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61Q709023 | Português, Interpretação de Textos, Administrador, UFABC, VUNESP, 2019

Texto associado.
Redes pessoais e vulnerabilidade social
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos,
desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as
elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos
tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade
de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos
como integração social, imigração e apoio social.
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a
recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das
desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos
da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os
macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno.
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os
últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza.
Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais
dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano
dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm
bem-estar.
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, no 92, 2011-2012. Adaptado)
De acordo com o texto, um dos aspectos positivos do recurso às redes pessoais para análise da pobreza está em 
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62Q468169 | Direito Tributário, Auditor Fiscal, UFABC, UFABC

É correto afirmar-se, com base no CTN, que:

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63Q677818 | Administração Geral, Assistente em Administração, UFABC, VUNESP, 2019

Captar recursos no mercado, administrar o fluxo de caixa, analisar investimentos e elaborar orçamentos são funções da área
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64Q356945 | Contabilidade Geral, Orçamento na Constituição de 1988, Contador, UFABC, UFABC

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sob forma de projeto, deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, na esfera federal, até:

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65Q677984 | Técnicas de Vendas e Negociação, Assistente em Administração, UFABC, VUNESP, 2019

Uma das características mais importantes do perfil de pessoas que atendem ao público é se colocar verdadeiramente no lugar da pessoa que está sendo atendida e fazer com que ela saiba que isso é real, verdadeiro. Esse sentimento é chamado de
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66Q465606 | Direito Tributário, Obrigação tributária, Auditor Fiscal, UFABC, UFABC

A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

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67Q559320 | Informática, Internet, Analista de Tecnologia da Informação, UFABC, UFABC

Considerando o uso de endereços IP e nomes de domínio (DNS) na Internet, é INCORRETO afirmar que:

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68Q634727 | Informática, Banco de Dados, Analista de Tecnologia da Informação, UFABC, UFABC

Considere que um conjunto de atributos CE pertencente a uma relação R1 é uma chave estrangeira com relação a uma relação R2. É INCORRETO afirmar:

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69Q350080 | Arquivologia, Gerenciamento da Informação e Gestão de Documentos, Arquivologista, UFABC, UFABC

Na implantação de sistemas de arquivos, a estruturação do arquivo intermediário apresenta a dupla vantagem de:
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70Q466568 | Direito Tributário, Impostos, Auditor Fiscal, UFABC, UFABC

Para efeitos de apuração IR e dedução na apuração do lucro real, os registros contábeis das perdas no recebimento de créditos serão efetuados a débito de conta de resultado e a crédito da:

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71Q336754 | Matemática, Cálculo Aritmético Aproximado, Auditor Fiscal, UFABC, UFABC

Uma torneira jorra 240 litros de água por hora. Uma segunda torneira jorra 150 litros de água por hora. Em quanto tempo a segunda torneira jorra a mesma quantidade de água que a primeira em 40 minutos?

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72Q561382 | Informática, Rede de Computadores, Analista de Tecnologia da Informação, UFABC, UFABC

Com relação ao compartilhamento de arquivos em redes com sistemas operacionais Windows, é INCORRETO afirmar que:

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73Q707582 | Português, Interpretação de Textos, Administrador, UFABC, VUNESP, 2019

Texto associado.
Redes pessoais e vulnerabilidade social
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos,
desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as
elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos
tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade
de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos
como integração social, imigração e apoio social.
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a
recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das
desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos
da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os
macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno.
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os
últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza.
Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais
dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano
dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm
bem-estar.
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, no 92, 2011-2012. Adaptado)
É correto afirmar que esse texto se dedica, principalmente, a
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74Q711211 | Legislação Federal, Administrador, UFABC, VUNESP, 2019

Caberá à Instituição Federal de Ensino avaliar anualmente a adequação do quadro de pessoal às suas
necessidades, propondo ao Ministério da Educação, se for o caso, o seu redimensionamento, consideradas, entre
outras, as seguintes variáveis, de acordo com a Lei n° 11.091/2005:
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75Q706964 | Português, Interpretação de Textos, Administrador, UFABC, VUNESP, 2019

