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Questões de Concursos TRT 19a Região

Resolva questões de TRT 19a Região comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


201Q154156 | Informática, Barramento, Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

Em um barramento síncrono com 32 bits, considere:

- largura do barramento: 4 bytes;
- envio do endereço para a memória: 6 ns;
- leitura da memória: 20 ns;
- total envio do dado para o dispositivo: 6 ns.

Em função dos dados acima, o tempo total para a leitura de uma palavra será de

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202Q151107 | Direito Processual Civil, Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador, TRT 19a Região, FCC

Sobre o procedimento de alienação em hasta pública, previsto pelo Código de Processo Civil, considere:
I. Existindo primeira praça ou leilão de diversos bens e se houver mais de um (uma) lançador, será preferido aquele que se propuser a arrematá–los englobadamente, oferecendo para os que tiverem licitantes o preço de maior lanço e para os que não tiverem, preço inferior ao da avaliação, desde que não seja vil.
II. Qualquer pessoa é admitida a lançar, com exceção única dos mandatários, quanto aos bens de cuja administração ou alienação estejam encarregados.
III. Tratando–se de bem imóvel, poderá o interessado adquiri–lo em prestações, desde que pague trinta por cento à vista.
IV. Se o arrematante ou seu fiador não pagar o preço no prazo estabelecido, o juiz impor–lhe–á, em favor do exequente, a perda da caução, voltando os bens à nova praça ou leilão, dos quais não serão admiti dos a participar o arrematante e o fiador remissos.
V. O fiador do arrematante, que pagar o valor do lanço e a multa, poderá requerer que a arrematação lhe seja transferida.
Está correto o que consta APENAS em

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203Q144745 | Português, Redação Reescritura de texto, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 6 a 11, considere o texto abaixo.
No texto abaixo, Graciliano Ramos narra seu encontro com Nise da Silveira.
Chamaram–me da porta: uma das mulheres recolhidas à sala 4 desejava falar comigo. Estranhei. Quem seria? E onde ficava a sala 4? Um sujeito conduziu–me ao fim da plataforma, subiu o corrimão e daí, com agilidade forte, galgou uma janela. Esteve alguns minutos conversando, gesticulando, pulou no chão e convidou–me a substituí–lo. Que? Trepar–me àquelas alturas, com tamancos?
Examinei a distância, receoso, descalcei–me, resolvi tentar a difícil acrobacia. A desconhecida amiga exigia de mim um sacrifício; a perna, estragada na operação, movia–se lenta e perra; se me desequilibrasse, iria esborrachar–me no pavimento inferior. Não houve desastre. Numa passada larga, atingi o vão da janela; agarrei–me aos varões de ferro, olhei o exterior, zonzo, sem perceber direito por que me achava ali. Uma voz chegou–me, fraca, mas no primeiro instante não atinei com a pessoa que falava. Enxerguei o pátio, o vestíbulo, a escada já vista no dia anterior. No patamar, abaixo de meu observatório, uma cortina de lona ocultava a Praça Vermelha. Junto, à direita, além de uma grade larga, distingui afinal uma senhora pálida e magra, de olhos fixos, arregalados. O rosto moço revelava fadiga, aos cabelos negros misturavam–se alguns fios grisalhos. Referiu–se a Maceió, apresentou–se:
— Nise da Silveira.
Noutro lugar o encontro me daria prazer. O que senti foi surpresa, lamentei ver minha conterrânea fora do mundo, longe da profissão, do hospital, dos seus queridos loucos. Sabia–a culta e boa, Rachel de Queiroz me afirmara a grandeza moral daquela pessoinha tímida, sempre a esquivar–se, a reduzir–se, como a escusar–se de tomar espaço. Nunca me havia aparecido criatura mais simpática. O marido, também médico, era meu velho conhecido Mário Magalhães. Pedi notícias dele: estava em liberdade. E calei–me, num vivo constrangimento.
De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei–me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz. Nise, acanhada, tinha um sorriso doce, fitava–me os bugalhos enormes, e isto me agravava a perturbação, magnetizava–me. Balbuciou imprecisões, guardou silêncio, provavelmente se arrependeu de me haver convidado para deixar–me assim confuso.
(RAMOS, Graciliano, Memórias do Cárcere, vol. 1. São Paulo, Record, 1996, p. 340 e 341)

