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Questões de Concursos UNIFESP

Resolva questões de UNIFESP comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


241Q120770 | Informática , Interrupções e dispositivos de entrada e saída, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Qual das alternativas abaixo é função dos módulos de entrada e saída:

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242Q119465 | Redes de Computadores , Cabeamento, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Marque a alternativa INCORRETA acerca de Sistema de Cabeamento Estruturado.

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243Q121283 | Sistemas de Informação , Sistemas de Informação, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de Sistema Para Gestão dos Recursos Administrativos-Financeiros, marque a alternativa INCORRETA:

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244Q121653 | Informática , SQL, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de linguagem SQL, marque a alternativa INCORRETA:

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245Q121212 | Português, Sintaxe, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

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Com respeito ao uso da crase, releia o trecho destacado e assinale a alternativa CORRETA:

...com o objetivo de proporcionar qualidade de vida aos funcionários, às comunidades do entorno das empresas e também a famílias de baixa renda... (l.38-40)

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246Q121362 | Português, Morfologia Pronomes, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

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...como um tratado internacional que traz rígidos compromissos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa (l.19-20). Sobre os pronomes destacados, assinale a alternativa que substitui adequadamente cada um deles.

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247Q119416 | Informática , Data Warehouse, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Ainda acerca de Data Warehouse, marque a alternativa INCORRETA:

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248Q121869 | Direito Administrativo, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

Responda as questões 34 e 35 tendo como base a Lei
8.112/90.

Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam- se as seguintes disposições, EXCETO:

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249Q121566 | Sistemas Operacionais , Windows, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de redes no Sistema Operacional Windows XP, marque a alternativa INCORRETA:

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250Q121333 | Informática, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Ainda acerca das funções do Microsoft Excel 2007, analise as seguintes afirmativas:

I. A função BDDESVPA calcula o desvio padrão com base na população total de entradas selecionadas do banco de dados.

II. A função BDEXTRAIR extrai de um banco de dados um único registro que corresponde a um critério específico.

III. A função BDVAREST calcula a variância com base na população inteira de entradas selecionadas de um banco de dados.

Podemos afirmar corretamente que:

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251Q121129 | Redes de Computadores , RAID, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de tecnologia Redundant Arrays of Independent Disks-RAID, marque a alternativa correta:

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252Q120018 | Informática, Word, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Como sabemos, o usuário pode realizar rapidamente as tarefas executadas com freqüência usando teclas de atalho no Microsoft Word 2000. Uma ou mais teclas que o usuário pressiona no teclado pode completar uma tarefa. Acerca de teclas de atalhos no Microsoft Word 2000, analise as seguintes afirmativas:

I. O pressionamento simultâneo das teclas ALT, CTRL e Y repete o comando Localizar (após fechar a janela Localizar e substituir).

II. O pressionamento simultâneo das teclas CTRL e Y refaz ou repete uma ação.

III. O pressionamento simultâneo das teclas ALT, CTRL e I alterna para o modo de exibição de layout de impressão.

Podemos afirmar corretamente que:

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253Q121445 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

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Em Colhe a mais bela flor (v.09), a palavra mais apresenta o mesmo sentido que em:

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254Q119944 | Informática , SQL, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de Estrutura Básica de Modelo Relacional, marque a alternativa INCORRETA.

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255Q120531 | Português, Sintaxe, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

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E não esqueça de trazer força e magia (v.11). Quanto à regência do verbo Esquecer no verso destacado, é CORRETO afirmar:

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256Q119940 | Engenharia de Software , UML, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de Projetos Orientados a Objetos (UML), marque a alternativa correta:

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257Q119965 | Sistemas Operacionais , Windows, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Acerca de conexão de rede local no Sistema Operacional Windows XP, marque a alternativa INCORRETA:

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258Q120024 | Ética na Administração Pública, Decreto 1171 94, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Nos termos do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, assinale a alternativa CORRETA:

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259Q951432 | Português, Orações subordinadas adverbiais Causal, Vestibular, UNIFESP, VUNESP, 2018

Texto associado.

Leia o trecho inicial do conto “A doida”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.


A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro que pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la?

Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoa dos. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandades. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a lapidar1 a doida, isolada e agreste no seu jardim.

Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera.

Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de sessenta anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavraram o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se veriam. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer – mas nos racontos2 antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. Perdera antes todas as relações. Ninguém tinha ânimo de visitá-la. O padeiro mal jogava o pão na caixa de madeira, à entrada, e eclipsava-se. Diziam que nessa caixa uns primos generosos mandavam pôr, à noite, provisões e roupas, embora oficialmente a ruptura com a família
se mantivesse inalterável. Às vezes uma preta velha arriscava-se a entrar, com seu cachimbo e sua paciência educada no cativeiro, e lá ficava dois ou três meses, cozinhando. Por fim a doida enxotava-a. E, afinal, empregada nenhuma queria servi-la. Ir viver com a doida, pedir a bênção à doida, jantar em casa da doida, passaram a ser, na cidade, expressões de castigo e símbolos de irrisão3.

