Início

Questões de Concursos UECE

Resolva questões de UECE comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q945595 | Sociologia, Direitos civis, Segundo Semestre, UECE, UECE CEV, 2019

Sobre a questão da liberdade em Spinoza, a filósofa brasileira Marilena Chauí afirma o seguinte: “[...] o poder teológico-político é duplamente violento. Em primeiro lugar, porque pretende roubar dos homens a origem de suas ações sociais e políticas, colocando-as como cumprimento a mandamentos transcendentes de uma vontade divina incompreensível ou secreta, fundamento da ‘razão de Estado’. Em segundo, porque as leis divinas reveladas, postas como leis políticas ou civis, impedem o exercício da liberdade, pois não regulam apenas usos e costumes, mas também a linguagem e o pensamento, procurando dominar não só os corpos, mas também os espíritos”.

CHAUÍ, Marilena. Espinosa, uma subversão filosófica. Revista CULT, 14 de março de 2010. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/baruch-espinosa/.

O poder teológico-político é violento, porque

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

82Q950074 | Espanhol, Modo Verbal Indicativo, Língua Espanhola, UECE, UECE CEV, 2018

La forma apocopada “muy” está empleada correctamente en:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

83Q931885 | Química, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Para que um carro se movimente, é necessário que ele tenha algum combustível, como, por exemplo, o etanol. Esse combustível é consumido em uma reação de combustão completa que pode ser representada da seguinte forma:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

84Q932671 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
TEXTO 
No Mundo das Letras
(  95)     Vem à livraria nas horas de maior
(  96) movimento, mas isso, já se sabe, é de
(  97) propósito: facilita-lhe o trabalho.
(  98)     Rouba livros. Faz isso há muitos anos,
(  99) desde a infância, praticamente. Começou
(100) roubando um texto escolar que precisava
(101) para o colégio: foi tão fácil que gostou; e
(102) passou a roubar romances de aventura, livros
(103) de ficção científica, textos sobre arte,
(104) política, ciência, economia. Aperfeiçoou tanto
(105) a técnica que chegava a furtar quatro, cinco
(106) livros de uma vez. Roubou livros em todas as
(107) cidades por onde passou. Em Londres, uma
(108) vez, quase o pegaram; um incidente que
(109) recorda com divertida emoção.
(110)     No início, lia os livros que roubava.
(111) Depois, a leitura deixou de lhe interessar. A
(112) coisa era roubar por roubar, por amor à arte;
(113) dava os livros de presente ou simplesmente
(114) os jogava fora. Mas cada vez tinha menos
(115) tempo para ir às livrarias; os negócios o
(116) absorviam demais. Além disso, não podia,
(117) como empresário, correr o risco de um
(118) flagrante. Um problema – que ele resolveu
(119) como resolve todos os problemas, com
(120) argúcia, com arrojo, com imaginação.
(121)     Zás! Acabou de surrupiar um. Nada de
(122) espetacular nessa operação: simplesmente
(123) pegou um pequeno livro e o enfiou no bolso.
(124) Olha para os lados; aparentemente ninguém
(125) notou nada. Cumprimenta-me e se vai.
(126)     Um minuto depois retorna. Como é que
(127) me saí, pergunta, não sem ansiedade.
(128) Perfeito, respondo, e ele sorri, agradecido. O
(129) que me deixa satisfeito; elogiá-lo é não
(130) apenas um ato de compaixão, é também uma
(131) medida de prudência. Afinal, ele é o dono da
(132) livraria.
SCLIAR, Moacyr. No Mundo das Letras. In: SCLIAR, Moacyr; FONSECA, Rubem; MIRANDA, Ana. Pipocas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Uma forma de retomar fragmentos, ao longo do texto, é usar expressões que apresentam uma paráfrase para resumir o que se precede ou sucede. Considerando esse aspecto, no trecho “[...] um incidente que recorda com divertida emoção” (linhas 108-109), a expressão sublinhada refere-se ao
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

85Q932399 | História, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Sólon, no século VI a.C., procurou estabelecer leis que fossem justas e iguais para todos: redimensionou o poder através de um sistema capaz de garantir a justiça e diminuir o domínio dos aristocratas. Essa reforma não foi bem-sucedida e Atenas foi palco de desordens sociais, o que possibilitou a adoção da tirania de
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

