Questões de Concurso TCM GO

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21 Q531458 | Engenharia Civil, Fundações, Auditor de Controle Externo, TCM GO, FCC

No projeto de fundações, a tensão admissível consiste na relação entre a tensão média de ruptura e o fator de segurança global. Para determinar a tensão admissível por sapatas a partir do Estado Limite Último, é possível a utilização de método

22 Q227924 | Direito Urbanístico, Procurador, TCM GO, FCC

A Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída por lei federal,

23 Q162552 | Segurança da Informação, Ataques e ameaças, Auditor de Controle Externo Informática, TCM GO, INSTITUTO CIDADES

São aplicações maliciosas caracterizadas por multiplicar-se e espalharem-se automaticamente em redes de computadores, assim como alterar seu próprio conteúdo para não serem identificadas.

24 Q14308 | Direito Civil, Auditor Conselheiro Substituto, TCM GO, FCC

Os direitos da personalidade.

25 Q10786 | Informática, Engenharia de Software, Auditor de Controle Externo, TCM GO, INSTITUTO CIDADES

Sobre o processo unificado de desenvolvimento de software marque a alternativa incorreta:

I. O processo unificado de desenvolvimento de software é o conjunto de atividades necessárias para transformar requisitos do usuário em um sistema de software, baseado em componentes.

II. Os aspectos que distinguem o processo unificado são capturados em três conceitos chaves: direcionado a casos de uso; iterativo e incremental; com foco em desempenho.

III. Há vários benefícios em se adotar um processo iterativo controlado, entre os quais podemos destacar a redução dos riscos envolvendo custos a um único incremento.

IV. O final de uma fase é marcado por um ponto de verificação. Um dos propósitos destes pontos de verificação é que permitem a monitoração do progresso dos trabalhos.

26 Q162655 | Português, Auditor de Controle Externo Contábil, TCM GO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto

seguinte.

Prazer sem humilhação

O poeta Ferreira Gullar disse há tempos uma frase que

gosta de repetir: ?A crase não existe para humilhar ninguém".

Entenda-se: há normas gramaticais cuja razão de ser é emprestar

clareza ao discurso escrito, valendo como ferramentas úteis

e não como instrumentos de tortura ou depreciação de alguém.

Acho que o sentido dessa frase pode ampliar-se: ?A arte

não existe para humilhar ninguém", entendendo-se com isso

que os artistas existem para estimular e desenvolver nossa

sensibilidade e inteligência do mundo, e não para produzir obras

que separem e hierarquizem as pessoas. Para ficarmos no

terreno da música: penso que todos devem escolher ouvir o que

gostam, não aquilo que alguém determina. Mas há aqui um

ponto crucial, que vale a pena discutir: estamos mesmo em

condições de escolher livremente as músicas de que gostamos?

Para haver escolha real, é preciso haver opções reais.

Cada vez que um carro passa com o som altíssimo de graves

repetidos praticamente sem variação, num ritmo mecânico e

hipnótico, é o caso de se perguntar: houve aí uma escolha?

Quem alardeia os infernais decibéis de seu som motorizado

pela cidade teve a chance de ouvir muitos outros gêneros

musicais? Conhece muitos outros ritmos, as canções de outros

países, os compositores de outras épocas, as tendências da

música brasileira, os incontáveis estilos musicais já inventados

e frequentados? Ou se limita a comprar no mercado o que está

vendendo na prateleira dos sucessos, alimentando o círculo

vicioso e enganoso do ?vende porque é bom, é bom porque

vende"?

Não digo que A é melhor que B, ou que X é superior a

todas as letras do alfabeto; digo que é importante buscar

conhecer todas as letras para escolher. Nada contra quem

escolhe um ?batidão" se já ouviu música clássica, desde que

tenha tido realmente a oportunidade de ouvir e escolher

compositores clássicos que lhe digam algo. Não acho que é

preciso escolher, por exemplo, entre os grandes Pixinguinha e

Bach, entre Tom Jobim e Beethoven, entre um forró e a música

eletrônica das baladas, entre a música dançante e a que

convida a uma audição mais serena; acho apenas que temos o

direito de ouvir tudo isso antes de escolher. A boa música, a

boa arte, esteja onde estiver, também não existe para humilhar

ninguém.

