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Questões de Concursos TCE AL

Resolva questões de TCE AL comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


161Q235842 | Informática, PL SQL, Programador, TCE AL, FCC

Um bloco PL/SQL que está associado a um evento ocorrido no banco de dados Oracle é do tipo

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162Q160582 | Direito Financeiro, O Orçamento Aspectos Gerais, Auditor, TCE AL, FCC

Segundo Aliomar Baleeiro, o orçamento público tem a natureza jurídica de
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163Q222793 | Direito Tributário, Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar Imunidades, Procurador, TCE AL, FCC

As entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei, conforme a Constituição federal,
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164Q226658 | Direito Constitucional, Teoria da Constituição, Procurador, TCE AL, FCC

A Constituição da República veda que matéria constante de proposta de emenda constitucional rejeitada ou havida por prejudicada seja objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. Considerando a classificação doutrinária das limitações ao poder constituinte reformador, esta vedação constitucional caracteriza-se como limitação de ordem
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165Q522180 | Auditoria, Papéis de Trabalho, Auditor, TCE AL, FCC

Analise as afirmações a seguir, relativas aos papéis de trabalho da auditoria:

I. O auditor deve registrar nos papéis de trabalho as informações relativas ao planejamento de auditoria, a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos aplicados, os resultados obtidos e as suas conclusões da evidência da auditoria.

II. O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.

 III. Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor, não devendo em hipótese alguma ser postos à disposição da entidade.

 IV. Os papéis de trabalho utilizados em auditoria anterior na mesma entidade não podem ser utilizados para ajudar o planejamento e a execução da auditoria atual.

 Está correto o que se afirma SOMENTE em

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166Q628685 | Informática, Normalização, Programador, TCE AL, FCC

Uma relação estará na Segunda Forma Normal (2FN) se ela estiver na 1FN e todos os atributos

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167Q161627 | Gestão de Pessoas, Liderança, Auditor, TCE AL, FCC

Para Hersey e Blanchard o estilo ou forma de liderança está relacionada à maturidade do subordinado. O estilo adequado de liderança para pessoas com baixo nível de maturidade, alto nível de comportamento orientado para a tarefa e com pouca ênfase no comportamento orientado para o relacionamento é denominado
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168Q468632 | Direito Tributário, Obrigação tributária, Auditor, TCE AL, FCC

Sobre sujeição passiva tributária, é correto afirmar,

EXCETO:

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169Q224914 | Direito Tributário, Conceito de Tributo e Espécies Tributárias, Procurador, TCE AL, FCC

São tributos de competência da União, EXCETO a contribuição
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170Q220904 | Direito Civil, Responsabilidade civil, Procurador, TCE AL, FCC

Na responsabilidade civil, a indenização mede-se pela extensão do dano
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171Q117224 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Sistemas, TCE AL, FCC

Texto associado.

Propósitos e liberdade

Desde que nascemos e a nossa vida começou, não há
mais nenhum ponto zero possível. Não há como começar do
nada. Talvez seja isso que torna tão difícil cumprir propósitos de
Ano Novo. E, a bem da verdade, o que dificulta realizar qualquer
novo propósito, em qualquer tempo.
O passado é como argila que nos molda e a que estamos
presos, embora chamados imperiosamente pelo futuro.
Não escapamos do tempo, não escapamos da nossa história.
Somos pressionados pela realidade e pelos desejos. Como
pode o ser humano ser livre se ele está inexoravelmente
premido por seus anseios e amarrado ao enredo de sua vida?
Para muitos filósofos, é nesse conflito que está o problema da
nossa liberdade.
Alguns tentam resolver esse dilema afirmando que a
liberdade é a nossa capacidade de escolher, a que chamam
livre-arbítrio. Liberdade se traduziria por ponderar e eleger entre
o que quero e o que não quero ou entre o bem e o mal, por
exemplo.Liberdade seria, portanto, sinônimo de decisão.
Prefiro a interpretação de outros pensadores, que nos
dizem que somos livres quando agimos. E agir é iniciar uma
nova cadeia de acontecimentos, por mais atrelados que estejamos
a uma ordem anterior. Liberdade é, então, começar o
improvável e o impensável. É sobrepujar hábitos, crenças,
determinações, medos, preconceitos. Ser livre é tomar a
iniciativa de principiar novas possibilidades. Desamarrar. Abrir
novos tempos.
Nossa história e nosso passado não são nem cargas
indesejadas, nem determinações absolutas. Sem eles, não
teríamos de onde sair, nem para onde nos projetar. Sem
passado e sem história, quem seríamos? Mas não é porque não
pudemos (fazer, falar, mudar, enfrentar...) que jamais
poderemos. Nossa capacidade de dar um novo início para as
mesmas coisas e situações é nosso poder original e está na raiz
da nossa condição humana. É ela que dá à vida uma direção e
um destino. Somos livres quando, ao agir,recomeçamos.
Nossos gestos e palavras, mesmo inconscientes e
involuntários, sempre destinam nossas vidas para algum lugar.
A função dos propósitos é transformar esse agir, que cria
destinos, numa ação consciente e voluntária. Sua tarefa é a de
romper com a casualidade aparente da vida e apagar a
impressão de que uma mão dirige nossa existência.
Os propósitos nos devolvem a autoria da vida.

