Início

Questões de Concursos UNIFACIG

Resolva questões de UNIFACIG comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q678414 | Química, Sistemas Homogêneos Constantes e Fatores, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Em relação à constante de equilíbrio KC, analise as afirmativas a seguir. I. Cada reação reversível, quando em equilíbrio, apresenta um valor particular da constante. II. O valor da constante só depende da temperatura; pode aumentar ou diminuir com o aumento da temperatura. III. A constante pode ter unidade ou não; depende dos expoentes do numerador e do denominador da expressão.
Estão corretas as afirmativas
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q678434 | Biologia, Sistema Endócrino Humano, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Uma dieta rica em cálcio estimula a calcitocina, hormônio produzido na glândula tireoidea, e transfere o cálcio do sangue para os ossos. Porém, se há ausência desse composto na alimentação, ocorre sua diminuição no sangue, e o resultado são ossos fracos, pois o cálcio é retirado destes órgãos para o sangue. O processo ocorre sobre a ação do seguinte hormônio:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q678431 | Biologia, Anelídeos e Moluscos, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Apesar da grande diversidade das formas entre as espécies de moluscos, é possível identificar três partes básicas: cabeça, pés e saco visceral. Porém, dependendo da classe, estas partes podem ser mais ou menos desenvolvidas. Sobre tais características, analise as afirmativas a seguir.
I. O saco visceral nos moluscos é onde se alojam as vísceras. II. Nos cefalópodes, o pé permite capturar presas, nadar e caminhar. III. O manto é responsável pela produção da concha nos moluscos. IV. Os pés nos gastrópodes auxiliam na escavação e na fixação do animal no substrato. V. A forma de obtenção do alimento pelos bivalves faz com que eles tenham uma cabeça bem desenvolvida.
Estão INCORRETAS apenas as afirmativas
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q678402 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder à questão.

Entre 2000 e 2012, 49,4% dos 172 países da Organização Mundial da Saúde (OMS) registraram quedas superiores a 10% nas taxas de suicídio. Na contramão dessa tendência, no Brasil houve um aumento de 10,4%, com crescimento significativo entre a população jovem. Estatísticas mais recentes do Ministério da Saúde indicam que as mortes autoprovocadas na faixa etária de 10 a 14 anos subiram 40% entre os meninos e 30% entre as meninas, entre 1997 e 2015. “Conflitos psíquicos, abuso de álcool e drogas, exposição à violência, além da escassez de políticas públicas integradas para a prevenção de comportamentos suicidas são algumas hipóteses para esse panorama”, analisa a antropóloga Sandra Garcia, coordenadora do Núcleo de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), que desde o ano passado pesquisa o fenômeno no Brasil.

Anualmente são registrados 1 milhão de suicídios no mundo e, para cada morte, informa Garcia, estima-se a ocorrência de pelo menos 20 tentativas sem êxito. A partir da análise de dados do Ministério da Saúde, pesquisadores do Cebrap e do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram que, no Brasil, o suicídio foi a quarta causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos, entre 2011 e 2016, com números quatro vezes superiores para os homens (9 mortes por 100 mil habitantes) em relação às mulheres (2,4 mortes por 100 mil habitantes). À exceção do grupo etário de 15 a 19 anos do Centro-Oeste, em todas as regiões do país as mulheres tentam mais vezes acabar com a vida do que os homens. “Entre meninas de 10 a 14 anos da região Nordeste a incidência de casos de automutilação chega a 39,7%”, informa Garcia.

A pesquisadora também chama a atenção para o aumento entre os indígenas. “Entre essa população, a proporção de mortes por suicídio para cada 100 mil habitantes é de 12, o dobro da média nacional (5,7)”, diz. Segundo a pesquisadora, historicamente, o Sul do Brasil registra a maior quantidade de suicídios, com 12 mortes por 100 mil habitantes ao ano. “Há 10 anos, na região Norte do país esse valor era de 7. Agora também chegou a 12 suicídios por 100 mil habitantes, crescimento que foi motivado pelo aumento do suicídio indígena”, analisa. Em relação ao panorama global, a antropóloga observa que, nos países de alta renda, a mortalidade por suicídio é 3,5 vezes maior entre os homens. Por outro lado, a incidência de ideias suicidas é maior entre as mulheres. Apesar da tendência de crescimento, no Brasil a prevalência de suicídio segue subestimada devido à baixa notificação de casos ou erros de classificação. Algumas mortes são consideradas “acidentais” ou registradas como “causa indeterminada”, seja por conta de erros de notificação ou mesmo por omissão da própria família, relata Garcia.

