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Questões de Concursos UFRN

Resolva questões de UFRN comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


481Q920107 | Legislação Federal, Assistente de Alunos, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Texto associado.
A questão deve ser respondida com base na Resolução nº 171/2013 – CONSEPE, de 5 de novembro de 2013, que aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN.
Um Assistente de Alunos se interessou por conhecer questões sobre alunos especiais regulamentadas na UFRN. Conversando com o colega de profissão, foram feitas as afirmações abaixo.
I. O aluno especial é um estudante de graduação admitido por meio de qualquer uma das formas especiais de ingresso, as quais não estabelecem vínculo com curso.
II. O aluno especial, quando se cadastra como aluno regular de graduação, deixa de ter a condição de aluno especial.
III. A aceitação como aluno especial garante futura matrícula ou existência de vaga nas turmas dos componentes curriculares pretendidos.
IV. Os alunos especiais podem, como os outros, receber bolsas, auxílios financeiros ou outras formas de assistência estudantil com recursos da UFRN.
As afirmações coerentes com a resolução estão nos itens
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482Q920110 | Legislação Federal, Assistente de Alunos, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Texto associado.
A questão deve ser respondida com base na Resolução nº 171/2013 – CONSEPE, de 5 de novembro de 2013, que aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN.
Na resolução citada, estabelecem-se regras sobre o aproveitamento de estudos pelos estudantes, nos cursos de graduação. Em relação a esse aproveitamento, considere as afirmativas abaixo.
I. Podem ser aproveitados estudos realizados antes do período letivo de ingresso do estudante em programa atual na UFRN.
II. O aproveitamento é efetuado quando o programa do componente curricular cursado na instituição de origem corresponde a 80% (oitenta por cento) do conteúdo e da carga horária do componente curricular da UFRN.
III. É permitida a combinação de mais de um componente curricular cursado na instituição de origem, ou de partes deles, para atender às condições de aproveitamento.
IV. Os estudos realizados por estudantes em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de graduação legalmente reconhecidos podem ser objeto de aproveitamento.
Sobre o aproveitamento de estudos na UFRN, estão corretas as afirmativas
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483Q920366 | Programação, Técnico em Tecnologia da Informação, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O JUnit é um framework Java utilizado para automatizar testes. Considere uma classe java que faz todas as importações necessárias para escrever um teste. Além das importações, o outro requisito mínimo para escrever um teste nessa classe é
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484Q920122 | Biomedicina, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O sumário de urina é um exame composto pela análise física, química e sedimentoscópica da amostra. Atualmente, a análise química é realizada pelo uso da fita reagente, uma fita de plástico com vários quadrados almofadados aderidos, onde em cada quadrado é visualizada uma determinada reação química que representa a análise de um determinado composto químico presente na amostra. Para realizar a análise química da urina, o técnico deve
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485Q920124 | Biomedicina, Área Análises Clínicas, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O antibiograma, descrito pela primeira vez por Kirby e Bauer em 1966, é um teste que apresenta o perfil de sensibilidade de uma determinada bactéria aos diversos antimicrobianos. Ele é crucial para caracterizar o fenômeno da multirresistência bacteriana, um problema global que se transformou numa séria emergência de saúde pública. Sobre o teste do antibiograma, avalie as afirmativas abaixo.
I. Nesse teste, o principal meio sólido, padronizado por Kirby e Bauer e pelo NCCLS, que oferece condições de crescimento das principais bactérias é o Ágar Mueller Hinton.
II. Para fazer o E-test, a ANVISA desaconselha o uso de meios completamente artificiais, como o Ágar Mueller Hinton, por exemplo, e indica a substituição pelo Ágar Sangue.
III. Para espalhar uniformemente a suspensão bacteriana sobre o meio sólido, é indicado o emprego da técnica de pour plate com uso de uma pipeta automática.
IV. No antibiograma, o diâmetro do halo que se forma em torno do disco de antimicrobiano, sobre o meio de cultura, é crucial para determinar a susceptibilidade bacteriana.
Das afirmativas, estão corretas
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486Q919872 | Direito Administrativo, Modalidades e Critérios de Julgamento, Técnico em Contabilidade, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

A UFRN é uma instituição de ensino superior pública, sob a forma de autarquia federal, vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Por esse motivo, ela deve se pautar na nova lei de licitações e contratos administrativos, sancionada em 01 de abril de 2021 (Lei nº 14.133) para efetuar contratação de, por exemplo,
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487Q981874 | Português, Administrador, UFRN, COMPERVE UFRN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se aos textos reproduzidos a seguir.


