Questões de Concursos UNICAMP

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181Q58059 | Direito Administrativo, Procurador de Universidade Assistente, UNICAMP, VUNESP, 2018

Segundo estabelece a Constituição Federal, a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da Administração direta, autárquica e fundacional, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder:
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182Q682173 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se 
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183Q684297 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Na produção de notícias, tem-se, por um lado, a cultura profissional e, por outro, as restrições ligadas à organização do trabalho sobre as quais são criadas convenções profissionais que definem a notícia e legitimam o processo produtivo, desde a captação do acontecimento, passando pela produção, edição até a apresentação. O resultado disso é um conjunto de critérios de relevância que definem 
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184Q932970 | Matemática, Progressão Aritmética PA, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Os preços que aparecem no cardápio de um restaurante já incluem um acréscimo de 10% referente ao total de impostos. Na conta, o valor a ser pago contém o acréscimo de 10% relativo aos serviços (gorjeta). Se o valor total da conta for p reais, o cliente estará desembolsando pelo custo original da refeição, em reais, a quantia de
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185Q595308 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Texto associado.
É possível fazer educação de qualidade sem escola
É possível fazer educação embaixo de um pé de manga?
Não só é, como já acontece em 20 cidades brasileiras e
em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique.
Decepcionado com o processo de “ensinagem”, o
antropólogo Tião Rocha pediu demissão do cargo de
professor da UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto) e
criou em 1984 o CPCD (Centro Popular de Cultura e
Desenvolvimento).
Curvelo, no Sertão mineiro, foi o laboratório da “escola”
que abandonou mesa, cadeira, lousa e giz, fez das ruas a
sala de aula e envolveu crianças e familiares na pedagogia
da roda. “A roda é um lugar da ação e da reflexão, do ouvir
e do aprender com o outro. Todos são educadores, porque
estão preocupados com a aprendizagem. É uma
construção coletiva”, explica.
O educador diz que a roda constrói consensos. “Porque
todo processo eletivo é um processo de exclusão, e tudo
que exclui não é educativo. Uma escola que seleciona não
educa, porque excluiu alguns. A melhor pedagogia é
aquela que leva todos os meninos a aprenderem. E todos
podem aprender, só que cada um no seu ritmo, não
podemos uniformizar.”
Nesses 30 anos, o educador foi engrossando seu
dicionário de terminologias educacionais, todas calcadas
no saber popular: surgiu a pedagogia do abraço, a
pedagogia do brinquedo, a pedagogia do sabão e até
oficinas de cafuné. Esta última foi provocada depois que
um garoto perguntou: “Tião, como faço para conquistar
uma moleca?” Foi a deixa para ele colocar questões de
sexualidade na roda.
Para resolver a falência da educação, Tião inventou uma
UTI educacional, em que “mães cuidadoras” fazem
“biscoito escrevido” e “folia do livro” (biblioteca em forma de
festa) para ajudar na alfabetização. E ainda colocou em
uso termos como “empodimento”, após várias vezes ser
questionado pelas comunidades: “Pode [fazer tal coisa],
Tião?” Seguida da resposta certeira: “Pode, pode tudo”.
Aos 66 anos, Tião diz estar convicto de que a escola do
futuro não existirá e que ela será substituída por espaços
de aprendizagem com todas as ferramentas possíveis e
necessárias para os estudantes aprenderem.
“Educação se faz com bons educadores, e o modelo
escolar arcaico aprisiona e há décadas dá sinais de
falência. Não precisamos de sala, precisamos de gente.
Não precisamos de prédio, precisamos de espaços de
aprendizado. Não precisamos de livros, precisamos ter
todos os instrumentos possíveis que levem o menino a
aprender.”
Sem pressa, seguindo a Carta da Terra e citando Ariano
Suassuna para dizer que “terceira idade é para fruta:
verde, madura e podre”, Tião diz se sentir “privilegiado” de
viver o que já viveu e acreditar na utopia de não haver mais
nenhuma criança analfabeta no Brasil. “Isso não é uma
política de governo, nem de terceiro setor, é uma questão
ética”, pontua.
(Qsocial, 09/12/2014. Disponível em http://www.cpcd.org.br/
portfolio/e_possivel_fazer_educacao_de_qualidade_100_escola/.)
A partir da identificação de várias expressões nominais ao longo do texto, é correto afirmar que: 
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186Q692668 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Por reportagem deve-se entender a matéria 
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187Q682886 | Inglês, Profissional para Assuntos Administrativos, UNICAMP, VUNESP, 2019

