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Questões de Concursos UFRN

Resolva questões de UFRN comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q685895 | Serviço Social, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

A questão social surge na Europa Ocidental, no final do século XVIII, em face da pauperização massiva da população trabalhadora no contexto do capitalismo em seu estágio industrial-concorrencial. A expressão “questão social”, entretanto, não é usada apenas pelo pensamento crítico. Na segunda metade do século XIX, ela também foi usada pelo pensamento conservador, que a compreende como
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102Q711269 | Gestão de Projetos, Tecnólogo em Gestão Pública, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

Os projetos podem ser divididos em fases ou estágios para um melhor controle gerencial. O conjunto dessas fases é conhecido como ciclo de vida do projeto. A transição de uma fase para outra, geralmente, envolve a entrega de algum artefato. Entre as fases de iniciação e de planejamento de um projeto, deve ser entregue o
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103Q688751 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

    Um silêncio que MATA
                                                                               Cláudia Maria França Pádua
      A agressividade é a arma que o indivíduo utiliza para manifestar seu ódio. Existem vários tipos de violência, e os estudos desse tipo de comportamento são constantes com o intuito de descobrir as causas que levam o ser humano a cometer tal infração e que causam indignação aos olhos atentos da sociedade.
      Inúmeras pesquisas mostram, há anos, a vergonhosa prevalência da violência contra as mulheres. Em 2013, 13 mulheres morreram, todos os dias, vítimas de feminicídio, isto é, assassinato em função de seu gênero. Cerca de 30% foram mortas pelo parceiro ou ex-companheiro (Mapa da Violência 2015). Outra pesquisa do Instituto Locomotiva, dessa vez de 2016, aferiu que 2% dos homens admitem espontaneamente ter cometido violência sexual contra uma mulher, mas, diante de uma lista de situações, 18% reconhecem terem sido violentos. Quase um quinto dos 100 milhões de homens brasileiros. E, curiosamente, um estudo recente revelou que 90% concorda que quem presencia ou toma conhecimento de um estupro e fica calado também é culpado. Um percentual relevante, mas por que ainda há tanto silêncio?
      Cinco tipos de violência enquadram todos esses estudos: 1 - violência psicológica: causa danos à autoestima da vítima, podendo ocorrer em casa, na escola, no trabalho, proporcionando humilhação, desvalorização, ofensa, chantagem, manipulação, constrangimento e outros; 2 - violência física: causa danos ao corpo da vítima, podendo ocorrer sob a forma de socos, pontapés, chutes, amarrações e mordidas, impossibilitando defesa; 3 - violência moral: qualquer conduta que proporcione calúnia, difamação ou injúria; 4 - violência sexual: esta não se limita somente ao estupro propriamente dito, mas a atos de violência proibitivos, como, por exemplo, não uso de contraceptivos, obrigação de práticas sexuais, "encoxada" nos transportes públicos, exploração do corpo de adolescentes e pedofilia; 5 - violência simbólica: utilização feminina como "objeto de desejo" (propagandas, outdoors etc.), traçando uma imagem negativa da mulher. O alerta que ecoa é que a violência é silenciosa. Ela ocorre nas residências, nos espaços públicos e em qualquer lugar onde a mulher é assediada.
