Questões de Concursos UFG

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21Q708545 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG, 2019

Texto associado.



O risco é inerente à própria atividade da empresa e às características do mercado em que opera. Esse risco independe da forma como a empresa é financiada, restringindo-se exclusivamente às decisões de investimentos e ativos, relaciona-se à possibilidade de a empresa não atingir os resultados esperados. Tais variáveis estão relacionadas ao risco 
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22Q47019 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros" para crianças”

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:
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23Q712198 | Administração Geral, Assistente em Administração, UFG, CS UFG, 2019

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A International Organization for Standardization (ISO) tem elaborado e publicado uma série normas para a gestão da qualidade, entre elas as séries 9000 e 14000. A série 14000 trata
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24Q47009 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Segundo Krzysztof Pomian (1988), os museus de Arqueologia tendem a adotar um dos dois seguintes modelos: museus arqueológico-artísticos, que ressaltam os aspectos estéticos e excepcionais dos objetos de suas coleções; museus arqueológicos-tecnológicos, que valorizam seus aspectos técnicos e funcionais. A aplicação destes modelos sugere que:
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25Q46989 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses, em seu texto “Identidade Cultural e Arqueologia” (1987), defende que a preservação do patrimônio arqueológico como contribuição à formulação ou reforço de uma identidade cultural não tem autonomia ou natureza própria, uma vez que conflui para questões gerais como os conceitos de identidade e memória. Dessa forma, as ações educativas que envolvem o patrimônio arqueológico poderiam
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26Q46999 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

As diferentes teorias da Arqueologia mostram que:
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27Q46981 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A Arqueologia Processual pode ser sintetizada com base nos seguintes conceitos-chave:
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28Q712434 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG, 2019

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Leia a descrição a seguir. 
Gênio, conhecido como fundador da pesquisa operacional demonstrou, em 1822, sua primeira calculadora mecânica. Escreveu sobre a administração, descrevendo em grandes detalhes as ferramentas e as máquinas, discutindo os “princípios econômicos da fabricação”. Propôs ainda um esquema de participação nos lucros.

Esta descrição refere-se a 
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29Q47000 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A faiança fina:
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30Q707277 | Contabilidade Geral, Estrutura Conceitual Básica, Administrador, UFG, CS UFG, 2019

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Controlar implica manter a estabilidade e o equilíbrio. Algumas das ferramentas de controle que buscam essa estabilidade e equilíbrio são as auditorias, as análises de índices, a análise do ponto de equilíbrio, os gráficos e as técnicas de tempo-desempenho, dentre outros. Esses estilos de ferramentas relatados se referem aos métodos
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31Q46991 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

“As formas classificadas como vaso de bojo duplo devem ter uso relacionado às funções sociais, comprovado pela presença de ocre no interior de uma das peças; as tigelas, do tipo simples, seriam destinadas a fins utilitáriosdomésticos” (ANDREATTA, 1982: 94, grifo da autora). Nesse trecho, Margarida Davina Andreatta descreve algumas características do material cerâmico escavado no sítio Bonsucesso, trabalhado no âmbito do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás. Considerando o enquadramento teórico-metodológico desse projeto, é possível afirmar que a autora, ao identificar
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32Q46998 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

De acordo com Fabíola Andréa Silva (2009),
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33Q47018 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros" para crianças”

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,
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34Q47004 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Vestígios arqueológicos de sociedades pré-coloniais americanas são encontrados:
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35Q46985 | Arqueologia, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Um dos passos mais importantes para a compreensão da antiguidade da humanidade foi a descoberta, pelos geólogos, do princípio da estratigrafia: que os níveis ou estratos se dispõem um acima do outro, como consequência de processos que continuam atuando até o presente. Desse modo,
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36Q709309 | Administração Geral, Administrador, UFG, CS UFG, 2019

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A departamentalização denota uma demarcação de área, uma divisão ou um setor distinto de uma empresa. O tipo em que áreas diferentes de uma mesma empresa são estabelecidas como unidades para assegurar que determinados produtos ou linhas de produtos sejam promovidos e dirigidos, como se cada uma fosse uma empresa, denomina-se departamentalização por 
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37Q709879 | Direito Administrativo, Licitações Públicas e Registro de Preços, Assistente em Administração, UFG, CS UFG, 2019

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De acordo com o Decreto n. 7892/2013, a licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade 
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38Q709461 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Assistente em Administração, UFG, CS UFG, 2019

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Durante uma gincana em uma escola, uma professora vai distribuir 75 caixas de chocolates e 125 brinquedos. A distribuição será feita entre crianças, de modo que cada uma receba a mesma quantidade de caixas de chocolates e a mesma quantidade de brinquedos. Considerando que a professora usará o maior número possível de crianças nesta ação, então, o número de brinquedos que cada criança vai receber será igual a 
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39Q47022 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

A literatura e o leitor

De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.

MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por
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40Q47017 | Português, Arqueólogo, UFG, CS UFG, 2017

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros" para crianças”

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque
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