Os itens numerados do Core Themes for the New Public Management que afetam diretamente as relações de trabalho dos funcionários públicos são: 
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188Q58044 | Direito Processual Civil, Procurador de Universidade Assistente, UNICAMP, VUNESP, 2018

Assinale a alternativa que traz o conteúdo correto de uma das súmulas do STJ.
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189Q700945 | Português, Sintaxe, Bibliotecário, UNICAMP, VUNESP, 2019

As palavras, em destaque, em:
Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. – podem ser substituídas, respectivamente, sem prejuízo de sentido, pelas conjunções
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190Q932052 | Português, Interpretação de Textos, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2017

Texto associado.
Leia, a seguir, um excerto de “Terrorismo Literário”, um manifesto do escritor Ferréz. A capoeira não vem mais, agora reagimos com a palavra,porque pouca coisa mudou, principalmente para nós. A literatura marginal se faz presente para representar a cultura de um povo composto de minorias, mas em seu todo uma maioria. A Literatura Marginal, sempre é bom frisar, é uma literatura feita por minorias, sejam elas raciais ou socioeconômicas.Literatura feita à margem dos núcleos centrais do saber e da grande cultura nacional, isto é, de grande poder aquisitivo. Mas alguns dizem que sua principal característica é a linguagem, é o jeito que falamos, que contamos a história, bom, isso fica para os estudiosos. Cansei de ouvir:— “Mas o que cês tão fazendo é separar a literatura, a do gueto e a do centro”. E nunca cansarei de responder: — “O barato já tá separado há muito tempo, foi feito todo um mundo de teses e de estudos do lado de lá, e do de cá mal terminamos o ensino dito básico.” (Adaptado de Ferréz, “Terrorismo literário”, em Ferréz (Org.), Literatura marginal: talentos da escrita periférica. Rio de Janeiro: Agir, 2005, p. 9,12,13.) 
Ferréz defende sua proposta literária como uma
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191Q931446 | Química, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

“Pode arredondar?” Esta é uma pergunta que frentistas de postos de combustíveis fazem durante o abastecimento, quando o travamento automático da bomba é acionado. O fabricante do veículo faz a recomendação de não arredondar, pensando na preservação do veículo, mas o dono do posto pede que o frentista arredonde, para vender mais combustível. Por outro lado, pensando na saúde do frentista, prejudicada pela exposição aos vapores de combustível, pode-se afirmar corretamente que:
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192Q58065 | Direito Administrativo, Procurador de Universidade Assistente, UNICAMP, VUNESP, 2018

Na situação em que o particular seja prejudicado por ação da Administração Pública que resulte na ocupação de imóvel de sua propriedade, como resultado da implantação de equipamento público, sem o adequado procedimento de desapropriação e pagamento de indenização, poderá o interessado:
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193Q706566 | Matemática, Ciências Exatas, UNICAMP, VUNESP, 2019

Considere Mé, Mo e Me, respectivamente, como a média, a moda e a mediana de uma variável, e assinale a alternativa que contém a relação entre essas medidas de posição em uma distribuição assimétrica negativa.
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194Q932719 | Português, Interpretação de Textos, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2017