(Dulce Critelli. Folha de São Paulo, 24/01/2008)

E, a bem da verdade, o que dificulta realizar qualquer novo propósito, em qualquer tempo.

Na frase acima, levando-se em conta o contexto do primeiro parágrafo,

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172Q222324 | Direito Tributário, Conceito de Legislação Tributária, Procurador, TCE AL, FCC

O Chefe do Poder Executivo poderá, através de
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173Q228263 | Direito Constitucional, Organização do Estado Estados, Procurador, TCE AL, FCC

Incluem-se entre os bens dos Estados-membros
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174Q118819 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Sistemas, TCE AL, FCC

Texto associado.

Propósitos e liberdade

Desde que nascemos e a nossa vida começou, não há
mais nenhum ponto zero possível. Não há como começar do
nada. Talvez seja isso que torna tão difícil cumprir propósitos de
Ano Novo. E, a bem da verdade, o que dificulta realizar qualquer
novo propósito, em qualquer tempo.
O passado é como argila que nos molda e a que estamos
presos, embora chamados imperiosamente pelo futuro.
Não escapamos do tempo, não escapamos da nossa história.
Somos pressionados pela realidade e pelos desejos. Como
pode o ser humano ser livre se ele está inexoravelmente
premido por seus anseios e amarrado ao enredo de sua vida?
Para muitos filósofos, é nesse conflito que está o problema da
nossa liberdade.
Alguns tentam resolver esse dilema afirmando que a
liberdade é a nossa capacidade de escolher, a que chamam
livre-arbítrio. Liberdade se traduziria por ponderar e eleger entre
o que quero e o que não quero ou entre o bem e o mal, por
exemplo.Liberdade seria, portanto, sinônimo de decisão.
Prefiro a interpretação de outros pensadores, que nos
dizem que somos livres quando agimos. E agir é iniciar uma
nova cadeia de acontecimentos, por mais atrelados que estejamos
a uma ordem anterior. Liberdade é, então, começar o
improvável e o impensável. É sobrepujar hábitos, crenças,
determinações, medos, preconceitos. Ser livre é tomar a
iniciativa de principiar novas possibilidades. Desamarrar. Abrir
novos tempos.
Nossa história e nosso passado não são nem cargas
indesejadas, nem determinações absolutas. Sem eles, não
teríamos de onde sair, nem para onde nos projetar. Sem
passado e sem história, quem seríamos? Mas não é porque não
pudemos (fazer, falar, mudar, enfrentar...) que jamais
poderemos. Nossa capacidade de dar um novo início para as
mesmas coisas e situações é nosso poder original e está na raiz
da nossa condição humana. É ela que dá à vida uma direção e
um destino. Somos livres quando, ao agir,recomeçamos.
Nossos gestos e palavras, mesmo inconscientes e
involuntários, sempre destinam nossas vidas para algum lugar.
A função dos propósitos é transformar esse agir, que cria
destinos, numa ação consciente e voluntária. Sua tarefa é a de
romper com a casualidade aparente da vida e apagar a
impressão de que uma mão dirige nossa existência.
Os propósitos nos devolvem a autoria da vida.