TEXTO 1


Cinemas sofrem com público que canta, faz baderna e fuma maconha nas salas

Guilherme Luis


O caos se anunciava desde o saguão. Dezenas de pessoas bradavam que estavam na fila do cinema só para admirar Lady Gaga na telona. Quem queria mesmo ver o filme "Coringa: delírio a dois" pedia licença e, com cautela, se espremia entre os fãs para alcançar a porta.


É cada vez mais comum presenciar tumultos assim nas salas. Em maio, uma sessão da cinebiografia de Bob Marley, em Pernambuco, foi interrompida pela Polícia Militar após jovens fumarem maconha no escuro. No TikTok, vídeos mostram gente brigando em sessões de "Divertida Mente 2", filme que reuniu multidões no país e deixou sentimentos à flor da pele.


O fenômeno é global. Exibições do musical "Wicked" pelo mundo todo estão sendo atrapalhadas por espectadores que entoam as canções em voz alta. Já se multiplicam os vídeos de cenas inteiras na internet, publicadas por pessoas que não se acovardaram em fazer gravações com o celular por minutos a fio, o que caracteriza pirataria.


A revista Variety publicou uma reportagem sobre esse novo comportamento do público diante de um filme, no cinema. Um executivo de Hollywood afirmou, em condição de anonimato, que a indústria já notou que as atitudes das pessoas mudaram drasticamente desde a pandemia. É o que afirma também Marcos Barros, presidente da Abraplex, a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex. "Não sou otimista quanto ao comportamento das pessoas. É outra cabeça. Não vamos voltar para aquilo de todos prestarem atenção no filme", disse ele, num debate de um evento do setor.


Virais, os vídeos que registram cenas como essas divertem na mesma medida em que espantam. Nas redes sociais, usuários clamam pela volta da lanterninha, funcionário que monitorava as sessões para garantir que o público mantivesse a etiqueta. Há anos, o cargo foi extinto para redução de custos. Há também, cada vez mais, relatos de gente incomodada com quem usa celular na sala ou comenta em voz alta o que vê na tela. Essa desinibição tem a ver com novos tipos de vídeos exibidos pelos cinemas, como gravações de shows, que fazem o público cantar e dançar, afirma Luiz Fernando Angi, gerente de marketing da rede Cinépolis.


Em crise, com salas esvaziadas, os exibidores precisaram lembrar ao público por que uma telona, caixas de som superpotentes e sacos de pipoca engordurados casam tão bem. Para atrair os mais inquietos, redes, como a Cinemark e a Cinépolis, passaram a exibir conteúdos que remetem a eventos ao vivo. O mais emblemático deles foi a gravação da turnê de Taylor Swift, no ano passado. As sessões, cheias de fãs fantasiados, viraram uma extensão dos palcos por onde a cantora passava. Numa sessão vista por este repórter no Cinemark do shopping Eldorado, em São Paulo, os espectadores gritavam desde o início e não ficaram sentados. Logo estavam dançando pela sala.


Um tumulto parecido ocorreu no Cine Marquise, na avenida Paulista, mas por causa de Beyoncé, que também levou um show às telas. Os funcionários, assustados com a multidão que se levantou para dançar, tiveram de instalar barreiras que os impedissem de chegar à tela, onde o chão é mais frágil.


Para desincentivar o mau comportamento nas salas, em especial o uso de celular, o Cine Marquise decidiu não compartilhar, nas suas redes, fotos e vídeos da tela publicados pelos clientes. "Surgiu uma falta de noção. Hoje tudo é ‘instragramável’", diz Marcelo Lima, diretor da rede. “Não é novidade que o celular e as redes viciam”, lembra a psicóloga Marcelle Alfinito. "O uso abusivo é associado a uma ansiedade social, e o celular vira mecanismo de fuga da realidade", diz ela, acrescentando que isso explica a vontade de mostrar que se está em um cinema.