86Q932576 | História, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV, 2019

Entre 1935 e 1937, um movimento que manifestava o descontentamento dos jovens oficiais do Exército brasileiro com o domínio das oligarquias na República Velha percorreu quase 30 mil quilômetros pelo Brasil tentando mobilizar as massas para um levante armado contra o governo. Esse movimento é conhecido como
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

87Q932416 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV, 2019

Texto associado.
TEXTO 1
A Banda
01 Estava à toa na vida
02 O meu amor me chamou
03 Pra ver a banda passar
04 Cantando coisas de amor
05 A minha gente sofrida
06 Despediu-se da dor
07 Pra ver a banda passar
08 Cantando coisas de amor
[...]
09 O homem sério que contava dinheiro parou
10 O faroleiro que contava vantagem parou
11 A namorada que contava as estrelas parou
12 Para ver, ouvir e dar passagem
13 A moça triste que vivia calada sorriu
14 A rosa triste que vivia fechada se abriu
15 E a meninada toda se assanhou
16 Pra ver a banda passar
17 Cantando coisas de amor
[...]
18 O velho fraco se esqueceu do cansaço e
19 pensou
20 Que ainda era moço pra sair no terraço e
21 dançou
22 A moça feia debruçou na janela
23 Pensando que a banda tocava pra ela
24 A marcha alegre se espalhou na avenida e
25 insistiu
26 A lua cheia que vivia escondida surgiu
27 Minha cidade toda se enfeitou
28 Pra ver a banda passar
29 Cantando coisas de amor
30 Mas para meu desencanto
31 O que era doce acabou
32 Tudo tomou seu lugar
33 Depois que a banda passou
34 E cada qual no seu canto
35 E em cada canto uma dor
36 Depois da banda passar
37 Cantando coisas de amor
[...]
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. Acessado em 27 de abril de 2019.
Sobre as funções da linguagem do texto 1, é correto afirmar que predomina
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

88Q931781 | Biologia, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV, 2019

Em relação ao sistema reprodutor humano, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:
( ) A próstata é a glândula responsável pela produção dos espermatozoides e da testosterona.
( ) A uretra masculina é comum ao sistema reprodutor e excretor, ou seja, por ela saem o sêmen e a urina.
( ) A vagina é formada por: lábios menores e maiores; clítoris e orifício da uretra.
( ) Nos ovários são produzidos os hormônios estrogênio e progesterona, e as células reprodutivas femininas.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

89Q932352 | Geografia, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV, 2019

Texto associado.
Leia atentamente o seguinte excerto: “O mapa sempre foi um instrumento usado pelos homens para se orientarem, se localizarem, se informarem, enfim, para se comunicar. O mapa é usado pelo cientista, pelo leigo, tanto em atividades profissionais como sociais, culturais e turísticas. O mapa é empregado pelo administrador, pelo planejador, pelo viajante e pelo professor. [...] O mapa é uma forma de linguagem mais antiga que a própria escrita”.
ALMEIDA, R. D. de. Cartografia escolar. Org. 2.ed. São Paulo. Contexto. 2010. p.16.
O trecho acima enfatiza a importância do mapa como
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

90Q932188 | História, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
“O general Emílio Garrastazu Médici deu poucas declarações durante seu governo, mas, todas as vezes em que o fez, disse coisas memoráveis. Em 22 de março de 1973, por exemplo, comentou: "sintome feliz, todas as noites, quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranquilizante após um dia de trabalho.”
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2 ed. rev. São Paulo: Ática, 2003, p.393.
Considerando o comentário do General Emílio Garrastazu Médici sobre sua aparente tranquilidade em relação ao Brasil na época em questão, é correto afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

92Q943195 | Arquivologia, Verbos Verbs, Segunda Fase, UECE, UECE CEV, 2021

Texto associado.

