos a pagar não processados, por constituírem obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor, em função do empenho legal, o total das despesas:

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266Q110874 | Direito Constitucional, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

A empresa Nois e Nois Ltda. realiza diversas operações de comercialização de mercadorias, compensando, nas operações que realiza, os valores pagos a título de tributos estaduais incidentes. Tal atividade é considerada como a aplicação da denominada:

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267Q110158 | , Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Considere o experimento aleatório de lançamento de dois dados não viciados, cada um com seis faces numeradas de 1 a 6. A probabilidade de a soma dos valores obtidos nesses dois dados ser igual a 7 vale:

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268Q470912 | Direito Tributário, Impostos, Auditor Fiscal da Receita Estadual, SEFAZ RJ, FCC

Para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, considera-se local da operação
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269Q212156 | Direito Tributário, Impostos de Competência dos Estados, Fiscal de Rendas, SEFAZ RJ, FGV

Analise as afirmativas a seguir.

I. A principal característica do contribuinte do ICMS é a habitualidade, admitindo-se exceção pelo critério de volume.
II. O responsável ou sujeito passivo indireto é todo aquele obrigado ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária, mesmo sem revestir-se da condição de contribuinte.
III. A entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado, para efeito de exigência do imposto por substituição tributária, inclui-se também como fato gerador do imposto.

Assinale:

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270Q110421 | Português, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Texto associado.

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL

O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção. No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e necessário: "No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam". Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos; 2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país; 3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verifi cação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo. Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

"Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática". A forma desenvolvida equivalente à oração reduzida sublinhada é:

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271Q109770 | Contabilidade Geral, Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Observe os seguintes dados para elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa da Empresa:
Aplicações em ativo intangível...................................... 796,00
Aquisição de máquinas e equipamentos.................... 7.565,00
Despesas com publicidade......................................... 1.274,00
Despesas diversas........................................................ 637,00
Dividendos pagos.......................................................... 796,00
Empréstimos bancários pagos................................... 3.810,00
Empréstimos obtidos.................................................. 3.754,00
Impostos pagos............................................................. 477,00
Pagamento a fornecedores........................................ 6.450,00
Recebimento de duplicatas....................................... 11.501,00
Venda de ativo imobilizado......................................... 6.598,00

Com base nesses dados, sabendo-se que o saldo fi nal de caixa da empresa era de 2.004,00, pode-se afi rmar que o método de apuração do fl uxo de caixa e o saldo inicial são respectivamente:

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272Q522254 | Auditoria, Fiscal de Rendas, SEFAZ RJ, FGV

Avalie as afirmativas a seguir:

I. A amostragem de atributos é um teste de controle.

II. A amostragem de variáveis é um teste substantivo.

III. A amostragem de atributos visa a estimar um total monetário de uma população ou o valor monetário de erros em uma população.

IV. A amostragem de variáveis visa a estimar a taxa de desvios em uma população.

Assinale:

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273Q457307 | Direito Empresarial e Comercial, Título de Crédito Impróprio, Auditor Fiscal da Receita Estadual, SEFAZ RJ, FCC

No protesto de títulos,
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274Q109410 | Auditoria, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Segundo a INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), os documentos que são coletados e gerados durante uma auditoria operacional devem conter, no mínimo, as seguintes três seções:

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275Q107436 | Direito Constitucional, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

O servidor Mévio é submetido a processo administrativo disciplinar na repartição W, não tendo sido comunicado de vários atos praticados pela Comissão processante, vindo a ser condenado à pena de advertência. Nesse caso, houve violação do seguinte princípio aplicável à Administração Pública:

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276Q108097 | Português, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
Nesse primeiro parágrafo do texto há uma valorização do trabalho de Rui Barbosa; tendo em vista o tema tratado, o segmento do texto que mais o valoriza é:

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277Q109149 | Português, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Texto associado.

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL
Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos. Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos. "O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos", disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária. Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto. Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%. "As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo", alertou o presidente do Ipea.

"O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje". Se colocada no passado, a forma da frase adequada seria:

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278Q167547 | Economia, Auditor Fiscal da Receita Estadual, SEFAZ RJ, FGV

A respeito dos diferentes ambientes de concorrência, avalie as afirmativas a seguir:

I. Em concorrência perfeita, as firmas maximizam o lucro ofertando a quantidade em que igualam receita marginal e custo marginal.

II. Em concorrência perfeita, as firmas maximizam o lucro ofertando a quantidade em que igualam preço e custo marginal.

III. As firmas que operam em um ambiente de competição monopolística obtêm lucros extraordinários.

Assinale

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279Q110543 | Contabilidade Geral, Conceituação e classificação da receita, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

A menor célula de informação no contexto orçamentário para as receitas públicas, que contém todas as informações necessárias para as devidas alocações orçamentárias, é conhecida como:

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280Q108639 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial BP, Analista de Controle Interno, SEFAZ RJ, CEPERJ

Determinada entidade pública apurou em seu Balanço Patrimonial os seguintes valores:

Ativo não circulante....................... 20.476,80
Passivo compensado....................... 6.825,60
Passivo não circulante...................14.788,80
Saldo patrimonial............................. 6.825,60
Total do ativo................................. 34.128,00

Considerando os dados acima, pode-se afi rmar que o superávit fi nanceiro é de:

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