Exibidores procuram formas de contornar o problema, mas não apresentam medidas sólidas. "A gente tem tentado criar campanhas para constranger quem não segue a etiqueta", conta Lima, do Cine Marquise, sem detalhar como serão as ações. Angi, da Cinépolis, diz que a rede desincentiva o uso de celular com o vídeo educativo exibido antes dos filmes — o que a maioria das exibidoras já faz —, e que recompensa o cliente que se sente lesado oferecendo outra sessão. Procurada, a Cinemark não quis comentar o assunto.

Disponível em: https ://www1.folha.uol.com.br/ilustrada. Acesso em: 10 fev. 2025. [Adaptado]


TEXTO 2


Terra de ninguém e de todo mundo

Ruy Castro


E pensar que, algumas vezes, neste espaço, me queixei de que, ao ir ao cinema, a sinfonia de maxilares triturando pipoca ao meu redor me impedia de escutar os diálogos. Pipoca no cinema nunca foi novidade, claro. Vem desde os tempos da manivela. Só não era obrigatória. Imagine comer pipoca em filmes como "M, o Vampiro de Dusseldorf" (1931), de Fritz Lang, ou "O Silêncio" (1962), de Ingmar Bergman, com aquelas longas pausas silenciosas cheias de significado. O próprio roedor de pipoca ficaria sem jeito ao ouvir-se a si mesmo.


Estou ciente de que cada um come o quê, quem, quanto, quando e onde quiser, e os incomodados que se mudem. O que me intrigava era se as pessoas estavam comendo tanta pipoca fora dos cinemas — na rua, em casa, no escritório — quanto dentro. Ao saber que 90% do consumo mundial de pipoca se dá nas salas de projeção, convenci-me de que os filmes tinham se tornado só um pretexto para o consumo do principal produto dos estúdios: a pipoca.


Mas recente e assustadora reportagem de Guilherme Luis na Folha ("Sessões sofrem com público, que não sai do celular, fala alto e até canta no filme", 14/12) fez-me suspeitar que fui injusto com o pessoal que se limitava a britar grãos de milho com seus molares. De fato, não era tão incômodo assim, mesmo porque os cinemas compensavam elevando a música a volumes centibélicos, capazes de abafar até o ronco de uma betoneira no palco.


Segundo a matéria, o problema, hoje, é que, conforme os proprietários das salas, cada espectador acha que pode fazer o que quiser dentro do cinema. Gravar trechos inteiros do filme e jogá-los nas redes. Ir lá na frente e tirar selfies com os atores na tela. Participar do filme, vaiando, aplaudindo ou discutindo-o com a turma em voz alta. Se for um musical, cantar junto com o artista e dançar nos corredores ou em cima das poltronas. Fumar vape ou um baseado em certas cenas.


Não sei se a sério, alguém sugeriu a volta do lanterninha, aquele antigo funcionário que passeava pelo escurinho para inibir os casais mais excitados. Hoje, ser lanterninha será uma profissão de risco.

Disponível em: https ://www1.folha.uol.com.br/colunas /ruy castro. Acesso em: 10 fev. 2025. [Adaptado]
De acordo com o texto de Ruy Castro, infere-se que
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488Q981880 | Português, Administrador, UFRN, COMPERVE UFRN, 2025

Texto associado.
A questão refere-se aos textos reproduzidos a seguir.


TEXTO 1


Cinemas sofrem com público que canta, faz baderna e fuma maconha nas salas

Guilherme Luis


O caos se anunciava desde o saguão. Dezenas de pessoas bradavam que estavam na fila do cinema só para admirar Lady Gaga na telona. Quem queria mesmo ver o filme "Coringa: delírio a dois" pedia licença e, com cautela, se espremia entre os fãs para alcançar a porta.


