Questões de Concursos UNICAMP

Resolva questões de UNICAMP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

141Q931454 | Matemática, Geometria Analítica, Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Considere o círculo de equação cartesiana x2 + y2 = ax + by , onde a e b são números reais não nulos. O número de pontos em que esse círculo intercepta os eixos coordenados é igual a

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

142Q931843 | Matemática, Geometria Analítica, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2017

No plano cartesiano, sejam C a circunferência de centro na origem e raio r > 0 e s a reta de equação x + 3y = 10. A reta s intercepta a circunferência C em dois pontos distintos se e somente se
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

143Q931618 | Literatura, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Texto associado.
“Um cego me levou ao pior de mim mesma, pensou espantada. Sentia-se banida porque nenhum pobre beberia água nas suas mãos ardentes. Ah! era mais fácil ser um santo que uma pessoa! Por Deus, pois não fora verdadeira a piedade que sondara no seu coração as águas mais profundas? Mas era uma piedade de leão.”
(Clarice Lispector, “Amor”, em Laços de família. 20ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990, p. 39.)
Ao caracterizar a personagem Ana, a expressão “piedade de leão” reúne valores opostos, remetendo simultaneamente à compaixão e à ferocidade. É correto afirmar que, no conto “Amor”, essa formulação
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

144Q931491 | Matemática, Geometria Analítica, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Considere a circunferência de equação cartesiana x2 + y2 = x - y. Qual das equações a seguir representa uma reta que divide essa circunferência em duas partes iguais?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

145Q933341 | Matemática, Aritmética e Problemas, Vestibular UNICAMP, UNICAMP

Com base em informações apresentadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, na frota de veículos da cidade de Campinas, havia, entre automóveis e caminhões, 628338 veículos cadastrados. Se a diferença entre o número de automóveis e de caminhões era de 587482, então o número de caminhões cadastrados era de

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

146Q933344 | Matemática, Aritmética e Problemas, Vestibular UNICAMP, UNICAMP

Três porta-lápis, A, B e C, contêm juntos 48 lápis. O número de lápis do porta-lápis B corresponde a 60% do número de lápis do A e a 3/4 do número de lápis do C. O número de lápis no porta-lápis C é

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

147Q700985 | Ciências Exatas, Ciências Exatas, UNICAMP, VUNESP, 2019

Considerando um conversor analógico-digital de rampa digital, no qual o sinal digital de saída tem 8 bits e um fundo de escala de 25 V, o valor medido por cada degrau desse conversor é de, aproximadamente,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

148Q595244 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Texto associado.
Morro da Babilônia

À noite, do morro
descem vozes que criam o terror
(terror urbano, cinquenta por cento de cinema,
e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua
Geral).
Quando houve revolução, os soldados
espalharam no morro,
o quartel pegou fogo, eles não voltaram.
Alguns, chumbados, morreram.
O morro ficou mais encantado.
Mas as vozes do morro
não são propriamente lúgubres.
Há mesmo um cavaquinho bem afinado
que domina os ruídos da pedra e da folhagem
e desce até nós, modesto e recreativo,
como uma gentileza do morro.
(Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012, p.19.) 
No poema “Morro da Babilônia”, de Carlos Drummond de Andrade, 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

150Q932972 | Literatura, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Texto associado.
Em 1961, o poeta António Gedeão publica o livro Máquina de Fogo. Um dos poemas é “Lágrima de Preta”. Musicado por José Niza, foi gravado por Adriano Correia de Oliveira, em 1970, e incluído no seu álbum “Cantaremos”. A canção foi censurada pelo governo português.
Lágrima de preta
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é
costume:
Nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
(António Gedeão, Máquina de fogo. Coimbra: Tipografia da Atlântida,1961, p. 187.)
Os versos anteriores articulam as linguagens literária e científica com questões de ordem ética e política. Considerando o contexto de produção e recepção de “Lágrima de Preta” (anos 1960 e 1970, em Portugal), o propósito artístico desse poema é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

151Q706259 | Ciências Exatas, Ciências Exatas, UNICAMP, VUNESP, 2019

Em um conversor analógico-digital, a diferença entre a quantidade real analógica e o valor convertido é denominada erro de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

152Q703242 | Português, Pontuação, Ciências Exatas, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz
            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
            Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as duas primeiras barras da frase devem ser substituídas por vírgulas, e a terceira, por dois-pontos.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

153Q595228 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Considere que uma das funções da comédia é corrigir os costumes ou criticar os valores de uma sociedade em um período histórico. O cômico em Lisbela e o prisioneiro é
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

154Q701470 | Português, Interpretação de Textos, Ciências Exatas, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz

            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
            Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que as redes de livrarias Cultura e Saraiva:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

155Q682923 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Não há um modelo padrão para a elaboração de pauta para jornal impresso. Entretanto, pode-se afirmar, resumindo a recomendação de experientes editores, que, além do cabeçalho que identifica o jornal, a editoria, as datas e o(s) repórter(es), a pauta deve conter informações a respeito 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

156Q931535 | História, Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Sobre o trabalho nas cidades italianas do período em questão, podemos afirmar corretamente que:
Letras, 1990, p. 235-236.)
Georges Duby (org.), História da vida privada - da Europa feudal à Renascença, vol 2. São Paulo: Companhia das
(Adaptado de Charles De la Roncière, “A vida privada dos notáveis toscanos no limiar da Renascença”, em
no prestígio das nobres e ricas matronas.
mostram-nas vivendo, frequentemente no temor de pancadas. Em Gênova e Veneza, a escrava-criada é essencial
todos batem nela (patrão, mãe, filhos crescidos) e os testemunhos de processos em que elas comparecem
esmagadora (97,5%) e 40% não têm ainda 23 anos. São totalmente desamparadas; todos na casa a repreendem,
Um recenseamento enumera em Gênova, em 1458, mais de 2 mil. As mulheres estão em uma proporção
“Uma categoria inferior de servidores que coexiste nas grandes casas com os domésticos livres são os escravos.

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

157Q692749 | Inglês, Profissional para Assuntos Administrativos, UNICAMP, VUNESP, 2019

No trecho do segundo parágrafo – It explored other service delivery models so as to achieve better results –, o termo em destaque indica 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

159Q931564 | Matemática, Números Complexos, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Seja i a unidade imaginária, isto é, i2 = -1. O lugar geométrico dos pontos do plano cartesiano com coordenadas reais (x, y) tais que (2x + yi)(y + 2xi) = i é uma
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

160Q703747 | Português, Interpretação de Textos, Bibliotecário, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
        O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
        Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
        Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
        O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
        O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
        Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
        “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
        “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?” 
        Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
        Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado) 
A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.