Texto associado.
Redes pessoais e vulnerabilidade social
Redes sociais têm sido cada vez mais consideradas como elementos importantes na construção de uma grande variedade de processos,
desde a mobilização política em movimentos sociais ou partidos políticos, até as ações e a estrutura de relações formais e informais entre as
elites políticas e econômicas ou na estruturação de áreas de políticas públicas, entre muitos outros temas. Número significativo de estudos
tem examinado as redes pessoais, aquelas que cercam os indivíduos em particular. Essas análises visam a estudar os efeitos da sociabilidade
de diversos grupos sociais, para compreender como os laços sociais são construídos e transformados e suas consequências para fenômenos
como integração social, imigração e apoio social.
No caso específico da pobreza, a literatura tem estabelecido de forma cada vez mais eloquente como tais redes medeiam o acesso a
recursos materiais e imateriais e, ao fazê-lo, contribuem de forma destacada para a reprodução das condições de privação e das
desigualdades sociais. A integração das redes ao estudo da pobreza pode permitir a construção de análises que escapem dos polos analíticos
da responsabilização individual dos pobres por sua pobreza (e seus atributos), assim como de análises sistêmicas que foquem apenas os
macroprocessos e constrangimentos estruturais que cercam o fenômeno.
A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, embora os
últimos anos tenham assistido a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais para a explicação da pobreza.
Parece-nos evidente que tanto constrangimentos e processos supraindividuais (incluindo os econômicos) quanto estratégias e credenciais
dos indivíduos importam para a constituição e a reprodução de situações de pobreza. Entretanto, essas devem ser analisadas no cotidiano
dos indivíduos, de maneira que compreendamos de que forma medeiam o seu acesso a mercados, ao Estado e às trocas sociais que provêm
bem-estar.
(Eduardo Marques, Gabriela Castello e Renata M. Bichir. Revista USP, no 92, 2011-2012. Adaptado)
(I) A literatura brasileira sobre o tema tem sido marcada por uma oposição entre enfoques centrados nesses dois campos, (II) embora os
últimos anos tenham assistido (III) a uma clara hegemonia dos estudos baseados em atributos e ações individuais (IV) para a
explicação da pobreza.
Assinale a alternativa contendo afirmação correta.
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76Q357315 | Contabilidade Geral, Orçamento na Constituição de 1988, Auditor Fiscal, UFABC, UFABC

Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento por seus:

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77Q405324 | Direito Administrativo, Modalidades, Administrador, UFABC, UFABC

A lei 10520/02 instituiu o pregão como modalidade de licitação no âmbito da administração pública, aplicável a uma das finalidades abaixo:

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78Q559994 | Informática, Tipos de Redes Locais, Analista de Tecnologia da Informação, UFABC, UFABC

Em uma rede local Ethernet utilizando switch (chave) com funcionalidades da camada 2 para a interligação física dos computadores, é INCORRETO afirmar que:

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79Q708023 | Legislação Federal, Administrador, UFABC, VUNESP, 2019

São considerados instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal no âmbito do Decreto n°
5.707/2006 os que estão apresentados na alternativa:
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80Q351217 | Arquivologia, Gerenciamento da Informação e Gestão de Documentos, Arquivologista, UFABC, UFABC

Além dos conhecimentos teóricos e metodológicos, o profissional de arquivos deve apresentar as seguintes características para o bom desempenho de suas funções:

I- O arquivista deve ter habilidade em lidar com o público, dispensando a todos os usuários um tratamento cordial, empenhando-se em atendê-los com rapidez e eficiência.

II- O arquivista pode colecionar documentos originais, desde que não tenha sido retirado de fundos ou coleções sob custódia do arquivo onde trabalha.

III- O arquivista tem o dever de facilitar o acesso aos arquivos ao maior número possível de usuários, mas deve-se respeitar a legislação em vigor e não revelar informações contidas em documento cujo acesso é restrito por lei.

IV- O arquivista deve respeitar os limites impostos pela política das instituições, a legislação e a regulamentação, os direitos dos indivíduos e os acordos com os doadores, no que diz respeito à comunicabilidade dos documentos.

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