Texto associado.
“ODORICO
Eu sei. É um movimento subversivo procurando me intrigar
com a opinião pública e criar problemas à minha
administração. Sei, sim. É uma conspiração. Eles não queriam
o cemitério. Desde o princípio foram contra. E agora que o
cemitério está pronto caem de pau em cima de mim, me
chamam de demagogo, de tudo..”
(...)
“ODORICO
Pois eu quero que depois o senhor soletre esta gazeta de
ponta a ponta. Neco Pedreira o senhor conhece?
ZECA
Conheço não sinhô.
ODORICO
É o dono do jornal. Elemento perigoso. Sua primeira missão
como delegado é dar uma batida na redação dessa gazeta
subversiva e sacudir a marreta em nome da lei e da
democracia...”
(Dias Gomes, O bem amado. 12.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2014, p. 40 e 68.)
A peça de Dias Gomes é uma crítica a um momento histórico e político da sociedade brasileira. Odorico Paraguassu tornou-se um personagem emblemático desse período porque por meio dele
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195Q932876 | Matemática, Polinômios, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Sabendo que a e b são números reais, considere o polinômio cúbico p(x) = x3 + ax2 + x + b. Se a soma e o produto de duas de suas raízes são iguais a -1, então p(1) é igual a
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196Q931575 | História, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Texto associado.
“Rios caudalosos, florestas impenetráveis, tribos indígenas desconhecidas e histórias de animais gigantes que se alimentam de seres humanos. Um cenário assustador para a maioria, mas perfeito para aventureiros em busca de fama e riqueza no final do século XIX e início do XX. Foi nessa época que a Amazônia recebeu milhares de trabalhadores para a indústria de extração da borracha e para a construção de uma ferrovia de quase 400 quilômetros, que escoaria essa produção cortando os rios Madeira e Mamoré, a oeste do atual estado de Rondônia.”
(Cristina Romanelli, “A ferro e sangue”. Disponível em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/a-ferro-e-sangue. Acessado em 05/08/2016.)
A construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
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197Q686751 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

As matérias jornalísticas devem ser estruturadas observando-se alguns critérios para que cumpram o seu papel de bem informar a sociedade. Entre esses fundamentos estão: coesão, coerência, precisão, clareza e objetividade.
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198Q931849 | Física, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Três tipos de laser comumente utilizados para depilação têm comprimentos de onda ?1 ? 760 nm, ?2 ? 800 nm e ?3 ?1060 nm, respectivamente. Se a velocidade da luz vale c = 3,0 108 m/s, o laser de maior frequência tem uma frequência de aproximadamente
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199Q692546 | Português, Interpretação de Textos, Profissional para Assuntos Administrativos, UNICAMP, VUNESP, 2019

Você já passou por isso. Nas últimas semanas, tenho sido torturado por computadores que ligam e desligam sozinhos, mouses travados, “reiniciações” lentas e outras deliciosas avarias. Ligo para o técnico e ele me instrui a ligar e desligar este ou aquele botão da torre, “usar o aplicativo” ou ficar de quatro, meter-me debaixo da mesa e desplugar tudo da parede, esperar cinco minutos e plugar de novo. Naturalmente, não dá certo. 
Nem pode dar. Em jovem, sobrevivi aos zeros em matemática, física, estatística e outras ciências do diabo, e me concentrei apenas no que me interessava: português, história e línguas. Desde então, passei a vida profissional a bordo de um único veículo – a palavra. Com ela, tenho me virado em jornais, revistas, editoras de livros, rádios, TVs, auditórios, salas de aula e outros cenários onde a palavra seja chamada a dirimir dúvidas ou dinamitar certezas. 
De repente, várias eras geológicas depois, em idade de não querer aprender mais nada, a tecnologia exige que eu me torne engenheiro eletrônico. 
Cada vez mais funções dispensam o papel, a ida pessoal ao banco ou a conversa “presencial”. Para reinstalar a internet no computador, tenho de ligar um cabo enfiado na televisão. Desbloquear um cartão de crédito exige saber extrair uma raiz quadrada. A vida agora é online e cabe no bolso, mas, diante daquele inferno de teclas, plugues e botões sem sentido, pode-se perder tudo se digitar algo errado.
A tecnologia tornou o mundo hostil para os que não conseguem acompanhá-la. É verdade que ela não pode parar por causa de meia dúzia de macróbios incapazes de se atualizar. Acontece que, nós, os macróbios, não somos meia dúzia. Somos milhões e, graças à ciência e a nós mesmos, estamos ameaçados de viver até os cem anos. Pois, se for para chegar lá, que seja para continuar usando algo mais nobre do que apenas os polegares. (Ruy Castro. Folha de S. Paulo. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/ 2018/10/ hostil-mundo-novo.shtml. Publicado em 28.10.2018) 
A afirmação do autor, no último parágrafo, de que se reconhece como um macróbio é motivada pelo fato de ele
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200Q58033 | Direito Constitucional, Procurador de Universidade Assistente, UNICAMP, VUNESP, 2018

A Constituição Federal prevê, expressamente, que é competência do Tribunal de Contas da União aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações,
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