      O assédio é um comportamento criminoso e deve ser severamente tratado como tal. Seu desenvolvimento relaciona-se com a carência emocional ou com a separação, na infância, do elo materno. A partir desse momento, criam-se, no indivíduo, condutas antissociais, um desajuste afetivo, que podem levá-lo ao cometimento de crimes para sentir prazer no sofrimento dos outros e gerar uma excitação cortical, causando-lhe grande satisfação da libido e de seu ego malformado por uma personalidade psicopática e doentia, na qual os impulsos do mal ganham lugar e ímpeto para cometer tais absurdos. Nesse exato momento, instaura -se o grau de periculosidade do agressor. Portanto, muitas vezes, senão na maioria delas, o agressor sabe que está cometendo um delito e sente, inclusive, prazer nesse comportamento.
      É necessário que as autoridades realizem emergencialmente políticas que inviabilizem esse avanço, para que esse crime não faça parte das principais estatísticas, em que 22 milhões das brasileiras com 16 anos ou mais relatam ter sofrido algum tipo de assédio em 2018. Vítimas com ensino médio e superior relatam, em seus depoimentos, terem sofrido algum tipo de assédio em maior número do que aquelas com ensino fundamental. O caso mais comum citado pela maioria das mulheres entrevistadas é o de comentários desrespeitosos na rua.
      Sabemos que, desde a Idade Média, a violência psicológica e moral contra as mulher es era muito comum, e a violência física se valia até mesmo dos mais diferentes instrumentos de tortura utilizados nas mulheres de forma cruel e sem condenação aos torturadores. O "estripador de seios", por exemplo, costumava ser utilizado para punir mulheres acusadas de realizar bruxaria, aborto ou adultério. As garras aquecidas por brasas eram usadas para arrancar-lhes os seios. E existiram tantos outros instrumentos cruéis que marcaram a história mundial e registraram como a mulher foi e ainda é tratada.
      No Brasil, a tortura se divide em duas fases: a primeira se estende do Brasil Império até a nossa Constituição Federal de 1988. A produção de prova se fazia, até aquela época, de forma brutal, e a escravatura, legalizada, tornava o ambiente adequado à violação da dignidade humana. O Código Criminal de 1830 previu o aumento da dor física, como agravante, e o termo "tortura", que aparece na Lei Penal Brasileira em 1940, quando é arrolada entre os meios cruéis que agravam o delito.
      A segunda fase se inicia com a Constituição de 1988, sob o desrespeito sistemático às liberdades fundamentais do homem, ocorrido nas décadas anteriores. Tipificada finalmente a tortura como crime em nossa legislação, espera-se que as formas mais silenciosas, como as violências psicológica, moral e simbólica, recebam um olhar atento para sua erradicação. Infelizmente, nosso país ainda caminha a passos lentos na recrudescência de leis mais efetivas, em que o respeito deveria permanecer como palavra-chave.
       As mulheres têm, sim, exercido sua voz, mas mergulham, por vezes, em um conformismo de cultura social que não deverá mais ser aceito e precisa urgentemente ser resolvido com políticas públicas adequadas e conscientização. Afinal, não se pode ficar inerte diante da violência que assola o país e gera incredulidade. Sabemos que as palavras têm a força da razão, enquanto a crueldade emana do poder do ódio e da anomia.
PÁDUA, Cláudia Maria França. Um silencia que mata. Psique, ciência e vida. São Paulo: Editora Escala, Ed. 158, abr. 2019. p. 18-19. [Adaptado].
Com base na leitura do texto, depreende-se que
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104Q682376 | Serviço Social, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