De pijama, sem sapatos, seguro à verga preta, achei–me ridículo e vazio; certamente causava impressão muito infeliz.
Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido original, está em:

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204Q152198 | Psicologia, Psicologia Organizacional, Analista Judiciário Psicologia, TRT 19a Região, FCC

Um projeto ergonômico de uma empresa deve levar em conta parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho

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205Q139133 | Direito Processual Civil, Processo de conhecimento, Analista Judiciário Área Judiciária Execução de Mandados, TRT 19a Região, FCC

A respeito da petição inicial, é correto afirmar:

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206Q138406 | Arquivologia, Arranjo, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 19a Região, FCC

A organização dos arquivos, como enfatizou Janice Gonçalves, significa dar visibilidade às funções e atividades do organismo produtor. De acordo com a terminologia adotada por alguns profissionais da área, o instrumento utilizado nessa tarefa recebe nomes distintos, conforme a etapa em que se encontram os documentos em seu ciclo vital: na fase corrente, trata-se do plano de classificação; e, na fase permanente, trata-se

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207Q148451 | Direito Administrativo, Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador, TRT 19a Região, FCC

A atuação discricionária da Administração pública

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208Q251271 | Português, Pontuação, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 19a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 10 a 15, considere os textos III e IV.

Texto III
Este caderno de Jorge de Lima bem que se poderia chamar "as impressões dum homem que esteve no cárcere". E são estes poemas mesmo um canto comovido à terra de que ele esteve segregado. E há neles qualquer coisa das surpresas e dos espantos que sofre um homem que tudo via em névoa, ao sair de uma operação de catarata. As cores como que vivem com outra intensidade.
Tudo isso nos versos de Jorge de Lima está contado com muita força e comoção. Da boa e legítima comoção que é a que vem da simplicidade, que é a que sai das fontes mais preciosas do coração. [...]
É vinda de dentro da terra, da vida sentimental do Nordeste, a maior parte dos poemas desse caderno. Quem os escreveu fez como um desterrado que a saudade conduziu ao retorno. E que voltasse com todos os sentidos atacados de fome. E se encontra o Nordeste por toda a parte em seus poemas. [...] É ainda no caráter puramente regionalista de sua poesia que se distingue o Sr. Jorge de Lima. Porque o seu regionalismo não é um limite à sua emoção e não tem por outra parte o caráter de partido político daquele que rapazes de S. Paulo oferecem ao país com as insistências de anúncios de remédio. O regionalismo do jovem poeta nordestino é a sua emoção mais que a sua ideologia. O Nordeste não vem em sua poesia como um tema ou uma imposição doutrinária, vem como a expressão lírica de um nordestino evocar a sua terra.

(Nota preliminar a Poemas escolhidos. REGO, José Lins do. in: LIMA, Jorge de. Poesias completas. Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1974, vol. I, p. 140-142)

