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Questões de Concursos Senado Federal

Resolva questões de Senado Federal comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1121Q1065568 | Administração Pública, Gestão de Politicas Públicas, Administração, Senado Federal, FGV, 2022

As políticas públicas resultam do processo decisório governamental. Nelas, são identificados problemas, prioridades, estratégias e atores que concorrem para sua execução. E sua avaliação permite aprimorar, inovar e, até mesmo, mudar o rumo da ação governamental.

O processo de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas é complexo e dinâmico. No entanto, estudos trazem a noção de ciclo de políticas públicas como um referencial para pensar e pôr em prática as políticas públicas. Na perspectiva do ciclo, cada etapa ressalta um aspecto desse processo, sem descartar possiblidades de interação entre cada uma delas.

Considerando o ciclo das políticas públicas, a teoria do equilíbrio pontuado, que ajuda a identificar momentos de estabilidade e de mudanças incrementais no foco das políticas públicas, está melhor relacionada com a seguinte etapa do ciclo:

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1122Q1065572 | Administração Pública, Gestão de Politicas Públicas, Comunicação e Tecnologia da Informação, Senado Federal, FGV, 2022

Considerada uma área do conhecimento contida na Ciência Política, as políticas públicas foram adquirindo autonomia e status científico a partir de meados do século XX na Europa e Estados Unidos.
Com relação às diferentes conceituações de políticas públicas, analise os itens a seguir:
I. Em 1936, Lasswell publica o livro “Política: quem ganha o quê, quando e como”, título considerado uma das definições de políticas públicas. II. O conceito de políticas públicas inclui tanto temas do governo como do Estado. III. As políticas públicas são o resultado da atividade política, requerem várias ações estratégicas destinadas a implementar os objetivos desejados e, por isso, envolvem mais de uma decisão política.
Está correto o que se afirma em
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1123Q1065569 | Administração Pública, Governabilidade, Administração, Senado Federal, FGV, 2022

A governança pública diz respeito aos arranjos organizacionais que envolvem liderança, estratégia e controle no direcionamento da gestão pública, com vistas à implementação de políticas públicas e à prestação de serviços à sociedade.

Sobre as diretrizes e mecanismos para consecução da governança pública, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A governança pública deve assegurar o foco nos processos, não permitindo que a eventual escassez de recursos leve a mudanças de prioridades ou inovações que redirecionem a ação pública.

( ) A governança pública deve estimular comportamentos dos agentes públicos que favoreçam a liderança no exercício da governança, entre eles, estimulando a motivação e a integridade.

( ) A governança pública deve assegurar as condições para uma gestão estratégica que, por meio de seus serviços e/ou produtos, atinja o valor público pretendido.

( ) A governança pública deve assegurar a melhor implementação das políticas públicas, inclusive promovendo a integração entre diferentes esferas do setor público quando necessário.

As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente

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1124Q1065573 | Administração Pública, Gestão de Politicas Públicas, Comunicação e Tecnologia da Informação, Senado Federal, FGV, 2022

A agenda em políticas públicas é o conjunto de problemas públicos relevantes que podem se tornar um programa específico de governo. A relativa falta de clareza da agenda de políticas públicas é resultado da coexistência de várias agendas que nem sempre coincidem. Relacione os tipos de agenda com suas respectivas definições:
1. Agenda da sociedade 2. Agenda do governo 3. Agenda de decisão
( ) problemas de curto e médio prazo que podem afetar não só o governo, mas também os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. ( ) questões que preocupam permanentemente diversos atores políticos e sociais. ( ) problemas que um governo específico escolheu tratar, consoante a ideologia partidária e os projetos políticos.
Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.
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1125Q1065567 | Administração Pública, Histórico, Administração, Senado Federal, FGV, 2022

A evolução dos modelos de Administração Pública reflete as mudanças no ambiente social e econômico e a tentativa de superação dos limites dos modelos precedentes. Esta evolução pode ser caracterizada pelo surgimento de um modelo racional-legal, também conhecido como modelo burocrático, em oposição ao chamado patrimonialismo, e sua evolução em direção a modelos pós-burocráticos.