Na produção teórica sobre os fundamentos da política social, constata-se que, por um lado, os direitos civis estão historicamente vinculados ao ideário liberal burguês e, por outro, os direitos políticos e sociais resultam do processo de organização e da luta da classe trabalhadora. Nesse contexto, o Estado intervém por meio da implementação de políticas sociais, com vistas a atenuar conflito no âmbito da luta de classes e, ao mesmo tempo, assegurar o desenvolvimento da sociedade capitalista. Nesse cenário, a política social
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105Q711883 | Gestão de Projetos, Administrador, UFRN, COMPERVE, 2019

O gerenciamento da integração é uma área de conhecimento primordial para a gestão de projetos. De acordo com o PMBOK, são escolhas desse gerenciamento
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106Q682680 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

  Um silêncio que MATA
                                                                               Cláudia Maria França Pádua
      A agressividade é a arma que o indivíduo utiliza para manifestar seu ódio. Existem vários tipos de violência, e os estudos desse tipo de comportamento são constantes com o intuito de descobrir as causas que levam o ser humano a cometer tal infração e que causam indignação aos olhos atentos da sociedade.
      Inúmeras pesquisas mostram, há anos, a vergonhosa prevalência da violência contra as mulheres. Em 2013, 13 mulheres morreram, todos os dias, vítimas de feminicídio, isto é, assassinato em função de seu gênero. Cerca de 30% foram mortas pelo parceiro ou ex-companheiro (Mapa da Violência 2015). Outra pesquisa do Instituto Locomotiva, dessa vez de 2016, aferiu que 2% dos homens admitem espontaneamente ter cometido violência sexual contra uma mulher, mas, diante de uma lista de situações, 18% reconhecem terem sido violentos. Quase um quinto dos 100 milhões de homens brasileiros. E, curiosamente, um estudo recente revelou que 90% concorda que quem presencia ou toma conhecimento de um estupro e fica calado também é culpado. Um percentual relevante, mas por que ainda há tanto silêncio?
      Cinco tipos de violência enquadram todos esses estudos: 1 - violência psicológica: causa danos à autoestima da vítima, podendo ocorrer em casa, na escola, no trabalho, proporcionando humilhação, desvalorização, ofensa, chantagem, manipulação, constrangimento e outros; 2 - violência física: causa danos ao corpo da vítima, podendo ocorrer sob a forma de socos, pontapés, chutes, amarrações e mordidas, impossibilitando defesa; 3 - violência moral: qualquer conduta que proporcione calúnia, difamação ou injúria; 4 - violência sexual: esta não se limita somente ao estupro propriamente dito, mas a atos de violência proibitivos, como, por exemplo, não uso de contraceptivos, obrigação de práticas sexuais, "encoxada" nos transportes públicos, exploração do corpo de adolescentes e pedofilia; 5 - violência simbólica: utilização feminina como "objeto de desejo" (propagandas, outdoors etc.), traçando uma imagem negativa da mulher. O alerta que ecoa é que a violência é silenciosa. Ela ocorre nas residências, nos espaços públicos e em qualquer lugar onde a mulher é assediada.
      O assédio é um comportamento criminoso e deve ser severamente tratado como tal. Seu desenvolvimento relaciona-se com a carência emocional ou com a separação, na infância, do elo materno. A partir desse momento, criam-se, no indivíduo, condutas antissociais, um desajuste afetivo, que podem levá-lo ao cometimento de crimes para sentir prazer no sofrimento dos outros e gerar uma excitação cortical, causando-lhe grande satisfação da libido e de seu ego malformado por uma personalidade psicopática e doentia, na qual os impulsos do mal ganham lugar e ímpeto para cometer tais absurdos. Nesse exato momento, instaura -se o grau de periculosidade do agressor. Portanto, muitas vezes, senão na maioria delas, o agressor sabe que está cometendo um delito e sente, inclusive, prazer nesse comportamento.
      É necessário que as autoridades realizem emergencialmente políticas que inviabilizem esse avanço, para que esse crime não faça parte das principais estatísticas, em que 22 milhões das brasileiras com 16 anos ou mais relatam ter sofrido algum tipo de assédio em 2018. Vítimas com ensino médio e superior relatam, em seus depoimentos, terem sofrido algum tipo de assédio em maior número do que aquelas com ensino fundamental. O caso mais comum citado pela maioria das mulheres entrevistadas é o de comentários desrespeitosos na rua.
      Sabemos que, desde a Idade Média, a violência psicológica e moral contra as mulher es era muito comum, e a violência física se valia até mesmo dos mais diferentes instrumentos de tortura utilizados nas mulheres de forma cruel e sem condenação aos torturadores. O "estripador de seios", por exemplo, costumava ser utilizado para punir mulheres acusadas de realizar bruxaria, aborto ou adultério. As garras aquecidas por brasas eram usadas para arrancar-lhes os seios. E existiram tantos outros instrumentos cruéis que marcaram a história mundial e registraram como a mulher foi e ainda é tratada.
      No Brasil, a tortura se divide em duas fases: a primeira se estende do Brasil Império até a nossa Constituição Federal de 1988. A produção de prova se fazia, até aquela época, de forma brutal, e a escravatura, legalizada, tornava o ambiente adequado à violação da dignidade humana. O Código Criminal de 1830 previu o aumento da dor física, como agravante, e o termo "tortura", que aparece na Lei Penal Brasileira em 1940, quando é arrolada entre os meios cruéis que agravam o delito.
      A segunda fase se inicia com a Constituição de 1988, sob o desrespeito sistemático às liberdades fundamentais do homem, ocorrido nas décadas anteriores. Tipificada finalmente a tortura como crime em nossa legislação, espera-se que as formas mais silenciosas, como as violências psicológica, moral e simbólica, recebam um olhar atento para sua erradicação. Infelizmente, nosso país ainda caminha a passos lentos na recrudescência de leis mais efetivas, em que o respeito deveria permanecer como palavra-chave.
       As mulheres têm, sim, exercido sua voz, mas mergulham, por vezes, em um conformismo de cultura social que não deverá mais ser aceito e precisa urgentemente ser resolvido com políticas públicas adequadas e conscientização. Afinal, não se pode ficar inerte diante da violência que assola o país e gera incredulidade. Sabemos que as palavras têm a força da razão, enquanto a crueldade emana do poder do ódio e da anomia.
PÁDUA, Cláudia Maria França. Um silencia que mata. Psique, ciência e vida. São Paulo: Editora Escala, Ed. 158, abr. 2019. p. 18-19. [Adaptado].
A linguagem empregada no título tende à
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107Q693949 | Serviço Social, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