(Christina Queiroz. Revista Pesquisa Fapesp, Edição 280, jun. 2019. Adaptado.)
Assinale a afirmativa que está de acordo com o expresso no primeiro parágrafo.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

25Q678420 | Biologia, A química da vida, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Um determinado professor de biologia, em sua aula, explicou sobre a complexidade que envolve organismos e o meio que vivem, abordando sobre Bioquímica. De acordo com essa área específica, foi possível exemplificar quais assuntos seriam aprendidos. Dentre eles, podemos citar:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

26Q678406 | Química, Glicídios, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Sobre os polissacarídeos, analise as afirmativas que contextualiza a questão. Leia-as atentamente.
I. Mais abundante na natureza; encontrado, principalmente, nas plantas, participando da constituição da parede celular.
II. Formado por várias moléculas de glicose e também por grupos amina; ocorre na parede celular dos fungos e no exoesqueleto de artrópodes, como insetos, aranhas e crustáceos.
III. Ocorre nas plantas e em certas algas; tem função de reserva.
IV. Encontrado nos fungos e nos animais; tem função de reserva
Assinale a informação que corresponde ao polissacarídeo amido.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q678408 | Química, Fórmulas, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
O trecho a seguir contextualiza as questões 24 e 25. Leia-o atentamente.

Considere a reação entre sulfeto de sódio e peróxido de hidrogênio que produz sulfato de sódio e água.
Assinale, a seguir, a soma dos menores coeficientes inteiros desta reação.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

28Q678425 | Biologia, Respiração celular e fermentação, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

A respiração celular, diferente da fotossíntese, trata-se de um processo que libera energia, sendo que uma parte pode ser dissipada em calor e a outra utilizada para realizar processos metabólicos. Isso significa que durante a respiração ocorre a degradação da glicose, onde há geração de resíduos, como:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q678409 | Química, Grandezas massa, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
O trecho a seguir contextualiza as questões 24 e 25. Leia-o atentamente.

Considere a reação entre sulfeto de sódio e peróxido de hidrogênio que produz sulfato de sódio e água.
Considerando que certo estudante utilizou 40 g de peróxido de hidrogênio para formar 96 g de sulfato de sódio, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

30Q678388 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
A seguir, indique o livre comentário acerca do texto em que as normas de concordância foram aplicadas corretamente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

31Q678424 | Biologia, Uma visão geral da célula, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Em uma aula de citologia, o professor de biologia utilizou figuras em PowerPoint para explicar de forma mais clara o retículo endoplasmático rugoso. A partir dessas imagens, os alunos observaram os canais membranosos ramificados e achatados onde estão aderidos os ribossomos em sua superfície. A partir desses dados, descreva uma das principais funções deste organoide citoplasmático.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

32Q678387 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
Na frase “Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia.” (2º§), a concordância estabelecida pela forma verbal grifada anteriormente está corretamente estabelecida, assim como ocorre em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

33Q678397 | Arquivologia, Sintaxe, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
Estabeleça a relação adequada, considerando os conhecimentos acerca da sintaxe da língua. I. Predicativo. II. Sujeito da oração. III. Adjunto adnominal. IV. Complemento verbal direto. V. Complemento verbal indireto. ( ) “essa concepção” (1º§) ( ) o destacado em “permanece vaga” (3º§) ( ) o elemento destacado em “reproduzi-las” (1º§) ( ) o destacado em “bem-estar físico, psíquico e social” (2º§) A sequência está correta em
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

34Q678423 | Biologia, Fotossíntese, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