É cada vez mais comum presenciar tumultos assim nas salas. Em maio, uma sessão da cinebiografia de Bob Marley, em Pernambuco, foi interrompida pela Polícia Militar após jovens fumarem maconha no escuro. No TikTok, vídeos mostram gente brigando em sessões de "Divertida Mente 2", filme que reuniu multidões no país e deixou sentimentos à flor da pele.


O fenômeno é global. Exibições do musical "Wicked" pelo mundo todo estão sendo atrapalhadas por espectadores que entoam as canções em voz alta. Já se multiplicam os vídeos de cenas inteiras na internet, publicadas por pessoas que não se acovardaram em fazer gravações com o celular por minutos a fio, o que caracteriza pirataria.


A revista Variety publicou uma reportagem sobre esse novo comportamento do público diante de um filme, no cinema. Um executivo de Hollywood afirmou, em condição de anonimato, que a indústria já notou que as atitudes das pessoas mudaram drasticamente desde a pandemia. É o que afirma também Marcos Barros, presidente da Abraplex, a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex. "Não sou otimista quanto ao comportamento das pessoas. É outra cabeça. Não vamos voltar para aquilo de todos prestarem atenção no filme", disse ele, num debate de um evento do setor.


Virais, os vídeos que registram cenas como essas divertem na mesma medida em que espantam. Nas redes sociais, usuários clamam pela volta da lanterninha, funcionário que monitorava as sessões para garantir que o público mantivesse a etiqueta. Há anos, o cargo foi extinto para redução de custos. Há também, cada vez mais, relatos de gente incomodada com quem usa celular na sala ou comenta em voz alta o que vê na tela. Essa desinibição tem a ver com novos tipos de vídeos exibidos pelos cinemas, como gravações de shows, que fazem o público cantar e dançar, afirma Luiz Fernando Angi, gerente de marketing da rede Cinépolis.


Em crise, com salas esvaziadas, os exibidores precisaram lembrar ao público por que uma telona, caixas de som superpotentes e sacos de pipoca engordurados casam tão bem. Para atrair os mais inquietos, redes, como a Cinemark e a Cinépolis, passaram a exibir conteúdos que remetem a eventos ao vivo. O mais emblemático deles foi a gravação da turnê de Taylor Swift, no ano passado. As sessões, cheias de fãs fantasiados, viraram uma extensão dos palcos por onde a cantora passava. Numa sessão vista por este repórter no Cinemark do shopping Eldorado, em São Paulo, os espectadores gritavam desde o início e não ficaram sentados. Logo estavam dançando pela sala.


Um tumulto parecido ocorreu no Cine Marquise, na avenida Paulista, mas por causa de Beyoncé, que também levou um show às telas. Os funcionários, assustados com a multidão que se levantou para dançar, tiveram de instalar barreiras que os impedissem de chegar à tela, onde o chão é mais frágil.


Para desincentivar o mau comportamento nas salas, em especial o uso de celular, o Cine Marquise decidiu não compartilhar, nas suas redes, fotos e vídeos da tela publicados pelos clientes. "Surgiu uma falta de noção. Hoje tudo é ‘instragramável’", diz Marcelo Lima, diretor da rede. “Não é novidade que o celular e as redes viciam”, lembra a psicóloga Marcelle Alfinito. "O uso abusivo é associado a uma ansiedade social, e o celular vira mecanismo de fuga da realidade", diz ela, acrescentando que isso explica a vontade de mostrar que se está em um cinema.


Exibidores procuram formas de contornar o problema, mas não apresentam medidas sólidas. "A gente tem tentado criar campanhas para constranger quem não segue a etiqueta", conta Lima, do Cine Marquise, sem detalhar como serão as ações. Angi, da Cinépolis, diz que a rede desincentiva o uso de celular com o vídeo educativo exibido antes dos filmes — o que a maioria das exibidoras já faz —, e que recompensa o cliente que se sente lesado oferecendo outra sessão. Procurada, a Cinemark não quis comentar o assunto.

