Questões de Concursos UFERSA

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41Q698104 | Física, Técnico de Laboratório Área Física, UFERSA, Ufersa, 2019

De acordo com a resistividade elétrica à temperatura ambiente, é correto afirmar que os materiais sólidos podem ser classificados em:

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42Q698210 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

Assim como as línguas orais, as línguas sinalizadas podem apresentar sinais compostos. Na LIBRAS, são exemplos de sinais compostos “ACREDITAR”, “ESCOLA”, “IGREJA”. Quadros (2002) apresenta que, na formação de sinais compostos em LIBRAS, três regras são observadas. São elas: regra do contato, regra da sequência única e regra da antecipação da mão não-dominante. A regra da sequência única determina que quando compostos são formados na LIBRAS,
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43Q690713 | Engenharia Mecânica, Engenheiro Engenharia Mecânica, UFERSA, Ufersa, 2019

Para as ligas metálicas comerciais, podemos afirmar que: I. No processo de conformação a frio de peças em aço inoxidável austenítico, é possível formar martensita induzida, que promove aumento considerável da resistência mecânica do aço. II. A ausferrita do ferro fundido nodular é uma microestrutura resultante de uma mistura fina de ferrita e austenita estabilizada, produzida pelo tratamento térmico de austêmpera. III. Dentre as ligas comerciais de cobre, as ligas que contêm berílio são as que apresentam maior valor de limite de escoamento, após tratamento térmico de endurecimento por precipitação. IV. As ligas ?+?, com pequenas adições de estabilizadores de ?, incluem a mais comum das ligas de titânio, Ti6Al-4V, muito utilizada na indústria aeronáutica e em implantes ortopédicos. Marque a alternativa correta. 
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44Q694410 | Nutrição, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

Em relação à distribuição de energia e de macronutrientes de dietas balanceadas recomendadas visando à redução de peso de pacientes obesos, é correto afirmar que:
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45Q684632 | Engenharia, Engenheiro Engenharia Mecânica, UFERSA, Ufersa, 2019

Os trocadores de calor são equipamentos que facilitam a transferência de calor entre dois ou mais fluidos em temperaturas diferentes. Podem ser classificados quanto ao processo de transferência de calor, à compatibilidade, ao tipo de construção, à disposição das correntes e ao mecanismo de transferência de calor. Com base nesse contexto, é correto afirmar que:
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46Q698301 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

Durante várias décadas os intérpretes/tradutores de Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS, tiveram sua formação baseada na experiência desenvolvida por familiares de surdos ou participantes de comunidades religiosas interessadas na causa. Um dos motivos que fez este com que este profissional passasse a trilhar um caminho de formação profissional foi:
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47Q681336 | Português, Porque Porquê Por que Por quê, Técnico de Laboratório Área Física, UFERSA, Ufersa, 2019

Texto associado.

A MARCHA DA FOME

As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo

Mário Vargas Llosa


Quando em 13 de outubro de 2018 saíram da cidade hondurenha de San Pedro Sula, eram umas poucas centenas. Três semanas depois, enquanto escrevo este artigo, são já quase oito mil. Somou-se a eles uma grande quantidade de salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e sem dúvida também alguns mexicanos. Avançaram uns mil e tantos quilômetros, andando dia e noite, dormindo no caminho, comendo oque gente caridosa e tão miserável como eles mesmos lhes oferece ao passarem. Acabam de entrar em Oaxaca, e ainda lhes falta metade do percurso.

São homens e mulheres e crianças pobres, muito pobres, e fogem da pobreza, da falta de trabalho, da violência que antes era só dos maus patrões e da polícia, e agora é, sobretudo, a das maras, essas quadrilhas de foragidos que os obrigam a trabalhar para elas, carregando ou vendendo drogas, e, caso se neguem, matando-os a punhaladas e lhes infligindo atrozes torturas. Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, onde poderão economizar e mandar remessas a seus familiares que os salvem da fome e do desamparo centro-americano, porque lá há bons colégios e uma segurança e uma legalidade que em seus países não existe. Sabem que o presidente Trump disse que eles são uma verdadeira praga de meliantes, de estupradores, que trazem doenças, sujeira e violência, e que ele não permitirá essa invasão e mobilizará pelo menos 15.000 policiais, e que, se lhes atirarem pedras, estes dispararão para matar. Mas, não se importam: preferem morrer tentando entrar no paraíso à morte lenta e sem esperanças que os espera onde nasceram, ou seja, no inferno. (...)

