Questões de Concursos SPTRANS

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21Q111496 | Matemática, Matrizes, Analista de Informática, SPTrans, VUNESP

Aurélio foi ao mercado com R$ 96,00 tendo o objetivo de gastar todo o dinheiro na compra de latas de leite e latas de achocolatado, cujos preços, por unidade, estão indicados na figura.

Imagem 006.jpg

Além da meta de gastar todo o dinheiro, Aurélio também deseja que o total de latas de um dos produtos não supere o total de latas do outro em 8 ou mais unidades. Cumpridas as duas metas de Aurélio, o total de maneiras diferentes que ele poderá realizar sua compra é igual a

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22Q7928 | Segurança e Saúde no Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

Segundo a norma regulamentadora 1, cabe ao empregador:

I. prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;

II. divulgar as obrigações e proibições que os empregados devem conhecer e cumprir;

III. adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho.

Está correto o contido em
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23Q7935 | Segurança e Saúde no Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

Segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), evento adverso é qualquer ocorrência de natureza indesejável relacionada direta ou indiretamente ao trabalho. Dentre os fatores relacionados com a ocorrência desses eventos, destaca-se o seguinte fator imediato:
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24Q247391 | Informática, SQL, Técnico de Informática, SPTrans, VUNESP

Em uma instrução SQL, o caractere utilizado para representar qualquer caractere em uma consulta é o

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25Q4375 | Português, Auxiliar Administrativo, SPTRANS, VUNESP

Texto associado.
Um em cada quatro brasileiros bebe muito

   Pelo menos 25% dos brasileiros consomem bebida exageradamente,
segundo informa estudo, ainda inédito, patrocinado pela
Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). É a primeira pesquisa
sobre consumo de álcool realizada por domicílio.
   Esse dado ajuda a esclarecer por que ocorrem tantos acidentes,
doenças e mortes associadas ao consumo de álcool. Fica, então,
a pergunta: até que ponto existe relação entre o abuso da bebida
e a publicidade? A resposta a essa questão está em mais duas
pesquisas também inéditas.
   Selecionado pela Universidade Federal de São Paulo, um grupo
de 282 adolescentes foi submetido à observação de diferentes
propagandas de cerveja. Os pesquisadores, comandados pela psiquiatra
Ilana Pinsky, estavam interessados em saber como aquelas
mensagens eram percebidas. Nenhum dos entrevistados sabia o
verdadeiro propósito da experiência. De posse das respostas, a
psiquiatra Ilana Pinsky analisou quantas proibições contidas na
auto-regulamentação, feita, portanto, pelos próprios publicitários,
para os comerciais de cerveja seriam desrespeitadas. “Quase
todas”, afirma ela, ao analisar não apenas o que os adolescentes
pensavam, mas também o que sentiam, traduzindo a linguagem
subliminar dos anúncios.
   Uma das regras da auto-regulamentação é evitar o erotismo.
Nem precisaria uma sessão pilotada por especialistas em saúde
mental para desconfiar de que a atriz Juliana Paes, apresentada
nos comerciais de cerveja como “a boa”, não aparece como uma
sóbria professora ensinando seus alunos em uma sala de aula. “A
auto-regulamentação não funciona”, opina Ilana. A propaganda,
porém, funciona e muito bem. Em outra pesquisa, ela detectou
que, em determinada parcela dos entrevistados, as imagens estimularam
o consumo abusivo. “Quem já bebia sentiu-se estimulado
a beber mais”.
   Tais resultados dão uma pista da complexidade da luta para
reduzir os riscos associados ao álcool, e a genialidade publicitária
é um dos ingredientes que contribuem para que essa seja uma das
mais difíceis batalhas da saúde pública. A razão dessa dificuldade
não são apenas as bilionárias verbas envolvidas na indústria da
bebida (das quais nós, dos meios de comunicação, aliás, somos
beneficiários), mas também o patrocínio dessas empresas a campanhas
eleitorais.
   O álcool é beneficiado por um misto de desinformação com
aceitação cultural. Um belo exemplo de desinformação foi exibido
pelo publicitário Roberto Justus, que, em entrevista à Folha, disse
que as cervejas não oferecem perigo, mostrando desconhecer
os mais elementares estudos sobre o alcoolismo. Duas latas de
cerveja equivalem a uma dose de vodca. Um pai fica apavorado
quando o filho fuma um cigarro de maconha, mas é compreensivo
diante de um porre.
   Juntem-se os bilhões da indústria, a ignorância e a tolerância
cultural: entendemos, assim, como, apenas em acidentes, morrem
cem pessoas por dia. Isso sem contar os feridos.