O objeto de trabalho do serviço social é a questão social, que se apresenta ao profissional por meio de suas múltiplas expressões, as quais exigem que o profissional conheça e se aproprie da realidade. Isso implica em conhecer e decifrar o seu objeto de trabalho. Nessa perspectiva, para o assistente social, o conhecimento do real se apresenta como
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108Q692951 | Serviço Social, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

Numa abordagem histórico-crítica, fundada na teoria social marxiana, a profissão de assistente social se insere e se conforma nas relações sociais que se estabelecem na sociabilidade capitalista, sendo a reprodução das relações sociais compreendida como reprodução da totalidade da vida social. Com base no exposto, são elementos básicos dessa abordagem da profissão:
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109Q711062 | Segurança da Informação, Técnico de Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

O esquema de backup de uma organização prevê a realização de um backup full no primeiro sábado do mês, um backup diferencial nos demais sábados do mesmo mês e backups diários incrementais a cada madrugada. No amanhecer da quarta-feira da terceira semana do mês, um servidor apresentou problemas e alguns dados foram perdidos. A fim de recuperar o servidor, a partir do backup, para solucionar o incidente, o administrador deverá restaurar
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110Q682874 | Direito Administrativo, Regime Jurídico e Estatuto de Servidores Públicos, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

À luz do que estabelece a Lei nº 8.112/90, “a gratificação natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano”. Segundo as normas da referida lei, a gratificação natalina será paga até o dia
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111Q318443 | Administração Geral, Novas Abordagens da Administração, Administrador, UFRN, COMPERVE

O princípio básico de uma das ferramentas da qualidade total é a identificação de pontos críticos do processo em que "alguns elementos são vitais". A ferramenta que utiliza esse princípio é o (a)
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112Q710524 | Sistemas Operacionais, Técnico de Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

O Active Directory é uma implementação de serviço de diretório no protocolo Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) que armazena informações sobre objetos em rede e possibilita, além de outras vantagens, o gerenciamento e a autenticação centralizados de usuários e máquinas de uma organização. O serviço de rede que é pré-requisito e está fortemente relacionado com o funcionamento do Active Directory é o
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113Q712114 | Sistemas Operacionais, Técnico de Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