Texto IV

Já uma vez me afoitei a sugerir esta ideia: a necessidade de reconhecer-se um movimento distintamente nordestino de renovação das letras, das artes, da cultura brasileira - movimento dos nossos dias que, tendo se confundido com a expansão do muito mais opulento "modernismo" paulista-carioca, teve, entretanto, condições próprias - "ecológicas", poderia dizer-se com algum pedantismo - de formação, aparecimento e vida.
Desse "movimento do Nordeste" pode-se acrescentar que foi uma espécie de parente pobre, capaz de dar ao rico valores já quase despercebidos de outras partes do Brasil e necessitados apenas dos novos estímulos vindos do Sul e do estrangeiro para se integrarem no conjunto de riqueza circulante e viva constituída por elementos genuinamente brasileiros, essenciais ao desenvolvimento da nossa cultura em expressão honesta do nosso ethos, da nossa história e da nossa paisagem e em instrumento de nossas aspirações e tendências sociais como povo tanto quanto possível autônomo e criador. [...]
Experiência brasileira não falta a Jorge de Lima: ele é bem do Nordeste. Não lhe falta o contato com a realidade afronordestina. E há poemas seus em que os nossos olhos, os nossos ouvidos, o nosso olfato, o nosso paladar se juntam para saborear gostos e cheiros de carne de mulata, de massapê, de resina, de muqueca, de maresia, de sargaço; para sentir cores e formas regionais que dão presença e vida, e não apenas encanto literário, às sugestões das palavras: que parecem lhes dar outras condições de vida além da tecnicamente literária. [...]
Jorge de Lima, um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, [...] põe o estrangeiro que se aproxima da poesia brasileira em contato com uma das nossas maiores riquezas: a interpretação de culturas, entre nós tão livre, ao lado do cruzamento de raças. Dois processos através dos quais o Brasil vai-se adoçando numa das comunidades mais genuinamente democráticas e cristãs do nosso tempo.

(Nota preliminar a Poemas negros. FREYRE, Gilberto in: LIMA, Jorge de. Poesias completas. Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1974, v. I, p. 157 e 158)

... em contato com uma das nossas maiores riquezas: a interpretação de culturas, entre nós tão livre...
O segmento introduzido pelos dois-pontos, no final do Texto IV, tem sentido

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209Q147815 | Segurança da Informação, Segurança de sistemas de informação, Analista Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 19a Região, FCC

Em relação aos ataques de dentro do próprio sistema, considere:

O programador escreve uma parte do código e o insere secretamente no sistema operacional para utilizá-lo em represália a um possível afastamento involuntário do ambiente de trabalho. Dessa forma, a execução bem-sucedida do programa depende desse programador alimentá-lo diariamente, por meio de uma senha.

O tipo de ataque descrito acima é conhecido por

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210Q140200 | Probabilidade e Estatística, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

De uma população com 1.025 elementos, considerada normalmente distribuída, é extraída uma amostra aleatória, com reposição, de tamanho 400 obtendo?se uma média amostral igual a 156. Sendo ? a média da população, deseja?se testar a hipótese H0: ? = 150 (hipótese nula) contra H1: ? > 150 (hipótese alternativa), ao nível de significância a, com base nos dados da amostra. Considere que na curva normal padrão (?) a probabilidade P(? > 2,40) = ? e que o valor encontrado para a média amostral coincide com o maior valor tal que H0 não é rejeitada ao nível de significância ?. O desvio padrão populacional é igual a

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211Q153536 | Psiquiatria, Analista Judiciário Psiquiatria, TRT 19a Região, FCC

Na Doença de Huntington (DH) uma pequena proporção de pacientes nunca desenvolve coreia típica, podendo apresentar–se com rigidez progressiva generalizada, associada ou não à lentificação global dos movimentos voluntários, forma que constitui uma variante clínica da DH, conhecida como

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212Q146694 | Contabilidade Geral, Analista Judiciário Ciências Contábeis, TRT 19a Região, FCC

Em relação aos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público,

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213Q155941 | Psiquiatria, Analista Judiciário Psiquiatria, TRT 19a Região, FCC

Em relação ao Código de Ética Médica, na parte referente a Auditorias e Perícias Médicas, é VEDADO ao médico

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214Q155046 | Psiquiatria, Analista Judiciário Psiquiatria, TRT 19a Região, FCC

A Taquifemia

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215Q143875 | Probabilidade e Estatística, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

Uma variável contínua X apresenta uma média igual a 50. Pelo Teorema de Tchebyshev, a probabilidade de X não pertencer ao intervalo (10, 90) é no máximo 25%. O resultado da divisão da variância de X pelo quadrado da média de X é