(Gilberto Dimenstein, Folha de S.Paulo, 27.05.2007. Adaptado)
Assinale a frase correta quanto à concordância verbal.
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26Q113671 | Matemática, Análise Combinatória, Analista de Informática, SPTrans, VUNESP

Diremos que uma figura está bem colorida se não existem regiões vizinhas coloridas com uma mesma cor. Regiões que só se tocam por um ponto não são consideradas vizinhas. Veja quatro exemplos de figuras consideradas bem coloridas.

Imagem 004.jpg

O número mínimo de cores que deve ser usado em cada uma das figuras A, B e C a seguir para que elas fiquem bem coloridas é, respectivamente, igual a

Imagem 005.jpg

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27Q7916 | Segurança e Saúde no Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

De acordo com a Política Nacional de Saúde do Trabalhador, considera-se “trabalhador” aquele que exerce
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28Q14931 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, SPTRANS, VUNESP

As fundações de uma edificação situada em determinada área de várzea deverão ser adequadas a uma situação de inviabilidade de emprego de fundações diretas. A sondagem a percussão revelou um subsolo caracterizado pela presença de camadas de bota-fora de terra e material inerte e de argilas orgânicas moles a muito moles, com uma súbita transição para material impenetrável. O parecer de fundações indicou, em função dessas e de outras características da obra, o emprego de estacas metálicas, com profundidade variando em torno de 8 m. Pode-se dizer, nessas condições, que as reações de apoio das estacas dependerão basicamente
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29Q112471 | Português, Pontuação, Analista de Informática, SPTrans, VUNESP

Texto associado.

Imagem 001.jpg

Considere as seguintes afirmações:

I. As aspas em longas (1.º parágrafo) indicam que a palavra está sendo empregada em sentido irônico.

II. As aspas em rsrsrs (1.º parágrafo) indicam que se trata de palavra estrangeira, razão pela qual é incorreto empregá-la.

III. As aspas em Basta ler Retórica, de Aristóteles (2.º parágrafo) indicam que se trata de uma citação.

Deve-se concluir que está correto o que se afirma em

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30Q4377 | Português, Auxiliar Administrativo, SPTRANS, VUNESP