Vinte anos de uma tal existência, e a legenda está feita. Quarenta, e não há mudá-la. O sentimento de que a doida carregava uma culpa, que sua própria doidice era uma falta grave, uma coisa aberrante, instalou-se no espírito das crianças. E assim, gerações sucessivas de moleques passavam pela porta, fixavam cuidadosamente a vidraça e lascavam uma pedra. A princípio, como justa penalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e já havia muito tempo, por hábito. Como a doida respondesse sempre furiosa, criara-se na mente infantil a ideia de um equilíbrio por compensação, que afogava o remorso.

Em vão os pais censuravam tal procedimento. Quando meninos, os pais daqueles três tinham feito o mesmo, com relação à mesma doida, ou a outras. Pessoas sensíveis l amentavam o fato, sugeriam que se desse um jeito para internar a doida. Mas como? O hospício era longe, os parentes não se interessavam. E daí – explicava-se ao forasteiro que porventura estranhasse a situação – toda cidade tem seus doidos; quase que toda família os tem. Quando se tornam ferozes, são trancados no sótão; fora disto, circulam pacificamente pelas ruas, se querem fazê-lo, ou não, se preferem ficar em casa. E doido é quem Deus quis que ficasse doido... Respeitemos sua vontade. Não há remédio para loucura; nunca nenhum doido se curou, que a cidade soubesse; e a cidade sabe bastante, ao passo que livros mentem.

(Contos de aprendiz, 2012.)

1 lapidar: apedrejar.

2 raconto: relato, narrativa.

3 irrisão: zombaria.

• “loucura e idade, juntas, lhe lavraram o corpo” (4° parágrafo)

• “Ninguém tinha ânimo de visitá-la” (4° parágrafo)

•  “a ideia de um equilíbrio por compensação, que afogava o remorso” (5o parágrafo)

Os termos sublinhados foram empregados, respectivamente, em sentido

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260Q942829 | Português, Preposições, Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, UNIFESP, VUNESP

Texto associado.
Leia o excerto do “Sermão de Santo Antônio aos peixes” de Antônio Vieira (1608-1697) para responder à questão.

A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que vos comeis uns aos outros. Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. [...] Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens. Olhai, peixes, lá do mar para a terra. Não, não: não é isso o que vos digo. Vós virais os olhos para os matos e para o sertão? Para cá, para cá; para a cidade é que haveis de olhar. Cuidais que só os tapuias se comem uns aos outros, muito maior açougue é o de cá, muito mais se comem os brancos. Vedes vós todo aquele bulir, vedes todo aquele andar, vedes aquele concorrer às praças e cruzar as ruas: vedes aquele subir e descer as calçadas, vedes aquele entrar e sair sem quietação nem sossego? Pois tudo aquilo é andarem buscando os homens como hão de comer, e como se hão de comer.
[...]
Diz Deus que comem os homens não só o seu povo, senão declaradamente a sua plebe: Plebem meam, porque a plebe e os plebeus, que são os mais pequenos, os que menos podem, e os que menos avultam na república, estes são os comidos. E não só diz que os comem de qualquer modo, senão que os engolem e os devoram: Qui devorant. Porque os grandes que têm o mando das cidades e das províncias, não se contenta a sua fome de comer os pequenos um por um, poucos a poucos, senão que devoram e engolem os povos inteiros: Qui devorant plebem meam. E de que modo se devoram e comem? Ut cibum panis: não como os outros comeres, senão como pão. A diferença que há entre o pão e os outros comeres é que, para a carne, há dias de carne, e para o peixe, dias de peixe, e para as frutas, diferentes meses no ano; porém o pão é comer de todos os dias, que sempre e continuadamente se come: e isto é o que padecem os pequenos. São o pão cotidiano dos grandes: e assim como pão se come com tudo, assim com tudo, e em tudo são comidos os miseráveis pequenos, não tendo, nem fazendo ofício em que os não carreguem, em que os não multem, em que os não defraudem, em que os não comam, traguem e devorem: Qui devorant plebem meam, ut cibum panis. Parece-vos bem isto, peixes?

(Antônio Vieira. Essencial, 2011.)
“Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens.” (1º parágrafo)
Nas duas ocorrências, o termo “para” estabelece relação de
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