No caso brasileiro, a principal iniciativa de introdução de modelo pós-burocrático remonta à chamada reforma gerencial, uma aplicação dos princípios da nova Administração Pública que foi apresentada de forma estruturada no plano diretor de reforma do estado, proposto por Bresser-Pereira em 1995.

Mesmo associados a períodos históricos específicos e a princípios administrativos distintos, traços desses modelos coexistem e essa situação configura boa parte das peculiaridades e dos desafios ainda colocados ao gestor público brasileiro.

Considerando a Administração Pública brasileira, relacione o Modelo Burocrático (racional-legal) e o Modelo Gerencial (pós-burocrático) às características listadas a seguir.

1. Modelo Burocrático

2. Modelo Gerencial

( ) foco em uma gestão flexível com ênfase nos resultados.

( ) foco em serviços públicos mais qualificados e com custo menor para o cidadão visto como um cliente.

( ) divisão do trabalho, especialização e profissionalização dos servidores públicos.

( ) foco no papel regulador do Estado com descentralização da gestão de atividades consideradas não exclusivas do Estado e adoção de práticas de gestão oriundas da iniciativa privada.

( ) rotinas e procedimentos baseados em normas e impessoalidade nas relações profissionais.

Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.

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1126Q1019075 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Analista de Relações Públicas, Senado Federal, FGV

Texto associado.
DESCENSO SUPERIOR AL QUE SE PRODUJO EN 1993

Sólo internet resiste a la fuerte
caída en la inversión publicitaria

(ELMUNDO.ES)

MADRID. – El mercado publicitario podría caer este año más
de un 9% (9,2%) según las previsiones de los panelistas de
Zenith Vigía -estudio realizado por Zenithmedia-, directivos de la
práctica totalidad de los medios españoles. Sólo internet, con un
crecimiento del 19,2% y los canales temáticos, con un 6,2%, se
salvan del pesimismo generalizado. Aún así las previsiones para
estos medios son algo menos optimistas que hace unos meses.

"La acumulación de malas noticias económicas, que se ha
intensificado a lo largo del verano, ha transmitido un fuerte
pesimismo a un mercado publicitario que ya había sufrido una
fuerte retracción en el segundo trimestre", señala el estudio. Los
JJOO trajeron un poco de alegría a TVE, líder de audiencia en
agosto pero, al ser un mes con escasas inversiones publicitarias,
su repercusión en las cuentas del medio no ha sido demasiado
importante.

La crisis financiera norteamericana y sus repercusiones
mundiales, unida a nuestra propia crisis inmobiliaria y sus
consecuencias, han provocado una fuerte retracción en las
inversiones publicitarias, subrayan desde Zenith Vigia.

Caída histórica

Así que ahora las previsiones de los panelistas de Vigía son
claramente negativas: proyectan una caída histórica en el
mercado publicitario, superior a la que se produjo en el año 1993 y
por tanto la mayor desde que el mercado publicitario español
alcanzó su madurez, algo que sólo puede fecharse en los años 80.

La caída prevista del 9,2% a precios corrientes, que podría
ser aún algo mayor si no se produce una cierta reanimación en
este último trimestre, se situaría en el entorno del 15% en euros
constantes, dado el actual entorno de inflación creciente.

En este ambiente de malas noticias generalizadas la mayor
parte de las empresas están elaborando ahora sus presupuestos
para 2009, así que no puede sorprender que los panelistas
prevean una nueva caída (esta vez del orden del 6%) de las
inversiones durante el año próximo. La mayor parte de los
panelistas esperan que la salida de la actual crisis se produzca a lo
largo de 2010, o como muy pronto en el último trimestre de 2009.

Después de un comienzo de año con un ligero optimismo, el
mercado publicitario se ha dejado llevar por una sensación de
derrumbe que se retroalimenta. Ni siquiera los éxitos deportivos
que, según estudios de la Universidad de Navarra y el Instituto
de Empresa, revalorizan la marca España y aportan algo de
alegría a la economía, han conseguido cambiar esa percepción
tan negativa.