(Dulce Critelli. Folha de São Paulo, 24/01/2008)

Considere estas afirmações:

I. Os homens desejam ser livres.

II. Os homens prendem-se ao seu passado.

III. Desejo de liberdade e amarras do passado tornam os homens conflituosos.

Essas afirmações articulam-se com coerência, clareza e correção em:

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175Q228974 | Informática, PL SQL, Programador, TCE AL, FCC

Trechos de memória alocada para processar as declarações Select definidos pelo próprio PL/SQL são denominados

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176Q229226 | Engenharia de Software, Orientação a Objetos, Programador, TCE AL, FCC

Os componentes de uma biblioteca de software, no modelo orientado a objetos, correspondem a

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177Q231994 | Informática, Oracle, Programador, TCE AL, FCC

Quando um banco de dados Oracle é iniciado será alocado para os processos background

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178Q223361 | Direito Administrativo, Poder normativo, Procurador, TCE AL, FCC

O poder regulamentar atribuído pela Constituição Federal ao Chefe do Poder Executivo
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179Q224220 | Direito Processual Civil, Da Formação, Procurador, TCE AL, FCC

Em uma ação de conhecimento, ao autor é permitido
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180Q119261 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Sistemas, TCE AL, FCC

Texto associado.

Propósitos e liberdade

Desde que nascemos e a nossa vida começou, não há
mais nenhum ponto zero possível. Não há como começar do
nada. Talvez seja isso que torna tão difícil cumprir propósitos de
Ano Novo. E, a bem da verdade, o que dificulta realizar qualquer
novo propósito, em qualquer tempo.
O passado é como argila que nos molda e a que estamos
presos, embora chamados imperiosamente pelo futuro.
Não escapamos do tempo, não escapamos da nossa história.
Somos pressionados pela realidade e pelos desejos. Como
pode o ser humano ser livre se ele está inexoravelmente
premido por seus anseios e amarrado ao enredo de sua vida?
Para muitos filósofos, é nesse conflito que está o problema da
nossa liberdade.
Alguns tentam resolver esse dilema afirmando que a
liberdade é a nossa capacidade de escolher, a que chamam
livre-arbítrio. Liberdade se traduziria por ponderar e eleger entre
o que quero e o que não quero ou entre o bem e o mal, por
exemplo.Liberdade seria, portanto, sinônimo de decisão.
Prefiro a interpretação de outros pensadores, que nos
dizem que somos livres quando agimos. E agir é iniciar uma
nova cadeia de acontecimentos, por mais atrelados que estejamos
a uma ordem anterior. Liberdade é, então, começar o
improvável e o impensável. É sobrepujar hábitos, crenças,
determinações, medos, preconceitos. Ser livre é tomar a
iniciativa de principiar novas possibilidades. Desamarrar. Abrir
novos tempos.
Nossa história e nosso passado não são nem cargas
indesejadas, nem determinações absolutas. Sem eles, não
teríamos de onde sair, nem para onde nos projetar. Sem
passado e sem história, quem seríamos? Mas não é porque não
pudemos (fazer, falar, mudar, enfrentar...) que jamais
poderemos. Nossa capacidade de dar um novo início para as
mesmas coisas e situações é nosso poder original e está na raiz
da nossa condição humana. É ela que dá à vida uma direção e
um destino. Somos livres quando, ao agir,recomeçamos.
Nossos gestos e palavras, mesmo inconscientes e
involuntários, sempre destinam nossas vidas para algum lugar.
A função dos propósitos é transformar esse agir, que cria
destinos, numa ação consciente e voluntária. Sua tarefa é a de
romper com a casualidade aparente da vida e apagar a
impressão de que uma mão dirige nossa existência.
Os propósitos nos devolvem a autoria da vida.

(Dulce Critelli. Folha de São Paulo, 24/01/2008)

O elemento sublinhado tem valor causal em:

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