(João Cláudio Figueira, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

27 Q162531 | Português, Interpretação de Textos, Auditor de Controle Externo Jurídica, TCM GO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto seguinte.

Prazer sem humilhação

O poeta Ferreira Gullar disse há tempos uma frase que

gosta de repetir: "A crase não existe para humilhar ninguém".

Entenda-se: há normas gramaticais cuja razão de ser é emprestar

clareza ao discurso escrito, valendo como ferramentas úteis

e não como instrumentos de tortura ou depreciação de alguém.

Acho que o sentido dessa frase pode ampliar-se: "A arte

não existe para humilhar ninguém", entendendo-se com isso

que os artistas existem para estimular e desenvolver nossa

sensibilidade e inteligência do mundo, e não para produzir obras

que separem e hierarquizem as pessoas. Para ficarmos no

terreno da música: penso que todos devem escolher ouvir o que

gostam, não aquilo que alguém determina. Mas há aqui um

ponto crucial, que vale a pena discutir: estamos mesmo em

condições de escolher livremente as músicas de que gostamos?

Para haver escolha real, é preciso haver opções reais.

Cada vez que um carro passa com o som altíssimo de graves

repetidos praticamente sem variação, num ritmo mecânico e

hipnótico, é o caso de se perguntar: houve aí uma escolha?

Quem alardeia os infernais decibéis de seu som motorizado

pela cidade teve a chance de ouvir muitos outros gêneros

musicais? Conhece muitos outros ritmos, as canções de outros

países, os compositores de outras épocas, as tendências da

música brasileira, os incontáveis estilos musicais já inventados

e frequentados? Ou se limita a comprar no mercado o que está

vendendo na prateleira dos sucessos, alimentando o círculo

vicioso e enganoso do "vende porque é bom, é bom porque

vende"?

Não digo que A é melhor que B, ou que X é superior a

todas as letras do alfabeto; digo que é importante buscar

conhecer todas as letras para escolher. Nada contra quem

escolhe um "batidão" se já ouviu música clássica, desde que

tenha tido realmente a oportunidade de ouvir e escolher

compositores clássicos que lhe digam algo. Não acho que é

preciso escolher, por exemplo, entre os grandes Pixinguinha e

Bach, entre Tom Jobim e Beethoven, entre um forró e a música

eletrônica das baladas, entre a música dançante e a que

convida a uma audição mais serena; acho apenas que temos o

direito de ouvir tudo isso antes de escolher. A boa música, a

boa arte, esteja onde estiver, também não existe para humilhar

ninguém.

(João Cláudio Figueira, inédito)

O autor da crônica se reporta ao emprego da crase, ao sentido da arte em geral e ao da música clássica em particular. A tese que articula esses três casos e justifica o título da crônica é a seguinte:

28 Q162648 | Segurança da Informação, Controles de segurança, Auditor de Controle Externo Informática, TCM GO, INSTITUTO CIDADES

Analise:

I. Segurança física está associada à proteção de recursos através de controles como guardas, iluminação e detectores de movimento.

II. Controle de acesso através de usuário e senha específicos em um determinado software aplicativo pode ser caracterizado como um controle físico.

III. A segurança física está associada ao ambiente e a segurança lógica aos programas.

IV. A segurança lógica deve ocorrer após a segurança física, através de softwares e protocolos.

São corretas as afirmações:

29 Q14337 | Contabilidade Geral, Auditor Conselheiro Substituto, TCM GO, FCC

O valor original de um ativo deduzido do seu valor residual denomina-se valor

30 Q10785 | Informática, Engenharia de Software, Auditor de Controle Externo, TCM GO, INSTITUTO CIDADES

De acordo com a engenharia de software, como todo produto industrial, o software possui um ciclo de vida. Cada fase do ciclo de vida possui divisões e subdivisões. Em qual fase avaliamos a necessidade de evolução dos softwares em funcionamento para novas plataformas operacionais ou para a incorporação de novos requisitos?
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