“As plantas, as algas e algumas bactérias são seres capazes de realizar a fotossíntese. Esses organismos possuem clorofila, um pigmento verde que absorve a energia luminosa empregada para a realização da fotossíntese. Portanto, os seres fotossintetizantes empregam ____________, ______________ e luz; e, com isso, produzem __________, ____________ e água.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

35Q678412 | Química, Principais Funções Orgânicas Funções Oxigenadas Álcool, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
Considerando que a reação entre ácido graxo e glicerol produz triglicerídeo, a reação inversa também pode ocorrer.
As funções químicas existentes nos compostos descritos na reação e que estão corretas são:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

36Q678416 | Química, Tipos de Reações Orgânicas Oxidação, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

É correto afirmar que a reação que ocorre quando o vinho azeda (o etanol transformando em ácido acético) é obtida através do seguinte processo:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

37Q678410 | Química, Soluções características, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Considere que a absorção de mercúrio pode causar envenenamento, se manifestando no indivíduo como fraqueza, indigestão, diarreia e, também, progredindo para perda de memória, alucinações, danos cerebrais irreversíveis e morte. Após a análise de 300 mL da água de um rio, foi comprovado que havia 0,3 ppm de íons de mercúrio. Levando em consideração que o limite máximo tolerado pelo organismo humano é de 0,001 g/L, podemos afirmar que está:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

38Q678419 | Biologia, Ciclos biogeoquímicos, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

O Pantanal é um dos poucos locais do mundo que tem uma fauna e uma flora exuberantes, uma planície inundável que abriga uma das mais ricas reservas de vida selvagem do mundo. Dentre a infinidade de seres vivos encontrados nesse bioma destacam-se capivaras, tucanos, piranhas, jacarés, capim, bactérias, muitos tipos de árvores, dentre outros. É correto afirmar que o conjunto de todos esses seres vivos constitui uma comunidade, que pode ser denominada como fatores:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

39Q678403 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder à questão.

Entre 2000 e 2012, 49,4% dos 172 países da Organização Mundial da Saúde (OMS) registraram quedas superiores a 10% nas taxas de suicídio. Na contramão dessa tendência, no Brasil houve um aumento de 10,4%, com crescimento significativo entre a população jovem. Estatísticas mais recentes do Ministério da Saúde indicam que as mortes autoprovocadas na faixa etária de 10 a 14 anos subiram 40% entre os meninos e 30% entre as meninas, entre 1997 e 2015. “Conflitos psíquicos, abuso de álcool e drogas, exposição à violência, além da escassez de políticas públicas integradas para a prevenção de comportamentos suicidas são algumas hipóteses para esse panorama”, analisa a antropóloga Sandra Garcia, coordenadora do Núcleo de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), que desde o ano passado pesquisa o fenômeno no Brasil.

Anualmente são registrados 1 milhão de suicídios no mundo e, para cada morte, informa Garcia, estima-se a ocorrência de pelo menos 20 tentativas sem êxito. A partir da análise de dados do Ministério da Saúde, pesquisadores do Cebrap e do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram que, no Brasil, o suicídio foi a quarta causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos, entre 2011 e 2016, com números quatro vezes superiores para os homens (9 mortes por 100 mil habitantes) em relação às mulheres (2,4 mortes por 100 mil habitantes). À exceção do grupo etário de 15 a 19 anos do Centro-Oeste, em todas as regiões do país as mulheres tentam mais vezes acabar com a vida do que os homens. “Entre meninas de 10 a 14 anos da região Nordeste a incidência de casos de automutilação chega a 39,7%”, informa Garcia.