The World Might Be Running Low on Americans


The world has been stricken by scarcity. Our post-pandemic pantry has run bare of gasoline, lumber, microchips, chicken wings, ketchup packets, cat food, used cars and Chickfil-A sauce. Like the Great Toilet Paper Scare of 2020, though, many of these shortages are the consequence of near-term, Covid-related disruptions. Soon enough there will again be a chicken wing in every pot and more than enough condiments to go with it.


But there is one recently announced potential shortage that should give Americans great reason for concern. It is a shortfall that the nation has rarely had to face, and nobody quite knows how things will work when we begin to run out.


I speak, of course, of all of us: The world may be running low on Americans — most crucially, tomorrow’s working-age, childbearing, idea-generating, community-building young Americans. Late last month, the Census Bureau released the first results from its 2020 count, and the numbers confirmed what demographers have been warning of for years: The United States is undergoing “demographic stagnation,” transitioning from a relatively fast-growing country of young people to a slow-growing, older nation.


Many Americans might consider slow growth a blessing. Your city could already be packed to the gills, the roads clogged with traffic and housing prices shooting through the roof. Why do we need more folks? And, anyway, aren’t we supposed to be conserving resources on a planet whose climate is changing? Yet demographic stagnation could bring its own high costs, among them a steady reduction in dynamism, productivity and a slowdown in national and individual prosperity, even a diminishment of global power.


And there is no real reason we have to endure such a transition, not even an environmental one. Even if your own city is packed like tinned fish, the U.S. overall can accommodate millions more people. Most of the counties in the U.S. are losing working-age adults; if these declines persist, local economies will falter, tax bases will dry up, and localgovernments will struggle to maintain services. Growth is not just an option but a necessity — it’s not just that we can afford to have more people, it may be that we can’t afford not to.


But how does a country get more people? There are two ways: Make them, and invite them in. Increasing the first is relatively difficult — birthrates are declining across the world, and while family-friendly policies may be beneficial for many reasons, they seem to do little to get people to have more babies. On the second method, though, the United States enjoys a significant advantage — people around the globe have long been clamoring to live here, notwithstanding our government’s recent hostility to foreigners. This fact presents a relatively simple policy solution to a vexing long-term issue: America needs more people, and the world has people to send us. All we have to do is let more of them in.


For decades, the United States has enjoyed a significant economic advantage over other industrialized nations — our population was growing faster, which suggested a more youthful and more prosperous future. But in the last decade, American fertility has gone down. At the same time, there has been a slowdown in immigration.


The Census Bureau’s latest numbers show that these trends are catching up with us. As of April 1, it reports that there were 331,449,281 residents in the United States, an increase of just 7.4 percent since 2010 — the second-smallest decade-long growth rate ever recorded, only slightly ahead of the 7.3 percent growth during the Depression-struck 1930s.


The bureau projects that sometime next decade — that is, in the 2030s — Americans over 65 will outnumber Americans younger than 18 for the first time in our history. The nation will cross the 400-million population mark sometime in the late 2050s, but by then we’ll be quite long in the tooth — about half of Americans will be over 45, and one fifth will be older than 85.


The idea that more people will lead to greater prosperity may sound counterintuitive — wouldn’t more people just consume more of our scarce resources? Human history generally refutes this simple intuition. Because more people usually make for more workers, more companies, and most fundamentally, more new ideas for pushing humanity forward, economic studies suggest that population growth is often an important catalyst of economic growth.


A declining global population might be beneficial in some ways; fewer people would most likely mean less carbon emission, for example — though less than you might think, since leading climate models already assume slowing population growth over the coming century. And a declining population could be catastrophic in other ways. In a recent paper, Chad Jones, an economist at Stanford, argues that a global population decline could reduce the fundamental innovativeness of humankind. The theory issimple: Without enough people, the font of new ideas dries up, Jones argues; without new ideas, progress could be imperiled.


There are more direct ways that slow growth can hurt us. As a country’s population grows heavy with retiring older people and light with working younger people, you get a problem of too many eaters and too few cooks. Programs for seniors like Social Security and Medicare may suffer as they become dependent on ever-fewer working taxpayers for funding. Another problem is the lack of people to do all the work. For instance, experts predict a major shortage of health care workers, especially home care workers, who will be needed to help the aging nation.


