Questões de Concursos SESSE

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181Q982316 | Enfermagem, Epidemiologista, SESSE, IBFC, 2025

Dentre as práticas de enfermagem em saúde pública fazem parte as etapas da consulta de enfermagem. Assinale a alternativa que apresenta a 1ª etapa a ser estabelecida.
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182Q997728 | Português, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

Texto associado.

Analise o texto e responda à questão.


Cientistas identificam mecanismo do cérebro que pode nos ajudar a superar o medo


No futuro, descobertas como essa podem ajudar a desenvolver tratamentos para fobias, ansiedade e estresse pós-traumático. Entenda.



O coração acelera. Os músculos contraem. Você começa a sentir arrepios e a necessidade de respirar cada vez mais rápido. Não tem jeito: o medo se instaurou.

Tudo isso é cortesia, sobretudo, da adrenalina e do cortisol, hormônios liberados em doses cavalares ao menor sinal de ameaça. O medo é uma reação de sobrevivência que nos acompanha desde os primórdios. Quando nossos antepassados neandertais precisavam escapar de algum animal, era necessário que tivessem energia suficiente para se salvarem. No momento em que o pavor é sentido, o sangue, cheio de glicose, flui do coração para os membros para que seja possível lutar – ou fugir.

Apesar do benefício evolutivo, muitos medos acabam atrapalhando nosso dia a dia atualmente (a não ser que fugir de grandes felinos faça parte da sua rotina). Por exemplo, para quem vive no meio da cidade de São Paulo, medo de grandes estrondos impossibilita uma vida normal.

“Os humanos nascem com reações instintivas de medo, como respostas a ruídos altos ou objetos que se aproximam rapidamente”, escreve Sara Mederos, pesquisadora associada do Hofer Lab. “No entanto, podemos anular essas respostas instintivas por meio da experiência – como crianças aprendendo a gostar de fogos de artifício em vez de temer seus estrondos altos.” [...]

Desaprendendo a ter medo

Junto de pesquisadores da Sainsbury Wellcome Centre (SWC) da University College de Londres, Mederos analisou a resposta de camundongos quando apresentados a uma sombra em expansão em cima de suas cabeças, que simulava a aproximação de um predador aéreo.

Inicialmente, os bichinhos corriam para se esconder em um abrigo – mas, depois de algumas rodadas de teste que não apresentavam nenhum perigo, os ratos aprenderam a manter a calma em vez de fugir. Essa reação criou o modelo que os cientistas usaram para estudar as fases de supressão de medos.

A hipótese da equipe era que um cantinho do cérebro, chamado núcleo geniculado ventrolateral (vLGN), era responsável por essa superação. Estudos anteriores mostravam como essa área conseguia rastrear o conhecimento de experiências antigas de ameaça e suprimir reações de medo. Sabendo disso, os cientistas buscaram descobrir se essa via neural também tinha a função de desaprender o medo de uma ameaça.[...]



(Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistasidentificam-mecanismo-do-cerebro-que-pode-nos-ajuda-asuperar-o-medo/. Acesso em 12/02/2025. Adaptado)

Embora trate do resultado de um trabalho técnico, o texto busca estratégias de aproximação com o público leitor em geral. Uma dessas estratégias é:
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183Q997735 | Português, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

Texto associado.

Analise o texto e responda à questão.


Cientistas identificam mecanismo do cérebro que pode nos ajudar a superar o medo


No futuro, descobertas como essa podem ajudar a desenvolver tratamentos para fobias, ansiedade e estresse pós-traumático. Entenda.



O coração acelera. Os músculos contraem. Você começa a sentir arrepios e a necessidade de respirar cada vez mais rápido. Não tem jeito: o medo se instaurou.

Tudo isso é cortesia, sobretudo, da adrenalina e do cortisol, hormônios liberados em doses cavalares ao menor sinal de ameaça. O medo é uma reação de sobrevivência que nos acompanha desde os primórdios. Quando nossos antepassados neandertais precisavam escapar de algum animal, era necessário que tivessem energia suficiente para se salvarem. No momento em que o pavor é sentido, o sangue, cheio de glicose, flui do coração para os membros para que seja possível lutar – ou fugir.

Apesar do benefício evolutivo, muitos medos acabam atrapalhando nosso dia a dia atualmente (a não ser que fugir de grandes felinos faça parte da sua rotina). Por exemplo, para quem vive no meio da cidade de São Paulo, medo de grandes estrondos impossibilita uma vida normal.

“Os humanos nascem com reações instintivas de medo, como respostas a ruídos altos ou objetos que se aproximam rapidamente”, escreve Sara Mederos, pesquisadora associada do Hofer Lab. “No entanto, podemos anular essas respostas instintivas por meio da experiência – como crianças aprendendo a gostar de fogos de artifício em vez de temer seus estrondos altos.” [...]

