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Questões de Concursos TCE CE

Resolva questões de TCE CE comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


141Q411907 | Direito Administrativo, Contratos, Técnico de Controle Externo, TCE CE, FCC

Durante a execução de um contrato para implantar uma central de suporte técnico de tecnologia da informação em um ente da Administração pública, o fornecedor foi determinado como responsável exclusivo pelo fornecimento de detalhes para reporte de entregas de compromissos firmados, pois não havia um preposto da entidade contratante para acompanhar o contrato no local do serviço. Essa prática é
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142Q110162 | Português, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Texto associado.

Eduardo Coutinho, artista generoso


      Uma das coisas mais bonitas e importantes da arte do cineasta Eduardo Coutinho, mestre dos documentários, morto em 2014, está em sua recusa aos paradigmas que atropelam nossa visão de mundo. Em vez de contemplar a distância grupos, classes ou segmentos, ele vê de perto pessoa por pessoa, surpreendendo-a, surpreendendo-se, surpreendendo-nos. Não lhe dizem nada expressões coletivistas como “os moradores do Edifício”, os “peões de fábrica”, “os sertanejos nordestinos”: os famigerados “tipos sociais”, usualmente enquadrados por chavões, dão lugar ao desafio de tomar o depoimento vivo de quem ocupa aquela quitinete, de investigar a fisionomia desse operário que está falando, de repercutir as palavras e os silêncios do morador de um povoado da Paraíba.

      Essa dimensão ética de discernimento e respeito pela condição singular do outro deveria ser o primeiro passo de toda política. Nem paternalismo, nem admiração prévia, nem sentimentalismo: Coutinho vê e ouve, sabendo ver e ouvir, para conhecer a história de cada um como um processo sensível e inacabado, não para ajustar ou comprovar conceitos. Sua obsessão pela cena da vida é similar à que tem pela arte, o que torna quase impossível, para ele, distinguir uma da outra, opor personagem a pessoa, contrapor fato a perspectiva do fato. Fazendo dessa obsessão um eixo de sua trajetória, Coutinho viveu como um homem/artista crítico para quem já existe arte encarnada no corpo e suspensa no espírito do outro: fixa a câmera, abre os olhos e os ouvidos, apresenta-se, mostra-se, mostra-o, mostra-nos.


                                                                                                         (Armindo Post, inédito

O verbo indicado entre parênteses deve flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:
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143Q222153 | Direito Administrativo, Poder normativo, Procurador, TCE CE, FCC

A propósito da discricionariedade, Marçal Justen Filho assim se posiciona: A discricionariedade é uma manifestação da natureza funcional das competências estatais. Apresenta feição de dever-poder; não se apresenta como faculdade a ser exercitada segundo juízos de conveniência pessoal. (...) A discricionariedade administrativa é atribuída por via legislativa, caso a caso. Isso equivale a reconhecer, dentre os poderes atribuídos constitucionalmente ao Legislativo, aquele de transferir ao Executivo a competência para editar normas complementares àquelas derivadas da fonte legislativa. Partindo dessa lição sobre a discricionariedade e o poder normativo do Executivo, é correto afirmar:

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144Q109326 | Governança de TI , Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Após o exame no computador do funcionário de uma instituição foi detectada sua participação em um ataque de DDoS sem seu conhecimento, em que seu computador atuava como um "zumbi", controlado remotamente por um atacante. Isso ocorreu porque o computador estava infectado por

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145Q108592 | Português, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto

que segue.

Eduardo Coutinho, artista generoso

Uma das coisas mais bonitas e importantes da arte do cineasta

Eduardo Coutinho, mestre dos documentários, morto em

2014, está em sua recusa aos paradigmas que atropelam nossa

visão de mundo. Em vez de contemplar a distância grupos,

classes ou segmentos, ele vê de perto pessoa por pessoa, surpreendendo-a,

surpreendendo-se, surpreendendo-nos. Não lhe

dizem nada expressões coletivistas como ?os moradores do Edifício",

os ?peões de fábrica", ?os sertanejos nordestinos": os famigerados

?tipos sociais", usualmente enquadrados por chavões,

dão lugar ao desafio de tomar o depoimento vivo de quem

ocupa aquela quitinete, de investigar a fisionomia desse operá-

rio que está falando, de repercutir as palavras e os silêncios do

morador de um povoado da Paraíba.

