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Questões de Concursos TJ AP

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101Q140600 | Fonoaudiologia, Audição, Analista Judiciário Fonoaudiólogo, TJ AP, FCC

Perdas auditivas caracterizam-se por diminuição da audibilidade dos sons decorrentes de alterações no sistema auditivo. A perda auditiva

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102Q254573 | Português, Problemas da língua culta, Técnico Judiciário Judiciária e Administrativa, TJ AP, FCC

A expressão em destaque está grafada e empregada corretamente em:

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103Q138539 | Direito Processual Penal, Exame do corpo de delito e perícias em geral, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TJ AP, FCC

No processo penal, a prova

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104Q151730 | , Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TJ AP, FCC

O IPv6 estabelece o uso de 128 bits para indicar o endereço, enquanto o IPv4 utiliza 32 bits, o que lhe confere uma capacidade extremamente elevada de endereços IP. Considerando os endereços IPv6, NÃO é uma representação permitida:

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105Q36043 | Português, Técnico Judiciário, TJ AP, FCC

A floresta das parteiras

     Elas nasceram do ventre úmido da Amazônia, do extremo norte do Brasil, do Estado ainda desgarrado do noticiário chamado Amapá. O país não as escuta porque perdeu o ouvido para os sons do conhecimento antigo, a toada de suas cantigas. Muitas desconhecem as letras do alfabeto, mas leem a mata, a água e o céu. Emergiram dos confins de outras mulheres com o dom de pegar menino. Sabedoria que não se aprende, não se ensina nem mesmo se explica. Acontece apenas. Esculpidas por sangue de mulher e água de criança, suas mãos aparam um pedaço do Brasil.
     O grito feminino ecoa do território empoleirado no cocuruto do mapa para lembrar ao país que nascer é natural. Não depende de engenharia genética ou operação cirúrgica, não tem cheiro de hospital. Para as parteiras da floresta, que guardaram a tradição graças ao isolamento geográfico de seu berço, é mais fácil compreender que um boto irrompa do igarapé para fecundar moça donzela do que aceitar que uma mulher marque dia e hora para arrancar o filho à força. Quase toda a população do Amapá, menos de meio milhão de habitantes, chega ao mundo pelas mãos de setecentas pegadoras de menino.
     Encarapitadas em barcos ou tateando caminhos com os pés, a índia Dorica, a cabocla Jovelina e a quilombola Rossilda são guias de uma viagem por mistérios antigos. Cruzam com Tereza e as parteiras indígenas do Oiapoque. Unidas todas elas pela trama de nascimentos inscritos na palma da mão. “Pegar menino é ter paciência”, recita a caripuna Maria dos Santos Maciel, a Dorica, a mais velha parteira do Amapá, com 96 anos. “Parteira não tem escolha, é chamada nas horas mortas da noite para povoar o mundo.”

(Adaptado de: BRUM, Eliane. O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real. São Paulo: Globo, 2008, p. 19-20)

Quando afirma que, para as parteiras da floresta, é mais fácil compreender que um boto irrompa do igarapé para fecundar moça donzela do que aceitar que uma mulher marque dia e hora para arrancar o filho à força, a autora destaca a maneira como as parteiras
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106Q430182 | Direito Constitucional, STJ, Juiz de Direito Substituto, TJ AP, FCC

Justinianus, Juiz de Direito do primeiro grau de jurisdição, possui o entendimento de que é lícita a prisão civil do depositário infiel e, por isso, todas as vezes que um caso sobre a referida matéria é objeto de sua análise, determina que seja efetuada a prisão, qualquer que seja a modalidade do depósito. Justinianus fundamenta suas decisões em dispositivo da Constituição da República o qual expressamente prevê que “não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel”. Nesta hipótese,
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107Q153486 | Psicologia, Teorias da Personalidade, Analista Judiciário Psicologia, TJ AP, FCC

A abordagem junguiana identificou quatro funções psicológicas fundamentais - pensamento, sentimento, sensação e intuição -, sendo que

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108Q36041 | Português, Técnico Judiciário, TJ AP, FCC