Texto associado.
Um em cada quatro brasileiros bebe muito

   Pelo menos 25% dos brasileiros consomem bebida exageradamente,
segundo informa estudo, ainda inédito, patrocinado pela
Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). É a primeira pesquisa
sobre consumo de álcool realizada por domicílio.
   Esse dado ajuda a esclarecer por que ocorrem tantos acidentes,
doenças e mortes associadas ao consumo de álcool. Fica, então,
a pergunta: até que ponto existe relação entre o abuso da bebida
e a publicidade? A resposta a essa questão está em mais duas
pesquisas também inéditas.
   Selecionado pela Universidade Federal de São Paulo, um grupo
de 282 adolescentes foi submetido à observação de diferentes
propagandas de cerveja. Os pesquisadores, comandados pela psiquiatra
Ilana Pinsky, estavam interessados em saber como aquelas
mensagens eram percebidas. Nenhum dos entrevistados sabia o
verdadeiro propósito da experiência. De posse das respostas, a
psiquiatra Ilana Pinsky analisou quantas proibições contidas na
auto-regulamentação, feita, portanto, pelos próprios publicitários,
para os comerciais de cerveja seriam desrespeitadas. “Quase
todas”, afirma ela, ao analisar não apenas o que os adolescentes
pensavam, mas também o que sentiam, traduzindo a linguagem
subliminar dos anúncios.
   Uma das regras da auto-regulamentação é evitar o erotismo.
Nem precisaria uma sessão pilotada por especialistas em saúde
mental para desconfiar de que a atriz Juliana Paes, apresentada
nos comerciais de cerveja como “a boa”, não aparece como uma
sóbria professora ensinando seus alunos em uma sala de aula. “A
auto-regulamentação não funciona”, opina Ilana. A propaganda,
porém, funciona e muito bem. Em outra pesquisa, ela detectou
que, em determinada parcela dos entrevistados, as imagens estimularam
o consumo abusivo. “Quem já bebia sentiu-se estimulado
a beber mais”.
   Tais resultados dão uma pista da complexidade da luta para
reduzir os riscos associados ao álcool, e a genialidade publicitária
é um dos ingredientes que contribuem para que essa seja uma das
mais difíceis batalhas da saúde pública. A razão dessa dificuldade
não são apenas as bilionárias verbas envolvidas na indústria da
bebida (das quais nós, dos meios de comunicação, aliás, somos
beneficiários), mas também o patrocínio dessas empresas a campanhas
eleitorais.
   O álcool é beneficiado por um misto de desinformação com
aceitação cultural. Um belo exemplo de desinformação foi exibido
pelo publicitário Roberto Justus, que, em entrevista à Folha, disse
que as cervejas não oferecem perigo, mostrando desconhecer
os mais elementares estudos sobre o alcoolismo. Duas latas de
cerveja equivalem a uma dose de vodca. Um pai fica apavorado
quando o filho fuma um cigarro de maconha, mas é compreensivo
diante de um porre.
   Juntem-se os bilhões da indústria, a ignorância e a tolerância
cultural: entendemos, assim, como, apenas em acidentes, morrem
cem pessoas por dia. Isso sem contar os feridos.

(Gilberto Dimenstein, Folha de S.Paulo, 27.05.2007. Adaptado)
Está pontuada corretamente a frase:
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31Q4374 | Português, Auxiliar Administrativo, SPTRANS, VUNESP

Texto associado.
Um em cada quatro brasileiros bebe muito

   Pelo menos 25% dos brasileiros consomem bebida exageradamente,
segundo informa estudo, ainda inédito, patrocinado pela
Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). É a primeira pesquisa
sobre consumo de álcool realizada por domicílio.
   Esse dado ajuda a esclarecer por que ocorrem tantos acidentes,
doenças e mortes associadas ao consumo de álcool. Fica, então,
a pergunta: até que ponto existe relação entre o abuso da bebida
e a publicidade? A resposta a essa questão está em mais duas
pesquisas também inéditas.
   Selecionado pela Universidade Federal de São Paulo, um grupo
de 282 adolescentes foi submetido à observação de diferentes
propagandas de cerveja. Os pesquisadores, comandados pela psiquiatra
Ilana Pinsky, estavam interessados em saber como aquelas
mensagens eram percebidas. Nenhum dos entrevistados sabia o
verdadeiro propósito da experiência. De posse das respostas, a
psiquiatra Ilana Pinsky analisou quantas proibições contidas na
auto-regulamentação, feita, portanto, pelos próprios publicitários,
para os comerciais de cerveja seriam desrespeitadas. “Quase
todas”, afirma ela, ao analisar não apenas o que os adolescentes
pensavam, mas também o que sentiam, traduzindo a linguagem
subliminar dos anúncios.
   Uma das regras da auto-regulamentação é evitar o erotismo.
Nem precisaria uma sessão pilotada por especialistas em saúde
mental para desconfiar de que a atriz Juliana Paes, apresentada
nos comerciais de cerveja como “a boa”, não aparece como uma
sóbria professora ensinando seus alunos em uma sala de aula. “A
auto-regulamentação não funciona”, opina Ilana. A propaganda,
porém, funciona e muito bem. Em outra pesquisa, ela detectou
que, em determinada parcela dos entrevistados, as imagens estimularam
o consumo abusivo. “Quem já bebia sentiu-se estimulado
a beber mais”.
   Tais resultados dão uma pista da complexidade da luta para
reduzir os riscos associados ao álcool, e a genialidade publicitária
é um dos ingredientes que contribuem para que essa seja uma das
mais difíceis batalhas da saúde pública. A razão dessa dificuldade
não são apenas as bilionárias verbas envolvidas na indústria da
bebida (das quais nós, dos meios de comunicação, aliás, somos
beneficiários), mas também o patrocínio dessas empresas a campanhas
eleitorais.
   O álcool é beneficiado por um misto de desinformação com
aceitação cultural. Um belo exemplo de desinformação foi exibido
pelo publicitário Roberto Justus, que, em entrevista à Folha, disse
que as cervejas não oferecem perigo, mostrando desconhecer
os mais elementares estudos sobre o alcoolismo. Duas latas de
cerveja equivalem a uma dose de vodca. Um pai fica apavorado
quando o filho fuma um cigarro de maconha, mas é compreensivo
diante de um porre.
   Juntem-se os bilhões da indústria, a ignorância e a tolerância
cultural: entendemos, assim, como, apenas em acidentes, morrem
cem pessoas por dia. Isso sem contar os feridos.