Desaprendendo a ter medo

Junto de pesquisadores da Sainsbury Wellcome Centre (SWC) da University College de Londres, Mederos analisou a resposta de camundongos quando apresentados a uma sombra em expansão em cima de suas cabeças, que simulava a aproximação de um predador aéreo.

Inicialmente, os bichinhos corriam para se esconder em um abrigo – mas, depois de algumas rodadas de teste que não apresentavam nenhum perigo, os ratos aprenderam a manter a calma em vez de fugir. Essa reação criou o modelo que os cientistas usaram para estudar as fases de supressão de medos.

A hipótese da equipe era que um cantinho do cérebro, chamado núcleo geniculado ventrolateral (vLGN), era responsável por essa superação. Estudos anteriores mostravam como essa área conseguia rastrear o conhecimento de experiências antigas de ameaça e suprimir reações de medo. Sabendo disso, os cientistas buscaram descobrir se essa via neural também tinha a função de desaprender o medo de uma ameaça.[...]



(Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistasidentificam-mecanismo-do-cerebro-que-pode-nos-ajuda-asuperar-o-medo/. Acesso em 12/02/2025. Adaptado)

A partir da observação da vírgula na passagem “Quando nossos antepassados neandertais precisavam escapar de algum animal,”(2º§), assinale a alternativa em que esse sinal de pontuação é empregado pela mesma razão.
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184Q997736 | Português, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

Texto associado.

Analise o texto e responda à questão.


Cientistas identificam mecanismo do cérebro que pode nos ajudar a superar o medo


No futuro, descobertas como essa podem ajudar a desenvolver tratamentos para fobias, ansiedade e estresse pós-traumático. Entenda.



O coração acelera. Os músculos contraem. Você começa a sentir arrepios e a necessidade de respirar cada vez mais rápido. Não tem jeito: o medo se instaurou.

Tudo isso é cortesia, sobretudo, da adrenalina e do cortisol, hormônios liberados em doses cavalares ao menor sinal de ameaça. O medo é uma reação de sobrevivência que nos acompanha desde os primórdios. Quando nossos antepassados neandertais precisavam escapar de algum animal, era necessário que tivessem energia suficiente para se salvarem. No momento em que o pavor é sentido, o sangue, cheio de glicose, flui do coração para os membros para que seja possível lutar – ou fugir.

Apesar do benefício evolutivo, muitos medos acabam atrapalhando nosso dia a dia atualmente (a não ser que fugir de grandes felinos faça parte da sua rotina). Por exemplo, para quem vive no meio da cidade de São Paulo, medo de grandes estrondos impossibilita uma vida normal.

“Os humanos nascem com reações instintivas de medo, como respostas a ruídos altos ou objetos que se aproximam rapidamente”, escreve Sara Mederos, pesquisadora associada do Hofer Lab. “No entanto, podemos anular essas respostas instintivas por meio da experiência – como crianças aprendendo a gostar de fogos de artifício em vez de temer seus estrondos altos.” [...]

Desaprendendo a ter medo

Junto de pesquisadores da Sainsbury Wellcome Centre (SWC) da University College de Londres, Mederos analisou a resposta de camundongos quando apresentados a uma sombra em expansão em cima de suas cabeças, que simulava a aproximação de um predador aéreo.

Inicialmente, os bichinhos corriam para se esconder em um abrigo – mas, depois de algumas rodadas de teste que não apresentavam nenhum perigo, os ratos aprenderam a manter a calma em vez de fugir. Essa reação criou o modelo que os cientistas usaram para estudar as fases de supressão de medos.

A hipótese da equipe era que um cantinho do cérebro, chamado núcleo geniculado ventrolateral (vLGN), era responsável por essa superação. Estudos anteriores mostravam como essa área conseguia rastrear o conhecimento de experiências antigas de ameaça e suprimir reações de medo. Sabendo disso, os cientistas buscaram descobrir se essa via neural também tinha a função de desaprender o medo de uma ameaça.[...]



(Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistasidentificam-mecanismo-do-cerebro-que-pode-nos-ajuda-asuperar-o-medo/. Acesso em 12/02/2025. Adaptado)

No último parágrafo, para aprimorar o coesão, foram empregadas quatro expressões que apontam para a mesma referência. Assinale a alternativa que possui significação mais genérica.
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185Q982636 | Enfermagem, Sistema Único de Saúde, Sanitarista, SESSE, IBFC, 2025

Assinale a alternativa incorreta quanto à participação popular no Sistema Único de Saúde (SUS) pode estabelecer.
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186Q997746 | Segurança da Informação, Segurança na Internet, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