A floresta das parteiras

     Elas nasceram do ventre úmido da Amazônia, do extremo norte do Brasil, do Estado ainda desgarrado do noticiário chamado Amapá. O país não as escuta porque perdeu o ouvido para os sons do conhecimento antigo, a toada de suas cantigas. Muitas desconhecem as letras do alfabeto, mas leem a mata, a água e o céu. Emergiram dos confins de outras mulheres com o dom de pegar menino. Sabedoria que não se aprende, não se ensina nem mesmo se explica. Acontece apenas. Esculpidas por sangue de mulher e água de criança, suas mãos aparam um pedaço do Brasil.
     O grito feminino ecoa do território empoleirado no cocuruto do mapa para lembrar ao país que nascer é natural. Não depende de engenharia genética ou operação cirúrgica, não tem cheiro de hospital. Para as parteiras da floresta, que guardaram a tradição graças ao isolamento geográfico de seu berço, é mais fácil compreender que um boto irrompa do igarapé para fecundar moça donzela do que aceitar que uma mulher marque dia e hora para arrancar o filho à força. Quase toda a população do Amapá, menos de meio milhão de habitantes, chega ao mundo pelas mãos de setecentas pegadoras de menino.
     Encarapitadas em barcos ou tateando caminhos com os pés, a índia Dorica, a cabocla Jovelina e a quilombola Rossilda são guias de uma viagem por mistérios antigos. Cruzam com Tereza e as parteiras indígenas do Oiapoque. Unidas todas elas pela trama de nascimentos inscritos na palma da mão. “Pegar menino é ter paciência”, recita a caripuna Maria dos Santos Maciel, a Dorica, a mais velha parteira do Amapá, com 96 anos. “Parteira não tem escolha, é chamada nas horas mortas da noite para povoar o mundo.”

(Adaptado de: BRUM, Eliane. O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real. São Paulo: Globo, 2008, p. 19-20)

Ao afirmar que o Amapá é um Estado ainda desgarrado do noticiário, a autora sugere que
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109Q36032 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Judiciário, TJ AP, FCC

Texto associado.
   Uma história em comum

     Os povos indígenas que hoje habitam a faixa de terras que vai do Amapá ao norte do Pará possuem uma história comum de relações comerciais, políticas, matrimoniais e rituais que remonta a pelo menos três séculos. Essas relações até hoje não deixaram de existir nem se deixaram restringir aos limites das fronteiras nacionais, estendendo-se à Guiana-Francesa e ao Suriname.
     Essa amplitude das redes de relações regionais faz da história desses povos uma história rica em ganhos e não em perdas culturais, como muitas vezes divulgam os livros didáticos que retratam a história dos índios no Brasil. No caso específico desta região do Amapá e norte do Pará, são séculos de acúmulo de experiências de contato entre si que redundaram em inúmeros processos, ora de separação, ora de fusão grupal, ora de substituição, ora de aquisição de novos itens culturais. Processos estes que se somam às diferentes experiências de contato vividas pelos distintos grupos indígenas com cada um dos agentes e agências que entre eles chegaram, dos quais existem registros a partir do século XVII.
     É assim que, enquanto pressupomos que nós descobrimos os índios e achamos que, por esse motivo, eles dependem de nosso apoio para sobreviver, com um pouco mais de conhecimento sobre a história da região podemos constatar que os povos indígenas dessa parte da Amazônia nunca viveram isolados entre si. E, também, que o avanço de frentes de colonização em suas terras não resulta necessariamente num processo de submissão crescente aos novos conhecimentos, tecnologias e bens a que passaram a ter acesso, como à primeira vista pode nos parecer. Ao contrário disso, tudo o que esses povos aprenderam e adquiriram em suas novas experiências de relacionamento com os não-índios insere-se num processo de ampliação de suas redes de intercâmbio, que não apaga - apenas redefine - a importância das relações que esses povos mantêm entre si, há muitos séculos, “apesar” de nossa interferência.