O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história, a tal ponto que tanto nos Estados Unidos como na Europa Ocidental ressuscitam fobias que se acreditavam extintas, como o racismo, a xenofobia, o nacionalismo, os populismos de direita e de esquerda e uma violência política crescente. Um processo que, se continuar assim, poderia destruir talvez a mais preciosa criação da cultura ocidental, a democracia, e restaurar aquela barbárie da que acreditávamos nos haver livrado, a que afundou a América Central e a boa parte da África neste horror de que tentam escapar tão dramaticamente seus naturais. (...)

O problema da imigração ilegal não tem solução imediata, e tudo o que se diga em contrário é falso,começando pelos muros que Trump queria levantar. Os imigrantes continuarão entrando pelo ar ou pelo subsolo enquanto os Estados Unidos forem esse país rico e com oportunidades, o ímã que os atrai. E o mesmo se pode dizer da Europa. A única solução possível é que os países dos quais os migrantes fogem fossem prósperos, algo que está hoje em dia ao alcance de qualquer nação, mas que os países africanos, centro-americanos e de boa parte do Terceiro Mundo rejeitaram por cegueira, corrupção e fanatismo político. (...)

As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo, e os investimentos e o trabalho elevarem os níveis de vida de modo que nessas sociedades haja a sensação entre os pobres de que é possível sair da pobreza trabalhando. Isso agora está ao alcance de qualquer país, por mais necessitado que seja. Hong Kong o era há um século, e deixou de sê-lo em poucos anos ao se voltar para o mundo e criar um sistema aberto e livre, garantido por uma legalidade muito rigorosa. Tanto que a China Popular respeitou esse sistema, embora reduzindo radicalmente sua liberdade política.

Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em 19 novembro 2018. (adaptado)


Releia: "Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, (...)". Responda: usa-se por quê:

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48Q694416 | Nutrição, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

No sistema APPCC, devem-se considerar os fatores que afetam o crescimento microbiano relacionados ao produto que se está monitorando. São fatores intrínsecos ao produto:
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49Q698294 | Física, Técnico de Laboratório Área Física, UFERSA, Ufersa, 2019

Colocam-se 80 g de gelo a 0 °C em 100g de água a 20 °C. Admitindo o sistema isolado termicamente, a temperatura final da mistura e a massa de água líquida após o equilíbrio térmico, são respectivamente:

(Dados: calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g e calor específico da água = 1,0 cal/g . °C)

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50Q698313 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

Texto associado.
De acordo com a Lei 12.319/2010, são atribuições do intérprete, no exercício de suas competências, efetuar comunicação entre
I. surdos e ouvintes;
II. surdos e surdos;
III. surdos e surdos-cegos;
IV. surdos-cegos e ouvintes.
Dos itens elencados acima, estão em acordo com a legislação em questão os presentes em:
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51Q685670 | Nutrição, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

O Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é um documento normativo, fruto de uma construção coletiva e participativa de atores de diferentes setores da sociedade brasileira. O conceito de EAN trazido pelo documento afirma que sua prática deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais:
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52Q698256 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

A Lei nº. 13.146/2015 estipula que “O poder público deve estimular e apoiar a adaptação e a produção de artigos científicos em formato acessível, inclusive em LIBRAS”. Para a produção desses artigos, o Guia Orientador para Acessibilidade de Produções Audiovisuais aconselha que:
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53Q694031 | Português, Interpretação de Textos, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

Observe o verbo haver nos dois trechos seguintes retirados do texto 1:
“(...) Deve haver políticas sociais voltadas para os pequenos agricultores, que considerem as fragilidades dessas famílias, que buscam a sua sobrevivência na agricultura familiar”.
“Quanto ao meio rural, o estudo considerou como domicílios agrícolas aqueles onde há pelo menos um membro empregado no setor agrícola e 67% ou mais da renda do trabalho vindo de atividades agrícolas”.
Sobre o sujeito do verbo haver, nesses dois casos, é correto dizer que:
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54Q685101 | Português, Sintaxe, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