In a recent report, Ali Noorani, the chief executive of the National Immigration Forum, an immigration-advocacy group, and a co-author, Danilo Zak, say that increasing legal immigration by slightly more than a third each year would keep America’s ratio of working young people to retired old people stable over the next four decades.


As an immigrant myself, I have to confess I find much of the demographic argument in favor of greater immigration quite a bit too anodyne. Immigrants bring a lot more to the United States than simply working-age bodies for toiling in pursuit of greater economic growth. I also believe that the United States’ founding idea of universal equality will never be fully realized until we recognize that people outside our borders are as worthy of our ideals as those here through an accident of birth.

In the sentence “The bureau projects that sometime next decade — that is, in the 2030s — Americans over 65 will outnumber Americans younger than 18 for the first time in our history.” the verb tenses are, respectively,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

93Q932802 | História, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

A catedral Notre-Dame de Paris, que foi consumida pelo fogo no dia 15 de abril de 2019, é um monumento símbolo da capital francesa, que foi palco de importantes acontecimentos da história da França como, por exemplo,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

94Q931640 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
TEXTO 
A Banda
(01) Estava à toa na vida
(02) O meu amor me chamou
(03) Pra ver a banda passar
(04) Cantando coisas de amor
(05) A minha gente sofrida
(06) Despediu-se da dor
(07) Pra ver a banda passar
(08) Cantando coisas de amor
[...]
(09) O homem sério que contava dinheiro parou
(10) O faroleiro que contava vantagem parou
(11) A namorada que contava as estrelas parou
(12) Para ver, ouvir e dar passagem
(13) A moça triste que vivia calada sorriu
(14) A rosa triste que vivia fechada se abriu
(15) E a meninada toda se assanhou
(16) Pra ver a banda passar
(17) Cantando coisas de amor
[...]
(18) O velho fraco se esqueceu do cansaço e
(19) pensou
(20) Que ainda era moço pra sair no terraço e
(21) dançou
(22) A moça feia debruçou na janela
(23) Pensando que a banda tocava pra ela
(24) A marcha alegre se espalhou na avenida e
(25) insistiu
(26) A lua cheia que vivia escondida surgiu
(27) Minha cidade toda se enfeitou
(28) Pra ver a banda passar
(29) Cantando coisas de amor
(30) Mas para meu desencanto
(31) O que era doce acabou
(32) Tudo tomou seu lugar
(33) Depois que a banda passou
(34) E cada qual no seu canto
(35) E em cada canto uma dor
(36) Depois da banda passar
(37) Cantando coisas de amor
[...]
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. Acessado em 27 de abril de 2019.
Sobre o texto, uma canção de Chico Buarque de Hollanda e Bob Russel, é INCORRETO afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

95Q932602 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
TEXTO 
A Banda
(01) Estava à toa na vida
(02) O meu amor me chamou
(03) Pra ver a banda passar
(04) Cantando coisas de amor
(05) A minha gente sofrida
(06) Despediu-se da dor
(07) Pra ver a banda passar
(08) Cantando coisas de amor
[...]
(09) O homem sério que contava dinheiro parou
(10) O faroleiro que contava vantagem parou
(11) A namorada que contava as estrelas parou
(12) Para ver, ouvir e dar passagem
(13) A moça triste que vivia calada sorriu
(14) A rosa triste que vivia fechada se abriu
(15) E a meninada toda se assanhou
(16) Pra ver a banda passar
(17) Cantando coisas de amor
[...]
(18) O velho fraco se esqueceu do cansaço e
(19) pensou
(20) Que ainda era moço pra sair no terraço e
(21) dançou
(22) A moça feia debruçou na janela
(23) Pensando que a banda tocava pra ela
(24) A marcha alegre se espalhou na avenida e
(25) insistiu
(26) A lua cheia que vivia escondida surgiu
(27) Minha cidade toda se enfeitou
(28) Pra ver a banda passar
(29) Cantando coisas de amor
(30) Mas para meu desencanto
(31) O que era doce acabou
(32) Tudo tomou seu lugar
(33) Depois que a banda passou
(34) E cada qual no seu canto
(35) E em cada canto uma dor
(36) Depois da banda passar
(37) Cantando coisas de amor
[...]
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. Acessado em 27 de abril de 2019.
Se compreendermos o texto como um paradigma da representação do mundo contemporâneo, é correto afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