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216Q150452 | Direito Civil, Analista Judiciário Oficial de Justiça Avaliador, TRT 19a Região, FCC

João cumpre os requisitos para se aposentar. No entanto, algum tempo depois, é editada lei que amplia em 5 anos o prazo para sua aposentação. João

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217Q252514 | Direito Processual do Trabalho, Resposta do Réu contestação, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 19a Região, FCC

Marta ajuizou reclamação trabalhista em face de sua empregadora doméstica Tatiana. A referida reclamação foi distribuída para a primeira Vara Trabalhista de Maceió. Marta descobriu que, Mônica, esposa do Magistrado da referida Vara, é credora de Tatiana, já que esta deve valores locatícios de imóvel de propriedade de Mônica. Neste caso,

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218Q138072 | Arquivologia, Arquivística, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 19a Região, FCC

Em função da data de criação do Tribunal Regional do Trabalho - Alagoas, o corte cronológico, que visa preservar os processos judiciais dos primeiros tempos da instituição, foi fixado no ano de

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219Q258199 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRT 19a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 16 a 20, considere o poema abaixo.
As questões 16 e 17 se baseiam também nos textos III e IV.

Banguê
Cadê você meu país do Nordeste
que eu não vi nessa Usina Leão de minha terra?
Ah, Usina, você engoliu os banguezinhos do país das Alagoas!
Você é grande, Usina Leão!
Você é forte, Usina Leão!
..................
Onde é que está a alegria das bagaceiras?
O cheiro bom do mel borbulhando nas tachas?
A tropa dos pães de açúcar atraindo arapuás?
Onde é que mugem os meus bois trabalhadores?
Onde é que cantam meus caboclos lambanceiros?
Onde é que dormem de papos para o ar os bebedores
de resto de alambique?
E os senhores de espora?
E as sinhás-donas de cocó?
........................
O meu banguezinho era tão diferente,
vestidinho de branco, o chapeuzinho do telhado sobre os olhos,
fumando o cigarro do boeiro pra namorar a mata virgem.
Nos domingos tinha missa na capela
e depois da missa uma feira danada:
a zabumba tirando esmola para as almas;
e os cabras de faca de ponta na cintura,
a camisa por fora das calças:
"Mão de milho a pataca!"
"Carretel marca Alexandre a doistões!"
Cadê você meu país de banguês
com as cantigas da boca da moenda:
"Tomba cana João que eu já tombei!"
E o eixo de maçaranduba chorando
talvez os estragos que a cachaça ia fazer!
.......................
Cadê a sua casa-grande, banguê,
...............
com as suas Donanas alcoviteiras?
Com seus Totôs e seus Pipius corredores de cavalhadas?
E as suas molecas catadoras de piolho,
e as suas negras Calus, que sabiam fazer munguzás,
manuês,
cuscuz,
e suas sinhás dengosas amantes dos banhos de rio
e de redes de franja larga!
Cadê os nomes de você, banguê?
...........................................
Ah, Usina Leão, você engoliu
os banguezinhos do país das Alagoas!
...............................
Glossário - banguê: engenho de açúcar primitivo, movido a força animal.
(LIMA, Jorge de. Poesias Completas. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1974, v. I, p. 161-163)

Retomando as observações constantes dos Textos III e IV, a afirmativa correta sobre Jorge de Lima, a exemplo do poema transcrito, é:

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220Q147651 | Probabilidade e Estatística, Analista Judiciário Estatística, TRT 19a Região, FCC

Para realizar um estudo, um pesquisador irá selecionar, ao acaso, e com reposição, 4 pessoas de uma população. Sabe?se que:
I. Nessa população as proporções de homens e mulheres são iguais.
II. A probabilidade de uma mulher selecionada aceitar participar da pesquisa é de 40%.
III. A probabilidade de um homem selecionado aceitar participar da pesquisa é de 20%.
Nessas condições, a probabilidade de que, na amostra selecionada, no máximo uma pessoa aceite participar da pesquisa é

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