(Gilberto Dimenstein, Folha de S.Paulo, 27.05.2007. Adaptado)
No que respeita ao uso da crase, assinale a alternativa que completa corretamente a frase: É generalizada a idéia de que as cervejas não oferecem perigo à
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32Q113154 | Informática , Gerência de Transações, Analista de Informática, SPTrans, VUNESP

Atomicidade é um dos critérios que garantem a qualidade de uma transação num banco de dados orientado a objetos.
Diante do exposto, assinale a alternativa que está relacionada com esse critério.

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33Q4376 | Português, Auxiliar Administrativo, SPTRANS, VUNESP

Texto associado.
Um em cada quatro brasileiros bebe muito

   Pelo menos 25% dos brasileiros consomem bebida exageradamente,
segundo informa estudo, ainda inédito, patrocinado pela
Senad (Secretaria Nacional Antidrogas). É a primeira pesquisa
sobre consumo de álcool realizada por domicílio.
   Esse dado ajuda a esclarecer por que ocorrem tantos acidentes,
doenças e mortes associadas ao consumo de álcool. Fica, então,
a pergunta: até que ponto existe relação entre o abuso da bebida
e a publicidade? A resposta a essa questão está em mais duas
pesquisas também inéditas.
   Selecionado pela Universidade Federal de São Paulo, um grupo
de 282 adolescentes foi submetido à observação de diferentes
propagandas de cerveja. Os pesquisadores, comandados pela psiquiatra
Ilana Pinsky, estavam interessados em saber como aquelas
mensagens eram percebidas. Nenhum dos entrevistados sabia o
verdadeiro propósito da experiência. De posse das respostas, a
psiquiatra Ilana Pinsky analisou quantas proibições contidas na
auto-regulamentação, feita, portanto, pelos próprios publicitários,
para os comerciais de cerveja seriam desrespeitadas. “Quase
todas”, afirma ela, ao analisar não apenas o que os adolescentes
pensavam, mas também o que sentiam, traduzindo a linguagem
subliminar dos anúncios.
   Uma das regras da auto-regulamentação é evitar o erotismo.
Nem precisaria uma sessão pilotada por especialistas em saúde
mental para desconfiar de que a atriz Juliana Paes, apresentada
nos comerciais de cerveja como “a boa”, não aparece como uma
sóbria professora ensinando seus alunos em uma sala de aula. “A
auto-regulamentação não funciona”, opina Ilana. A propaganda,
porém, funciona e muito bem. Em outra pesquisa, ela detectou
que, em determinada parcela dos entrevistados, as imagens estimularam
o consumo abusivo. “Quem já bebia sentiu-se estimulado
a beber mais”.
   Tais resultados dão uma pista da complexidade da luta para
reduzir os riscos associados ao álcool, e a genialidade publicitária
é um dos ingredientes que contribuem para que essa seja uma das
mais difíceis batalhas da saúde pública. A razão dessa dificuldade
não são apenas as bilionárias verbas envolvidas na indústria da
bebida (das quais nós, dos meios de comunicação, aliás, somos
beneficiários), mas também o patrocínio dessas empresas a campanhas
eleitorais.
   O álcool é beneficiado por um misto de desinformação com
aceitação cultural. Um belo exemplo de desinformação foi exibido
pelo publicitário Roberto Justus, que, em entrevista à Folha, disse
que as cervejas não oferecem perigo, mostrando desconhecer
os mais elementares estudos sobre o alcoolismo. Duas latas de
cerveja equivalem a uma dose de vodca. Um pai fica apavorado
quando o filho fuma um cigarro de maconha, mas é compreensivo
diante de um porre.
   Juntem-se os bilhões da indústria, a ignorância e a tolerância
cultural: entendemos, assim, como, apenas em acidentes, morrem
cem pessoas por dia. Isso sem contar os feridos.