A pesquisadora também chama a atenção para o aumento entre os indígenas. “Entre essa população, a proporção de mortes por suicídio para cada 100 mil habitantes é de 12, o dobro da média nacional (5,7)”, diz. Segundo a pesquisadora, historicamente, o Sul do Brasil registra a maior quantidade de suicídios, com 12 mortes por 100 mil habitantes ao ano. “Há 10 anos, na região Norte do país esse valor era de 7. Agora também chegou a 12 suicídios por 100 mil habitantes, crescimento que foi motivado pelo aumento do suicídio indígena”, analisa. Em relação ao panorama global, a antropóloga observa que, nos países de alta renda, a mortalidade por suicídio é 3,5 vezes maior entre os homens. Por outro lado, a incidência de ideias suicidas é maior entre as mulheres. Apesar da tendência de crescimento, no Brasil a prevalência de suicídio segue subestimada devido à baixa notificação de casos ou erros de classificação. Algumas mortes são consideradas “acidentais” ou registradas como “causa indeterminada”, seja por conta de erros de notificação ou mesmo por omissão da própria família, relata Garcia.

(Christina Queiroz. Revista Pesquisa Fapesp, Edição 280, jun. 2019. Adaptado.)
Quanto ao emprego do verbo “haver”, as regras de concordância foram plenamente observadas em “Na contramão dessa tendência, no Brasil houve um aumento de 10,4%, com crescimento significativo entre a população jovem.” (1º§) O verbo “haver” foi empregado corretamente em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

40Q678401 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UNIFACIG, CONSULPLAN, 2019

Texto associado.
Texto para responder à questão.

Entre 2000 e 2012, 49,4% dos 172 países da Organização Mundial da Saúde (OMS) registraram quedas superiores a 10% nas taxas de suicídio. Na contramão dessa tendência, no Brasil houve um aumento de 10,4%, com crescimento significativo entre a população jovem. Estatísticas mais recentes do Ministério da Saúde indicam que as mortes autoprovocadas na faixa etária de 10 a 14 anos subiram 40% entre os meninos e 30% entre as meninas, entre 1997 e 2015. “Conflitos psíquicos, abuso de álcool e drogas, exposição à violência, além da escassez de políticas públicas integradas para a prevenção de comportamentos suicidas são algumas hipóteses para esse panorama”, analisa a antropóloga Sandra Garcia, coordenadora do Núcleo de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), que desde o ano passado pesquisa o fenômeno no Brasil.

Anualmente são registrados 1 milhão de suicídios no mundo e, para cada morte, informa Garcia, estima-se a ocorrência de pelo menos 20 tentativas sem êxito. A partir da análise de dados do Ministério da Saúde, pesquisadores do Cebrap e do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram que, no Brasil, o suicídio foi a quarta causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos, entre 2011 e 2016, com números quatro vezes superiores para os homens (9 mortes por 100 mil habitantes) em relação às mulheres (2,4 mortes por 100 mil habitantes). À exceção do grupo etário de 15 a 19 anos do Centro-Oeste, em todas as regiões do país as mulheres tentam mais vezes acabar com a vida do que os homens. “Entre meninas de 10 a 14 anos da região Nordeste a incidência de casos de automutilação chega a 39,7%”, informa Garcia.

A pesquisadora também chama a atenção para o aumento entre os indígenas. “Entre essa população, a proporção de mortes por suicídio para cada 100 mil habitantes é de 12, o dobro da média nacional (5,7)”, diz. Segundo a pesquisadora, historicamente, o Sul do Brasil registra a maior quantidade de suicídios, com 12 mortes por 100 mil habitantes ao ano. “Há 10 anos, na região Norte do país esse valor era de 7. Agora também chegou a 12 suicídios por 100 mil habitantes, crescimento que foi motivado pelo aumento do suicídio indígena”, analisa. Em relação ao panorama global, a antropóloga observa que, nos países de alta renda, a mortalidade por suicídio é 3,5 vezes maior entre os homens. Por outro lado, a incidência de ideias suicidas é maior entre as mulheres. Apesar da tendência de crescimento, no Brasil a prevalência de suicídio segue subestimada devido à baixa notificação de casos ou erros de classificação. Algumas mortes são consideradas “acidentais” ou registradas como “causa indeterminada”, seja por conta de erros de notificação ou mesmo por omissão da própria família, relata Garcia.

(Christina Queiroz. Revista Pesquisa Fapesp, Edição 280, jun. 2019. Adaptado.)
Pode-se afirmar que o detalhamento acerca da autora da citação inserida no primeiro parágrafo promove no texto:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.