Texto associado.
A MARCHA DA FOME
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo 
Mário Vargas Llosa

Quando em 13 de outubro de 2018 saíram da cidade hondurenha de San Pedro Sula, eram umas poucas centenas. Três semanas depois, enquanto escrevo este artigo, são já quase oito mil. Somou-se a eles uma grande quantidade de salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e sem dúvida também alguns mexicanos. Avançaram uns mil e tantos quilômetros, andando dia e noite, dormindo no caminho, comendo o que gente caridosa e tão miserável como eles mesmos lhes oferece ao passarem. Acabam de entrar em Oaxaca, e ainda lhes falta metade do percurso.
São homens e mulheres e crianças pobres, muito pobres, e fogem da pobreza, da falta de trabalho, da violência que antes era só dos maus patrões e da polícia, e agora é, sobretudo, a das maras, essas quadrilhas de foragidos que os obrigam a trabalhar para elas, carregando ou vendendo drogas, e, caso se neguem, matando-os a punhaladas e lhes infligindo atrozes torturas.
Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, onde poderão economizar e mandar remessas a seus familiares que os salvem da fome e do desamparo centro-americano, porque lá há bons colégios e uma segurança e uma legalidade que em seus países não existe. Sabem que o presidente Trump disse que eles são uma verdadeira praga de meliantes, de estupradores, que trazem doenças, sujeira e violência, e que ele não permitirá essa invasão e mobilizará pelo menos 15.000 policiais, e que, se lhes atirarem pedras, estes dispararão para matar. Mas, não se importam: preferem morrer tentando entrar no paraíso à morte lenta e sem esperanças que os espera onde nasceram, ou seja, no inferno. (…)
O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história,  tal ponto que tanto nos Estados Unidos como na Europa Ocidental ressuscitam fobias que se acreditavam extintas, como o racismo, a xenofobia, o nacionalismo, os populismos de direita e de esquerda e uma violência política crescente. Um processo que, se continuar assim, poderia destruir talvez a mais preciosa criação da cultura ocidental, a democracia, e restaurar aquela barbárie da que acreditávamos nos haver livrado, a que afundou a América Central e a boa parte da África neste horror de que tentam escapar tão dramaticamente seus naturais. (…)
O problema da imigração ilegal não tem solução imediata, e tudo o que se diga em contrário é falso, começando pelos muros que Trump queria levantar. Os imigrantes continuarão entrando pelo ar ou pelo subsolo enquanto os Estados Unidos forem esse país rico e com oportunidades, o ímã que os atrai. E o mesmo se pode dizer da Europa. A única solução possível é que os países dos quais os migrantes fogem fossem prósperos, algo que está hoje em dia ao alcance de qualquer nação, mas que os países africanos, centro-americanos e de boa parte do Terceiro Mundo rejeitaram por cegueira, corrupção e fanatismo político. (…)
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo, e os  investimentos e o trabalho elevarem os níveis de vida de modo que nessas sociedades haja a sensação entre os pobres de que é possível sair da pobreza trabalhando. Isso agora está ao alcance de qualquer país, por mais necessitado que seja. Hong Kong o era há um século, e deixou de sê-lo em poucos anos ao se voltar para o mundo e criar um sistema aberto e livre, garantido por uma legalidade muito rigorosa.
Tanto que a China Popular respeitou esse sistema, embora reduzindo radicalmente sua liberdade política.
Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em 19 novembro 2018. (adaptado)
No quarto parágrafo, que tipo de relação existe entre “O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história” e “a tal ponto que tanto nos Estados Unidos como na Europa Ocidental ressuscitam fobias que se acreditavam extintas, como o racismo, a xenofobia, o nacionalismo, os populismos de direita e de esquerda e uma violência política crescente”?
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55Q693691 | Engenharia Mecânica, Engenheiro Engenharia Mecânica, UFERSA, Ufersa, 2019

No projeto de engrenagens de dentes retos, a curva envolvente pode ser gerada desenrolando-se uma corda de um cilindro. Marque a única alternativa incorreta sobre a curva envolvente.
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56Q698142 | Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

A inserção do intérprete de língua de sinais em sala de aula possibilita ao aluno surdo o recebimento de informações em sinais, por via de um profissional capacitado e fluente nesta língua. Sobre sua atuação nesse contexto podemos afirmar que:
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57Q689929 | Legislação Federal, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