(Adaptado de: GALLOIS, Dominique Tilkin; GRUPIONI, Denise Fajardo. Povos indígenas no Amapá e Norte do Pará: quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São Paulo: Iepé, 2003, p.8-9)
Os povos indígenas do Amapá e norte do Pará
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110Q137220 | Direito Processual Civil, Dos Atos Processuais, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TJ AP, FCC

Se o Oficial de Justiça procurar o réu para citá-lo pessoalmente e, encontrando-o, este recusar-se a receber a contrafé, deverá

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112Q151111 | Serviço Social, Planejamento e Orçamento Governamental, Analista Judiciário Serviço Social, TJ AP, FCC

No cotidiano profissional o assistente social utiliza-se, com frequência, o planejamento, que pode ser compreendido como


I. processo de decisão essencialmente técnica que depende de informações precisas, de transparência, de diferentes visões e busca de soluções conjuntas.

II. processo dinâmico e contínuo com dimensão político-decisória que dá suporte ético-político à sua ação técnico-administrativa.

III. instrumento de decisão que exige a compreensão precisa entre a constituição desse campo tecnológico e a natureza de um espaço tomado como objeto de intervenção.


Está correto o que se afirma em 

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113Q36061 | Direito Constitucional, Técnico Judiciário, TJ AP, FCC

Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos, é competência
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114Q142883 | Fonoaudiologia, Analista Judiciário Fonoaudiólogo, TJ AP, FCC

A proposta de Halliday (1975) é uma das mais empregadas na prática clínica e constitui uma significante contribuição para a compreensão da estruturação da linguagem na fase pré-verbal. Pode-se afirmar corretamente que, na função

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115Q149831 | , Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TJ AP, FCC

Há bancos de dados que combinam características de bancos de dados relacionais com bancos de dados orientados a objetos, e são conhecidos como

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116Q134286 | Serviço Social, SUS Sistema Único de Saúde, Analista Judiciário Assistência Social, TJ AP, FCC

O Sistema Único de Saúde tem por objetivo:

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117Q260406 | Direito Processual Penal, Prova testemunhal, Técnico Judiciário Área Judiciária, TJ AP, FCC

No que diz respeito às testemunhas no processo penal, considere as seguintes proposições:

I. Ninguém poderá eximir-se da obrigação de depor.

II. O depoimento será prestado oralmente, sendo per- mitida consulta a apontamentos.

III. Somente não prestam compromisso (artigo 203 do C.P.P.) os doentes mentais e os menores de 14 anos.

IV. O filho adotivo do acusado poderá eximir-se da obrigação de depor, salvo quando não for possível obter a prova do fato por outro meio.

Está correto o que se afirma SOMENTE em:

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118Q142851 | Direito Civil, Direito das Coisas Direitos Reais, Analista Judiciário Judiciária e Administrativa, TJ AP, FCC

Considere as proposições a respeito da hipoteca:

I. Os bens de uso comum do povo podem ser objeto de hipoteca.
II. É nula a cláusula que confere ao credor hipotecário o direito de ficar com o bem dado em garantia na hipótese de a dívida não ser paga no vencimento.
III. Podem ser objeto de hipoteca os acessórios dos imóveis, conjuntamente com eles.
IV. Apenas em favor do mesmo credor pode o dono do imóvel hipotecado constituir outra garantia sobre o bem.

De acordo com o Código Civil, está correto o que se afirma em

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119Q141435 | Fonoaudiologia, Legislação e Ética Profissional, Analista Judiciário Fonoaudiólogo, TJ AP, FCC

Segundo o Código de Ética do Fonoaudiólogo, consiste em infração ética:

I. Permitir que pessoas não habilitadas realizem práticas fonoaudiológicas ou valer-se dessas para substituir-se em sua atividade.

II. Assinar qualquer procedimento fonoaudiológico realizado por terceiros ou solicitar que outros profissionais assinem seus procedimentos.

III. Alterar conduta fonoaudiológica determinada por outro fonoaudiólogo, mesmo quando investido de função de chefia ou de auditoria, salvo em situação de indiscutível prejuízo para o cliente, devendo comunicar imediatamente o fato ao fonoaudiólogo responsável.

Está correto o que se afirma em

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120Q154408 | Psicologia, Psicologia Organizacional, Analista Judiciário Psicologia, TJ AP, FCC

A entrevista de seleção assume papel central no processo de seleção, sendo que os métodos de entrevista diferem de várias maneiras. Quando o entrevistador faz perguntas ou propostas gerais, abertas, trata-se de uma Entrevista

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