Essa dimensão ética de discernimento e respeito pela

condição singular do outro deveria ser o primeiro passo de toda

política. Nem paternalismo, nem admiração prévia, nem sentimentalismo:

Coutinho vê e ouve, sabendo ver e ouvir, para conhecer

a história de cada um como um processo sensível e inacabado,

não para ajustar ou comprovar conceitos. Sua obsessão

pela cena da vida é similar à que tem pela arte, o que torna

quase impossível, para ele, distinguir uma da outra, opor personagem

a pessoa, contrapor fato a perspectiva do fato.

Fazendo dessa obsessão um eixo de sua trajetória, Coutinho

viveu como um homem/artista crítico para quem já existe arte

encarnada no corpo e suspensa no espírito do outro: fixa a

câmera, abre os olhos e os ouvidos, apresenta-se, mostra-se,

mostra-o, mostra-nos.

(Armindo Post, inédito)

Atente para as seguintes afirmações sobre Eduardo Coutinho e sua arte: I.As expressões coletivistas referidas e exemplificadas no primeiro parágrafo são aquelas que ajudam o cineasta a reconhecer a contribuição original de cada cidadão no exercício de sua função social. II.Deve-se entender que, em seus documentários, o cineasta valoriza sobretudo a singularidade das pessoas retratadas, em vez de tomá-las como tipos sociais já identificados e rotulados. III.O foco de atenção que o cineasta faz incidir sobre as pessoas que retrata é tão intenso e bem trabalhado que elas surgem como personagens que se revelam para nós em toda a sua verdade. Está correto o que se afirma em

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146Q222992 | Contabilidade Geral, Procurador, TCE CE, FCC

No que se refere à classificação dos elementos patrimoniais, o grupo Não Circulante é o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis

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147Q561099 | Informática, Arquivos e Pastas, Analista, TCE CE, FCC

O sistema operacional Windows, 2000 ou XP, pode reconhecer

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148Q244179 | Português, Técnico Administração, TCE CE, FCC

Texto associado.
Preconceitos

      Preconceitos são juízos firmados por antecipação; são rótulos prontos e aceitos para serem colados no que mal conhecemos. São valores que se adiantam e qualificam pessoas, gestos, ideias antes de bem distinguir o que sejam. São, nessa medida, profundamente injustos, podendo acarretar consequências dolorosas para suas vítimas. São pré-juízos. Ainda assim, é forçoso reconhecer: dificilmente vivemos sem alimentar e externar algum preconceito. 

     São em geral formulados com um alcance genérico: “o povo tal não presta”, “quem nasce ali é assim”, “música clássica é sempre chata”, “cuidado com quem lê muito” etc. Dispensamnos de pensar, de reconhecer particularidades, de identificar a personalidade própria de cada um. “Detesto filmes franceses”, me disse um amigo. “Todos eles?” ? perguntei, provocador. “Quem viu um já viu todos”, arrematou ele, coroando sua forma preconceituosa de julgar. 

      Não confundir preconceito com gosto pessoal. É verdade que nosso gosto é sempre seletivo, mas ele escolhe por um critério mais íntimo, difícil de explicar. “Gosto porque gosto”, dizemos às vezes. Mas o preconceito tem raízes sociais mais fundas: ele se dissemina pelas pessoas, se estabelece sem apelação, e quando damos por nós estamos repetindo algo que sequer investigamos. Uma das funções da justiça institucionalizada é evitar os preconceitos, e o faz julgando com critério e objetividade, por meio de leis. Adotar uma posição racista, por exemplo, não é mais apenas preconceito: é crime. Isso significa que passamos, felizmente, a considerar a gravidade extrema das práticas preconceituosas. 

(Bolívar Lacombe, inédito
 As normas de concordância verbal estão plenamente observadas em:
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149Q110303 | Português, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Texto associado.