O particionamento básico de discos do Linux tem algumas limitações. Por exemplo, o sistema inteiro pode parar quando acaba o espaço livre em disco de uma máquina. Uma solução de contorno comum é reiniciar o sistema com um disco novo e copiar os dados de um para outro, o que normalmente significa tempo de inatividade e ineficiência. Para sanar essa e outras desvantagens, utiliza-se o Logical Volume Manager (LVM). Uma das vantagens da utilização do LVM, é a possibilidade de
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114Q712119 | Administração Geral, Administrador, UFRN, COMPERVE, 2019

O gerenciamento do ciclo de vida de um processo tem como base o
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115Q711399 | Programação, Técnico de Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

Na programação orientada a objetos, o polimorfismo é a habilidade de objetos de classes diferentes responderem à mesma mensagem de maneiras diferentes. Um tipo de polimorfismo é
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116Q712027 | Segurança da Informação, Analista de Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

Backup é um mecanismo simples, mas de grande importância em qualquer esquema de segurança computacional. Na verdade, quando todos os outros mecanismos falham, o backup pode ser a solução. O recomendado é estabelecer uma agenda de backup, mesclando diferentes estratégias de backup, a fim de otimizar o tempo e os recursos gastos nesta tarefa. As estratégias de backup mais comuns são: backup completo ou full; incremental e diferencial. Na empresa Security10, o analista de TI, João, implementou a estratégia de backup full a cada semana, pois é preciso um final de semana para que a cópia de segurança seja gerada, devido à quantidade de dados. Insatisfeito e temendo o risco de uma falha no meio da semana, o que acarretaria em uma perda de alguns dias, João resolveu incrementar sua rotina de backup e incluir uma estratégia diária. Entretanto, a quantidade de dados computacionais da empresa inviabiliza um backup full diário. Assim, João optou por copiar somente os dados que não faziam parte do último backup completo. Nesse caso, João realizará um backup do tipo
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117Q708481 | Administração Geral, Tecnólogo em Gestão Pública, UFRN, COMPERVE, 2019

Texto associado.

A visão de futuro definida no Plano de Desenvolvimento Institucional de determinada instituição é a seguinte: uma universidade com inserção internacional e sustentabilidade em suas ações, com uso disseminado de tecnologias de informação e de comunicação nas práticas acadêmicas, com flexibilidade curricular na formação e mobilidade interna e externa, mantendo a oferta de cursos em áreas estratégicas e a qualidade da formação com novas modalidades e educação continuada. Além disso, pretende ser referência em produção de conhecimentos em áreas de fronteira e estratégicas para o desenvolvimento socioeconômico, buscando a inovação, com estreita interação com a sociedade, poderes públicos, setor produtivo e movimentos sociais, induzindo políticas públicas e compartilhando conhecimentos. Ao estabelecer uma relação entre os ambientes externos e a visão de futuro dessa universidade, alguns dos elementos que compõem essa visão e estão relacionados diretamente ao ambiente tecnológico são:
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118Q317722 | Administração Geral, Recrutamento e Seleção, Administrador, UFRN, COMPERVE

Processo de captação de candidatos para selecionar aqueles que melhor atendem aos requisitos dos cargos. Essa é uma definição de
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119Q318101 | Administração Geral, Administrador, UFRN, COMPERVE

Numa lavanderia hospitalar, a máquina lavadora extratora, dotada de uma porta, caracteriza-se por
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120Q692581 | Serviço Social, Assistente Social, UFRN, COMPERVE, 2019

Considere o trecho abaixo sobre o trabalho do assistente social.
“elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares”.
Fonte: Art. 4º, item I, da Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências.
De acordo com a Lei citada, o trecho corresponde a
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