Os navegadores de internet são ferramentas essenciais para profissionais da saúde que acessam prontuários eletrônicos, diretrizes médicas e plataformas de ensino a distância. Recursos como navegação anônima, armazenamento em cache e segurança de dados podem impactar diretamente a privacidade e a eficiência no uso dessas ferramentas. Assinale a alternativa que apresenta os recursos que melhor contribuem para a segurança de dados ao acessar sistemas de saúde por meio de navegadores.
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187Q982644 | Enfermagem, Sanitarista, SESSE, IBFC, 2025

Conforme as diretrizes da Instituição American Heart Association (AHA), em uma situação de parada cardiorrespiratória de adulto, assinale a alternativa incorreta quanto às principais medidas a serem realizadas pela equipe de saúde.
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188Q997752 | Nutrição, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

As fibras alimentares desempenham um papel importante na modulação dos níveis de colesterol sanguíneo. As fibras solúveis, como a pectina, ajudam a diminuir o colesterol ao interagir com os processos de digestão no organismo. Em relação ao efeito das fibras solúveis, assinale a alternativa correta.
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189Q982652 | Enfermagem, Sanitarista, SESSE, IBFC, 2025

Assinale a alternativa incorreta quanto aos principais indicadores mensuráveis da saúde comunitária comumente usados.
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190Q997758 | Saúde Pública, Nutricionista, SESSE, IBFC, 2025

A obesidade infantil tem se tornado uma das principais preocupações para a saúde pública global devido às suas consequências a longo prazo. Assinale a alternativa que apresenta a principal implicação da obesidade infantil para a saúde pública no futuro.
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191Q982467 | Enfermagem, Assistência de Enfermagem ao PréNatal, Obstétrico, SESSE, IBFC, 2025

Quanto aos fatores de risco mas que permitem a realização do pré-natal pela equipe de atenção básica, assinale a alternativa correta de acordo com o Manual de Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco.

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192Q982490 | Noções de Informática, Técnico de Enfermagem, SESSE, IBFC, 2025

O correio eletrônico (e-mail) é uma ferramenta importante para a comunicação entre profissionais de saúde. No entanto, o envio de dados sensíveis, como exames, deve ser feito de maneira segura e em conformidade com as leis de privacidade e proteção de dados. Assinale a alternativa que apresenta uma boa prática ao usar o correio eletrônico na área da saúde.
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193Q982505 | Legislação Estadual, Técnico de Enfermagem, SESSE, IBFC, 2025

Assinale a alternativa correta quanto a um requisito para a permanência do servidor no Serviço Público, de acordo com a Lei Estadual nº 2.148/1977, que institui o regime jurídico dos funcionários públicos civis do Estado de Sergipe.
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194Q982508 | Legislação Estadual, Técnico de Enfermagem, SESSE, IBFC, 2025

Considerando os deveres da Administração Pública do Estado de Sergipe nas relações com órgãos e entidades de outros níveis federativos, assinale a alternativa incorreta de acordo com a Lei Complementar Estadual n° 33/1996.
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195Q982524 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, SESSE, IBFC, 2025

Analise as alternativas sobre assistência de enfermagem em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e assinale a incorreta.
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196Q982659 | Enfermagem, Urgência e Emergência, SESSE, IBFC, 2025

De acordo com o Advanced Trauma Life Support 2018, assinale a alternativa incorreta sobre os sinais e sintomas de hemorragia definidos pela classe III.
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197Q982669 | Enfermagem, Urgência e Emergência, SESSE, IBFC, 2025

Prescrito Ceftazidima pentaidratada + avibactam sódico 500mg. Temos disponível na instituição o frasco ampola com 2,5g. Para a reconstituição deverá ser utilizado 10 mL de água para injeção. Assinale a alternativa que apresenta quantos mL devem ser utilizado desta reconstituição para atender a prescrição solicitada, considerando o volume final da reconstituição de 12 mL.
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198Q982430 | Enfermagem, Política Nacional de Imunização, Intensivista, SESSE, IBFC, 2025

O Programa Nacional de Imunizações utiliza diferentes estratégias para captar a adesão do público-alvo a ser vacinado. Assinale a alternativa incorreta sobre o propósito da vacinação.
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199Q982441 | Enfermagem, Intensivista, SESSE, IBFC, 2025

A gerência do cuidado é um dos principais eixos da atuação profissional dos enfermeiros nos serviços de saúde. Assinale a alternativa incorreta sobre estratégias de gerência de cuidados utilizadas pelos enfermeiros para a governança da prática de enfermagem.
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200Q982487 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, SESSE, IBFC, 2025

Os profissionais da área da saúde precisam estar sempre atualizados com novas pesquisas, protocolos e diretrizes médicas. Para isso, utilizam ferramentas de busca na internet, que permitem encontrar informações confiáveis em bases de dados científicas, portais do governo e sites especializados. Ao buscar informações sobre um novo protocolo médico, assinale a alternativa que apresenta qual das práticas a seguir é a mais recomendada para garantir a confiabilidade das informações.
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