Eduardo Coutinho, artista generoso


      Uma das coisas mais bonitas e importantes da arte do cineasta Eduardo Coutinho, mestre dos documentários, morto em 2014, está em sua recusa aos paradigmas que atropelam nossa visão de mundo. Em vez de contemplar a distância grupos, classes ou segmentos, ele vê de perto pessoa por pessoa, surpreendendo-a, surpreendendo-se, surpreendendo-nos. Não lhe dizem nada expressões coletivistas como “os moradores do Edifício”, os “peões de fábrica”, “os sertanejos nordestinos”: os famigerados “tipos sociais”, usualmente enquadrados por chavões, dão lugar ao desafio de tomar o depoimento vivo de quem ocupa aquela quitinete, de investigar a fisionomia desse operário que está falando, de repercutir as palavras e os silêncios do morador de um povoado da Paraíba.

      Essa dimensão ética de discernimento e respeito pela condição singular do outro deveria ser o primeiro passo de toda política. Nem paternalismo, nem admiração prévia, nem sentimentalismo: Coutinho vê e ouve, sabendo ver e ouvir, para conhecer a história de cada um como um processo sensível e inacabado, não para ajustar ou comprovar conceitos. Sua obsessão pela cena da vida é similar à que tem pela arte, o que torna quase impossível, para ele, distinguir uma da outra, opor personagem a pessoa, contrapor fato a perspectiva do fato. Fazendo dessa obsessão um eixo de sua trajetória, Coutinho viveu como um homem/artista crítico para quem já existe arte encarnada no corpo e suspensa no espírito do outro: fixa a câmera, abre os olhos e os ouvidos, apresenta-se, mostra-se, mostra-o, mostra-nos.


                                                                                                         (Armindo Post, inédito

Ocorre a transposição correta da voz ativa para a passiva, preservando-se a concordância adequada, no segmento:

I. Em vez de contemplar a distância grupos, classes ou segmentos = em vez de ser contemplado a distância por grupos e segmentos

II. para conhecer a história de cada um = para se conhecer a história de cada um

III. fixa a câmera, abre os olhos e os ouvidos = a câmera é fixada, os olhos e os ouvidos são abertos

Atende ao enunciado APENAS o que está em 

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150Q525077 | Auditoria, Papéis de Trabalho, Técnico de Controle Externo, TCE CE, FCC

Um auditor coletou relatórios produzidos por um analista de banco de dados aplicando SQL para verificar se ainda existe configuração de liberação de acesso de pessoas desligadas da empresa aos sistemas de informação. Esses relatórios são considerados
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151Q469848 | Direito Tributário, Competência tributária, Auditor, TCE CE, FCC

Os Municípios têm competência para instituir Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), EXCETO sobre

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152Q638520 | Informática, UML, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Em relação ao Processo Unificado, considere:

I. É dirigido por casos de uso, pois parte do princípio que o conjunto de casos de uso deve definir e esgotar toda a funcionalidade possível do sistema.

II. Como a arquitetura do software resulta de várias versões incrementais, não é centrado em arquitetura.

III. É iterativo e incremental, pois assim como nos métodos ágeis, preconiza o desenvolvimento baseado em ciclos iterativos de duração fixa.

IV. É focado em riscos, pois prioriza casos de uso mais críticos nos primeiros ciclos iterativos.

São características básicas do Processo Unificado o que se afirma APENAS em

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153Q464954 | Direito Previdenciário, Auditor, TCE CE, FCC

Considere as seguintes assertivas a respeito do financiamento da Seguridade Social:

I. A seguridade social será financiada, de forma direta, mediante recursos provenientes exclusivamente do orçamento da União e das contribuições sociais.

II. Para as empresas haverá contribuição social sobre rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhes preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.

III. As contribuições sociais só poderão ser exigidas após decorridos sessenta dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não podendo recair no mesmo exercício financeiro.