96Q932827 | Filosofia, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
Um dos argumentos em favor do direito amplo ao armamento individual é o que afirma que cabe ao próprio indivíduo, e não ao Estado, a proteção de sua vida e de sua propriedade. Esse argumento pode ser entendido, nos termos da filosofia de Thomas Hobbes, como um “direito de natureza”, que o pensador inglês define no seguinte modo: “O direito de natureza é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e consequentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim”.
HOBBES, Thomas. Leviatã, Parte I, cap. XIV. Trad. br. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1983 – adaptado.
Com base na definição acima, considere as seguintes afirmações:
I. O direito de natureza não garante a vida de ninguém.
II. O direito de natureza não garante a propriedade individual.
II. O direito de natureza é igual para todos.
É correto o que se afirma em
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

97Q950072 | Espanhol, Língua Espanhola, UECE, UECE CEV, 2018

La pregunta ¿Qué hora es? está contestada correctamente en:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

98Q944268 | Espanhol, Pronome Reflexivo Pronombre Reflexivo, Língua Espanhola, UECE, UECE CEV, 2022

¿En cuál de las frases el pronombre reflexivo está indicando que la acción verbal recae sobre el sujeto?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

99Q932053 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE, 2019

Texto associado.
Relacione corretamente os hormônios apresentados a seguir com algumas de suas funções, numerando a Coluna II de acordo com a Coluna I.
Coluna I
1. Insulina
2. Prolactina
3. Cortisol
4. Adrenalina
Coluna II
(  ) Produz glicose a partir de gordura e proteína.
(  ) Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias.
(  ) Capta a glicose do sangue e leva para dentro das células.
(  ) Promove resposta rápida ao estresse, acelera o batimento cardíaco e lança glicose no sangue.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

100Q946740 | Filosofia, Vestibular Filosofia e Sociologia, UECE, UECE CEV, 2019

Leia atentamente os trechos a seguir, que são fragmentos das análises de Platão e Aristóteles sobre os sistemas de governo – suas opiniões sobre a democracia:
“A democracia se divide em várias espécies. Nas cidades que se tornaram maiores ela exibe a igualdade absoluta, a lei coloca os pobres no mesmo nível que os ricos e pretende que uns não tenham mais direitos do que os outros. O Estado cai no domínio da multidão indigente. Tal gentalha desconhece que a lei governa, mas onde as leis não têm força pululam os demagogos”.
ARISTÓTELES. A política. Trad. Roberto L. F. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Adaptado.
“A passagem da democracia para a tirania não se fará da mesma forma que a da oligarquia para a democracia? Do desejo insaciável de riquezas? De tão-somente ganhar dinheiro, proveio a ruína da oligarquia. E o que destruiu a democracia, não foi a avidez do bem que ela a si mesma propusera? Qual foi o bem a que ela se propôs? — A liberdade. Da extrema liberdade nasce a mais completa e selvagem servidão”.

PLATÃO: as grandes obras. A república. Livro VIII. Tradução Carlos A. Nunes, Maria L. Souza, A. M. Santos. Edição do Kindle, 2019. Adaptado.

Considerando o trecho acima, e o pensamento político dos dois filósofos da antiguidade, atente para o que se diz a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Para Platão, a melhor forma de governança era a aristocracia, na qual os melhores, por serem mais sábios, deveriam governar; entretanto, esta poderia se corromper e tornar-se uma timocracia. ( ) Aristóteles considerava a monarquia a pior das formas de governo. O governo de um só seria errado por corromper a natureza política dos indivíduos, um desvio para o governante. ( ) Diferente de Platão, Aristóteles entendia que a democracia era a melhor forma de governo, desde que não se corrompesse e se transformasse em uma demagogia. ( ) Tanto Platão como Aristóteles buscaram estabelecer, cada um a seu modo, os parâmetros de um bom e justo governo. Nenhum deles, entretanto, tinha admiração pela democracia, sobretudo em seu formato puro.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.