Disponível em: https ://www1.folha.uol.com.br/ilustrada. Acesso em: 10 fev. 2025. [Adaptado]


TEXTO 2


Terra de ninguém e de todo mundo

Ruy Castro


E pensar que, algumas vezes, neste espaço, me queixei de que, ao ir ao cinema, a sinfonia de maxilares triturando pipoca ao meu redor me impedia de escutar os diálogos. Pipoca no cinema nunca foi novidade, claro. Vem desde os tempos da manivela. Só não era obrigatória. Imagine comer pipoca em filmes como "M, o Vampiro de Dusseldorf" (1931), de Fritz Lang, ou "O Silêncio" (1962), de Ingmar Bergman, com aquelas longas pausas silenciosas cheias de significado. O próprio roedor de pipoca ficaria sem jeito ao ouvir-se a si mesmo.


Estou ciente de que cada um come o quê, quem, quanto, quando e onde quiser, e os incomodados que se mudem. O que me intrigava era se as pessoas estavam comendo tanta pipoca fora dos cinemas — na rua, em casa, no escritório — quanto dentro. Ao saber que 90% do consumo mundial de pipoca se dá nas salas de projeção, convenci-me de que os filmes tinham se tornado só um pretexto para o consumo do principal produto dos estúdios: a pipoca.


Mas recente e assustadora reportagem de Guilherme Luis na Folha ("Sessões sofrem com público, que não sai do celular, fala alto e até canta no filme", 14/12) fez-me suspeitar que fui injusto com o pessoal que se limitava a britar grãos de milho com seus molares. De fato, não era tão incômodo assim, mesmo porque os cinemas compensavam elevando a música a volumes centibélicos, capazes de abafar até o ronco de uma betoneira no palco.


Segundo a matéria, o problema, hoje, é que, conforme os proprietários das salas, cada espectador acha que pode fazer o que quiser dentro do cinema. Gravar trechos inteiros do filme e jogá-los nas redes. Ir lá na frente e tirar selfies com os atores na tela. Participar do filme, vaiando, aplaudindo ou discutindo-o com a turma em voz alta. Se for um musical, cantar junto com o artista e dançar nos corredores ou em cima das poltronas. Fumar vape ou um baseado em certas cenas.


Não sei se a sério, alguém sugeriu a volta do lanterninha, aquele antigo funcionário que passeava pelo escurinho para inibir os casais mais excitados. Hoje, ser lanterninha será uma profissão de risco.

Disponível em: https ://www1.folha.uol.com.br/colunas /ruy castro. Acesso em: 10 fev. 2025. [Adaptado]
Comparando os dois textos, conclui-se que o autor do segundo texto
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489Q981884 | Direito Administrativo, Administrador, UFRN, COMPERVE UFRN, 2025

A vida funcional do servidor público federal é, muitas vezes, abalada por intercorrências que ensejam concessões, conforme regulamentadas pela Lei nº 8.112/90. Sobre a tutela das concessões, a referida Lei preconiza que
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490Q981886 | Direito Administrativo, Administrador, UFRN, COMPERVE UFRN, 2025

A atividade do servidor público, pelo seu impacto na sociedade, carrega considerável gravidade e responsabilidade, sendo estabelecidas uma série de normas para lidar com a responsabilidade gerada por infrações e danos provocados no desempenho dessas funções. A Lei nº 8.112/90 prevê penalidades aplicáveis no caso de infrações, e, em sua regulamentação, consta que
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491Q981915 | Administração Geral, Administrador, UFRN, COMPERVE UFRN, 2025

Eduarda, gerente de processos de uma organização, fez a análise de um processo que atravessa toda a organização e entrega valor diretamente para o cliente. Trata-se, portanto, de um processo essencial para o cumprimento da missão institucional da empresa. Nesse caso, Eduarda analisou um processo
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492Q920481 | Engenharia de Petróleo, Materiais para Engenharia do Petróleo, Área Petróleo e Gás, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Um engenheiro está reunido com sua equipe para analisar a manutenção de alguns equipamentos e ferramentas do sistema de bombeio mecânico de alguns poços do campo de Cotovelo. Nesse contexto, analise os itens apresentados abaixo.
I. Coluna de hastes.
II. Mandris.
III. Coluna de comandos.
IV. Válvulas de passeio.
Em relação ao caso exposto, os itens a serem corretamente selecionados para a manutenção estão presentes em
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493Q920079 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Área Edificações, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