IV. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

Está correto o que se afirma SOMENTE em

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154Q739765 | Economia, Estruturas de Mercado, Auditoria Governamental, TCE CE, FCC

Uma causa de falha de mercado muito comum é a denominada informação assimétrica. É exemplo de mercado em que a informação assimétrica implica a seleção adversa dos produtos ofertados:

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155Q108509 | Finanças Públicas, Analista de Controle Externo Tecnologia da Informação, TCE CE, FCC

A teoria macroeconômica de determinação do nível de equilíbrio de renda, no curto prazo, postula que a economia está em equilíbrio quando, em um determinado nível geral de preços, a

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156Q639341 | Informática, Gestão do Risco, Auditoria de Tecnologia da Informática, TCE CE, FCC

Como alternativa para a auditoria de TI, um modelo de avaliação do risco de um ativo, que identifica também o risco residual e produz um plano de ação, deve combinar a probabilidade da ameaça,

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157Q414588 | Direito Civil, Bens, Auditor, TCE CE, FCC

Considere as seguintes assertivas sobre os bens, de acordo com o Código Civil em vigor:

I. Os bens públicos de uso comum do povo, os de uso especial e os dominicais são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

II. As energias que tenham valor econômico são consideradas bens móveis para os efeitos legais.

III. Constitui universalidade de direito a pluralidade de bens singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação unitária.

IV. Os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações são considerados bens móveis para os efeitos legais.

Está correto o que se afirma APENAS em

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158Q111095 | Português, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 8 a 10 referem-se ao seguinte

fragmento de um pensador ilustrado do século XVIII:

Do adultério

O adultério é um crime para todos os povos da terra; o

adultério das mulheres, entenda-se, visto terem sido os homens

que fizeram as leis. Enxergaram-se como proprietários de suas

esposas; elas são um de seus bens; o adultério as rouba,

introduz nas famílias herdeiros estranhos. Acrescente-se a

essas razões a crueldade do ciúme, e não será surpreendente

que em tantas nações, mal saídas do estado selvagem, o

espírito de propriedade tenha decretado a pena de morte para

sedutores e seduzidas.

(VOLTAIRE, O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes,

2001, p. 63-64)

As leis? Ora, como são os homens que elaboram as leis, eles usam essas leis a seu favor, dão a essas leis um caráter coercitivo, tornam essas leis um instrumento de penalização das mulheres adúlteras. Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

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159Q107385 | Português, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto

que segue.

Eduardo Coutinho, artista generoso

Uma das coisas mais bonitas e importantes da arte do cineasta

Eduardo Coutinho, mestre dos documentários, morto em

2014, está em sua recusa aos paradigmas que atropelam nossa

visão de mundo. Em vez de contemplar a distância grupos,

classes ou segmentos, ele vê de perto pessoa por pessoa, surpreendendo-a,

surpreendendo-se, surpreendendo-nos. Não lhe

dizem nada expressões coletivistas como ?os moradores do Edifício",

os ?peões de fábrica", ?os sertanejos nordestinos": os famigerados

?tipos sociais", usualmente enquadrados por chavões,

dão lugar ao desafio de tomar o depoimento vivo de quem

ocupa aquela quitinete, de investigar a fisionomia desse operá-

rio que está falando, de repercutir as palavras e os silêncios do

morador de um povoado da Paraíba.

Essa dimensão ética de discernimento e respeito pela

condição singular do outro deveria ser o primeiro passo de toda

política. Nem paternalismo, nem admiração prévia, nem sentimentalismo:

Coutinho vê e ouve, sabendo ver e ouvir, para conhecer

a história de cada um como um processo sensível e inacabado,

não para ajustar ou comprovar conceitos. Sua obsessão

pela cena da vida é similar à que tem pela arte, o que torna

quase impossível, para ele, distinguir uma da outra, opor personagem

a pessoa, contrapor fato a perspectiva do fato.

Fazendo dessa obsessão um eixo de sua trajetória, Coutinho

viveu como um homem/artista crítico para quem já existe arte

encarnada no corpo e suspensa no espírito do outro: fixa a

câmera, abre os olhos e os ouvidos, apresenta-se, mostra-se,

mostra-o, mostra-nos.

(Armindo Post, inédito)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

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160Q111035 | Direito Previdenciário, Analista de Controle Externo, TCE CE, FCC

 O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar todas as contingências sociais que geram necessidade de proteção e acolher todas as pessoas indistintamente é o da
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