(Gilberto Dimenstein, Folha de S.Paulo, 27.05.2007. Adaptado)
Assinale a frase correta quanto à concordância nominal.
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34Q14919 | Raciocínio Lógico, Arquiteto Urbanista, SPTRANS, VUNESP

Os radares A, B e C detectam excesso de velocidade nos seguintes tipos de veículos:

A – detecta apenas veículos de quatro rodas;
B – detecta veículos de pelo menos três rodas;
C – detecta qualquer veículo.

Em relação a um veículo que tenha passado pelos três radares em excesso de velocidade, mas que tenha sido multado por apenas dois deles, é correto afirmar que, necessariamente, ele tem
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35Q7912 | Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

Na Norma Regulamentadora 32, há descrições de atribuições que competem ao empregador, tais como:
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36Q190858 | Direito do Trabalho, Direito Coletivo Generalidades, Advogado Pleno, SPTrans, VUNESP

São princípios do direito coletivo do trabalho:

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37Q7911 | Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

Com base na Norma Regulamentadora 10, analise as afirmações.

I. As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.

II. É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.

III. É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento dos circuitos e que possuam recursos para impedimento de reenergização para sinalização de advertência com indicação da condição operativa.

IV. As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica.

Está correto o contido em
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38Q191235 | Direito do Trabalho, Contrato Individual de Trabalho Generalidades, Advogado Pleno, SPTrans, VUNESP

São requisitos de validade do contrato de trabalho:

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39Q7922 | Segurança e Saúde no Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, SPTRANS, VUNESP

As lesões por esforços repetitivos e os distúrbios osteomusculares caracterizam-se por manifestações clínicas, concomitantes ou não, geralmente nos membros superiores, tais como:
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40Q14932 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, SPTRANS, VUNESP

O projeto dos sistemas elétricos de uma edificação de pequeno porte preverá alimentação em baixa tensão, separando-se os circuitos de alimentação de tomadas daqueles que servem à iluminação dos ambientes. Considerem-se as seguintes afirmações, referentes a especificações desse projeto:

I. o dimensionamento dos disjuntores de cada circuito deve levar em conta a intensidade máxima de corrente admitida conforme o diâmetro dos fios ou cabos utilizados;

II. um dimensionamento adequado de disjuntores termomagnéticos para proteção contra sobrecorrentes protegerá também o usuário contra choques elétricos;

III. todos os circuitos de alimentação da iluminação deverão ser aterrados e devem ser derivados diretamente da caixa de entrada de energia, e não do quadro geral de distribuição.

É correto o afirmado em
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