A Norma Regulamentadora nº 18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, normatiza os procedimentos para a realização de uma demolição. Com base nessa norma, analise as afirmativas abaixo.
I Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações em vigor.
II Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, estas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado.
III Antes de se iniciar a demolição de um pavimento, devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo as que forem utilizadas para escoamento de materiais, ficando proibida a permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estabilidade comprometida no processo de demolição.
IV Quando utilizado GLP, os botijões devem ser instalados fora do ambiente de utilização, em área permanentemente ventilada e coberta.
Em relação à Norma Regulamentadora nº 18, estão corretas as afirmativas
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494Q920091 | Pedagogia, Legislação da Educação, Assistente de Alunos, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

O Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. Em uma discussão sobre o conteúdo desse documento, um Assistente de Alunos da UFRN recém-contratado faz as afirmações explicitadas nos itens abaixo.
I. O acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência é uma das áreas das ações do PNAES.
II. No PNAES, estão definidos os critérios que as IFES devem seguir para a seleção dos estudantes a serem beneficiados pelas ações definidas no decreto.
III. Um dos objetivos do PNAES é reduzir as taxas de evasão de estudantes universitários.
IV. Os recursos do PNAES se destinam, especialmente, às áreas de ensino para estudantes com baixa renda familiar.
As afirmações coerentes com o conteúdo do referido decreto estão nos itens
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495Q920106 | Legislação Federal, Assistente de Alunos, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Texto associado.
A questão deve ser respondida com base na Resolução nº 171/2013 – CONSEPE, de 5 de novembro de 2013, que aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN.
No Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, constam as normativas sobre as atividades acadêmicas nesses cursos. Assim, as atividades acadêmicas
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496Q1077044 | Informática, Inteligência Artificial e Automação, Técnico em Tecnologia da Informação Suporte e Redes, UFRN, COMPERVE UFRN, 2024

O Ansible utiliza uma abordagem de desenvolvimento de código declarativo para criar e gerenciar configurações. Nesse contexto, Ansible Playbooks são listas de tarefas executadas, automaticamente, em hosts especificados pelo administrador. Uma das características das Ansible Playbook é
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497Q1015096 | Libras, Educação dos Surdos, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais, UFRN, COMPERVE UFRN, 2018

Didaticamente, reconhecem-se três filosofias educacionais que respaldam a educação de surdos: o Oralismo, a Comunicação Total e o Bilinguismo. Para o Oralismo, a surdez é considerada
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498Q919871 | Direito Administrativo, Conceito, Técnico em Contabilidade, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Em 01 de abril de 2021, foi sancionada a Lei nº 14.133 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos), revogando, na data de sua publicação, os Artigos 89 a 108 da Lei nº 8.666/1993, que contemplavam as Seções III (Dos Crimes e das Penas) e IV (Do Processo e do Procedimento Judicial) do Capítulo IV (Das sanções administrativas e da tutela judicial). Apesar de a Lei nº 14.133 ter entrado em vigor na data de sua publicação, a revogação integral da Lei nº 8.666/1993 somente acontecerá após decorridos
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499Q920143 | Mecânica, Área Metrologia, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Na fabricação de um lote de eixos escalonados com três seções, uma delas tem dimensão nominal de 35 mm, tolerância dimensional especificada pelo seu afastamento inferior igual a -0,009 mm e afastamento superior igual a 0,035 mm. Para aprovação de qualquer eixo desse lote pelo controle de qualidade, será verificado que todos os eixos medidos terão dimensões reais ou efetivas
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500Q920146 | Mecânica, Área Metrologia, UFRN, COMPERVE UFRN, 2023

Para medição do comprimento de uma barra em laboratório, tem-se alguns fatores de influência que podem acarretar erros na medição. Entre esses fatores, os principais são: falta de recursos humanos qualificados, de instrumento para medição calibrado com características metrológicas apropriadas e de procedimento adequado de medição bem como
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