Si se cumplieran las previsiones de Zenith Vigía, lejos de
superar los 8.000 millones de euros que a comienzos de 2008 se
esperaban para este año, la inversión publicitaria en medios
caería hasta niveles de 7.200 millones en 2008 y perdería el nivel
de los 7.000 en 2009.

(Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/09/29
/comunicacion/1222680412.html)

A responsabilidade pelo estudo mencionado no primeiro parágrafo é dos:
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1127Q1019077 | Sem disciplina, Conjunções Conjunciones, Analista de Relações Públicas, Senado Federal, FGV

Texto associado.
DESCENSO SUPERIOR AL QUE SE PRODUJO EN 1993

Sólo internet resiste a la fuerte
caída en la inversión publicitaria

(ELMUNDO.ES)

MADRID. – El mercado publicitario podría caer este año más
de un 9% (9,2%) según las previsiones de los panelistas de
Zenith Vigía -estudio realizado por Zenithmedia-, directivos de la
práctica totalidad de los medios españoles. Sólo internet, con un
crecimiento del 19,2% y los canales temáticos, con un 6,2%, se
salvan del pesimismo generalizado. Aún así las previsiones para
estos medios son algo menos optimistas que hace unos meses.

"La acumulación de malas noticias económicas, que se ha
intensificado a lo largo del verano, ha transmitido un fuerte
pesimismo a un mercado publicitario que ya había sufrido una
fuerte retracción en el segundo trimestre", señala el estudio. Los
JJOO trajeron un poco de alegría a TVE, líder de audiencia en
agosto pero, al ser un mes con escasas inversiones publicitarias,
su repercusión en las cuentas del medio no ha sido demasiado
importante.

La crisis financiera norteamericana y sus repercusiones
mundiales, unida a nuestra propia crisis inmobiliaria y sus
consecuencias, han provocado una fuerte retracción en las
inversiones publicitarias, subrayan desde Zenith Vigia.

Caída histórica

Así que ahora las previsiones de los panelistas de Vigía son
claramente negativas: proyectan una caída histórica en el
mercado publicitario, superior a la que se produjo en el año 1993 y
por tanto la mayor desde que el mercado publicitario español
alcanzó su madurez, algo que sólo puede fecharse en los años 80.

La caída prevista del 9,2% a precios corrientes, que podría
ser aún algo mayor si no se produce una cierta reanimación en
este último trimestre, se situaría en el entorno del 15% en euros
constantes, dado el actual entorno de inflación creciente.

En este ambiente de malas noticias generalizadas la mayor
parte de las empresas están elaborando ahora sus presupuestos
para 2009, así que no puede sorprender que los panelistas
prevean una nueva caída (esta vez del orden del 6%) de las
inversiones durante el año próximo. La mayor parte de los
panelistas esperan que la salida de la actual crisis se produzca a lo
largo de 2010, o como muy pronto en el último trimestre de 2009.

Después de un comienzo de año con un ligero optimismo, el
mercado publicitario se ha dejado llevar por una sensación de
derrumbe que se retroalimenta. Ni siquiera los éxitos deportivos
que, según estudios de la Universidad de Navarra y el Instituto
de Empresa, revalorizan la marca España y aportan algo de
alegría a la economía, han conseguido cambiar esa percepción
tan negativa.

Si se cumplieran las previsiones de Zenith Vigía, lejos de
superar los 8.000 millones de euros que a comienzos de 2008 se
esperaban para este año, la inversión publicitaria en medios
caería hasta niveles de 7.200 millones en 2008 y perdería el nivel
de los 7.000 en 2009.

(Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/09/29
/comunicacion/1222680412.html)

No fragmento “Así que ahora las previsiones...”, o termo sublinhado pode ser substituído em português, sem alterar o significado, por:
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1128Q1019076 | Espanhol, Interpretação de Texto Comprensión de Lectura, Analista de Relações Públicas, Senado Federal, FGV

Texto associado.
DESCENSO SUPERIOR AL QUE SE PRODUJO EN 1993

Sólo internet resiste a la fuerte
caída en la inversión publicitaria

(ELMUNDO.ES)

MADRID. – El mercado publicitario podría caer este año más
de un 9% (9,2%) según las previsiones de los panelistas de
Zenith Vigía -estudio realizado por Zenithmedia-, directivos de la
práctica totalidad de los medios españoles. Sólo internet, con un
crecimiento del 19,2% y los canales temáticos, con un 6,2%, se
salvan del pesimismo generalizado. Aún así las previsiones para
estos medios son algo menos optimistas que hace unos meses.

"La acumulación de malas noticias económicas, que se ha
intensificado a lo largo del verano, ha transmitido un fuerte
pesimismo a un mercado publicitario que ya había sufrido una
fuerte retracción en el segundo trimestre", señala el estudio. Los
JJOO trajeron un poco de alegría a TVE, líder de audiencia en
agosto pero, al ser un mes con escasas inversiones publicitarias,
su repercusión en las cuentas del medio no ha sido demasiado
importante.

La crisis financiera norteamericana y sus repercusiones
mundiales, unida a nuestra propia crisis inmobiliaria y sus
consecuencias, han provocado una fuerte retracción en las
inversiones publicitarias, subrayan desde Zenith Vigia.

Caída histórica

Así que ahora las previsiones de los panelistas de Vigía son
claramente negativas: proyectan una caída histórica en el
mercado publicitario, superior a la que se produjo en el año 1993 y
por tanto la mayor desde que el mercado publicitario español
alcanzó su madurez, algo que sólo puede fecharse en los años 80.

La caída prevista del 9,2% a precios corrientes, que podría
ser aún algo mayor si no se produce una cierta reanimación en
este último trimestre, se situaría en el entorno del 15% en euros
constantes, dado el actual entorno de inflación creciente.

En este ambiente de malas noticias generalizadas la mayor
parte de las empresas están elaborando ahora sus presupuestos
para 2009, así que no puede sorprender que los panelistas
prevean una nueva caída (esta vez del orden del 6%) de las
inversiones durante el año próximo. La mayor parte de los
panelistas esperan que la salida de la actual crisis se produzca a lo
largo de 2010, o como muy pronto en el último trimestre de 2009.

Después de un comienzo de año con un ligero optimismo, el
mercado publicitario se ha dejado llevar por una sensación de
derrumbe que se retroalimenta. Ni siquiera los éxitos deportivos
que, según estudios de la Universidad de Navarra y el Instituto
de Empresa, revalorizan la marca España y aportan algo de
alegría a la economía, han conseguido cambiar esa percepción
tan negativa.

Si se cumplieran las previsiones de Zenith Vigía, lejos de
superar los 8.000 millones de euros que a comienzos de 2008 se
esperaban para este año, la inversión publicitaria en medios
caería hasta niveles de 7.200 millones en 2008 y perdería el nivel
de los 7.000 en 2009.

(Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/09/29
/comunicacion/1222680412.html)

Segundo o texto, a variação no percentual de queda nos investimentos pode ser atribuída:
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1129Q1080292 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Disposições Preliminares, Direitos Humanos e Cidadania, Senado Federal, FGV, 2022

Pedro e Tiago, pessoas com deficiência que se dedicavam ao estudo dos direitos afetos à inclusão dessa camada da população, travaram intenso debate a respeito do tratamento tributário a ser dispensado que lhes deveria ser dispensado, conforme sistemática estabelecida pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Pedro defendia que todo tratamento diferenciado a ser concedido às pessoas com deficiência, ou a objetos de maior interesse desses grupos, exigia reavaliação periódica, de modo a serem ajustados aos circunstancialismos fáticos. Tiago, por sua vez, defendia que as desigualdades no potencial de competitividade das pessoas com deficiência justificavam que essas medidas fossem contínuas e imutáveis, já que as dificuldades também o eram.
Com os olhos voltados especificamente ao tratamento tributário a ser dispensado à tecnologia assistiva, é correto afirmar que
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