Sobre a possibilidade do servidor público estável perder o cargo, assinale a alternativa incorreta:
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58Q683560 | Nutrição, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

São características do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), exceto:
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59Q683181 | Português, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa, 2019

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A MARCHA DA FOME
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo 
Mário Vargas Llosa

Quando em 13 de outubro de 2018 saíram da cidade hondurenha de San Pedro Sula, eram umas poucas centenas. Três semanas depois, enquanto escrevo este artigo, são já quase oito mil. Somou-se a eles uma grande quantidade de salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e sem dúvida também alguns mexicanos. Avançaram uns mil e tantos quilômetros, andando dia e noite, dormindo no caminho, comendo o que gente caridosa e tão miserável como eles mesmos lhes oferece ao passarem. Acabam de entrar em Oaxaca, e ainda lhes falta metade do percurso.
São homens e mulheres e crianças pobres, muito pobres, e fogem da pobreza, da falta de trabalho, da violência que antes era só dos maus patrões e da polícia, e agora é, sobretudo, a das maras, essas quadrilhas de foragidos que os obrigam a trabalhar para elas, carregando ou vendendo drogas, e, caso se neguem, matando-os a punhaladas e lhes infligindo atrozes torturas.
Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, onde poderão economizar e mandar remessas a seus familiares que os salvem da fome e do desamparo centro-americano, porque lá há bons colégios e uma segurança e uma legalidade que em seus países não existe. Sabem que o presidente Trump disse que eles são uma verdadeira praga de meliantes, de estupradores, que trazem doenças, sujeira e violência, e que ele não permitirá essa invasão e mobilizará pelo menos 15.000 policiais, e que, se lhes atirarem pedras, estes dispararão para matar. Mas, não se importam: preferem morrer tentando entrar no paraíso à morte lenta e sem esperanças que os espera onde nasceram, ou seja, no inferno. (…)
O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história,  tal ponto que tanto nos Estados Unidos como na Europa Ocidental ressuscitam fobias que se acreditavam extintas, como o racismo, a xenofobia, o nacionalismo, os populismos de direita e de esquerda e uma violência política crescente. Um processo que, se continuar assim, poderia destruir talvez a mais preciosa criação da cultura ocidental, a democracia, e restaurar aquela barbárie da que acreditávamos nos haver livrado, a que afundou a América Central e a boa parte da África neste horror de que tentam escapar tão dramaticamente seus naturais. (…)
O problema da imigração ilegal não tem solução imediata, e tudo o que se diga em contrário é falso, começando pelos muros que Trump queria levantar. Os imigrantes continuarão entrando pelo ar ou pelo subsolo enquanto os Estados Unidos forem esse país rico e com oportunidades, o ímã que os atrai. E o mesmo se pode dizer da Europa. A única solução possível é que os países dos quais os migrantes fogem fossem prósperos, algo que está hoje em dia ao alcance de qualquer nação, mas que os países africanos, centro-americanos e de boa parte do Terceiro Mundo rejeitaram por cegueira, corrupção e fanatismo político. (…)
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo, e os  investimentos e o trabalho elevarem os níveis de vida de modo que nessas sociedades haja a sensação entre os pobres de que é possível sair da pobreza trabalhando. Isso agora está ao alcance de qualquer país, por mais necessitado que seja. Hong Kong o era há um século, e deixou de sê-lo em poucos anos ao se voltar para o mundo e criar um sistema aberto e livre, garantido por uma legalidade muito rigorosa.
Tanto que a China Popular respeitou esse sistema, embora reduzindo radicalmente sua liberdade política.
Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em 19 novembro 2018. (adaptado)
Releia: “Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, (...)”. Responda: usa-se por quê:
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60Q692570 | Português, Interpretação de Textos, Nutricionista, UFERSA, Ufersa, 2019

Releia:
“Benefícios assistenciais como Bolsa Família ajudam, contudo, não são suficientes para retirá-los da extrema pobreza. Deve haver políticas sociais voltadas para os pequenos agricultores, que considerem as fragilidades dessas famílias, que buscam a sua sobrevivência na agricultura familiar”. Com relação às orações destacadas, assinale a alternativa que explica essas construções nesse trecho do texto 1.
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