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1Q710624 | Português, Ortografia Convenções de Escrita, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto III
                                            Beira-mar
             Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
        no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
        frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
        meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5      sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
        caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
        vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
        cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
        toscas sandálias de dedo.
10         Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
        de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em es-
        tacionamento de restaurante nas imediações. Nunca
        fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
        Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15    A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
        mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
        pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
        Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
        pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20    preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
            A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
        intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
        Entre vários rolos de linha, selecionou os de espes-
        sura entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25   ainda fiel à boa técnica.
            — Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
        pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
        das cotações, situação financeira de cada país mun-
        do afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30    pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
        gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
        dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p.
101. Adaptado.
Assim como ocorre com a palavra quebra-mar (?. 5 do Texto III), emprega-se obrigatoriamente o hífen, de acordo com o sistema ortográfico vigente, em
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2Q710013 | Português, Crase, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto III
                                            Beira-mar
             Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
        no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
        frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
        meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5      sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
        caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
        vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
        cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
        toscas sandálias de dedo.
10         Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
        de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em es-
        tacionamento de restaurante nas imediações. Nunca
        fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
        Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15    A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
        mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
        pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
        Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
        pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20    preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
            A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
        intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
        Entre vários rolos de linha, selecionou os de espes-
        sura entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25   ainda fiel à boa técnica.
            — Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
        pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
        das cotações, situação financeira de cada país mun-
        do afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30    pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
        gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
        dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p.
101. Adaptado.
Em qual das alterações feitas em “ainda fiel à boa técnica” (?. 25 do Texto III) o emprego do acento de crase NÃO está de acordo com a norma-padrão? 
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3Q709140 | Português, Fonética e Fonologia, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

A presença ou ausência de acento gráfico nem sempre se repete quando uma palavra está no singular ou no plural. Quanto ao emprego do acento gráfico, a seguinte palavra se altera quando vai para o plural:
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4Q710265 | Português, Sintaxe, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto III
                                            Beira-mar
             Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
        no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
        frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
        meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5      sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
        caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
        vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
        cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
        toscas sandálias de dedo.
10         Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
        de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em es-
        tacionamento de restaurante nas imediações. Nunca
        fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
        Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15    A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
        mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
        pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
        Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
        pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20    preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
            A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
        intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
        Entre vários rolos de linha, selecionou os de espes-
        sura entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25   ainda fiel à boa técnica.
            — Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
        pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
        das cotações, situação financeira de cada país mun-
        do afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30    pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
        gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
        dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p.
101. Adaptado.
A concordância estabelecida com o verbo destacado está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
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5Q708355 | Informática, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Uma das características interessantes de uma URL é poder conter o nome de um usuário e uma senha ao acessar um recurso. Qual a URL correta para usar o endereço http://testes. cesgranrio.org.br com o usuário candidato e a senha segredo?
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6Q709192 | Português, Sintaxe, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto I
  Projetos urbanísticos, patrimônios e conflitos
                O Porto do Rio – Plano de Recuperação e Re-
        vitalização da Região Portuária do Rio de Janeiro
        foi divulgado pela Prefeitura em 2001 e concentrou
        diferentes projetos, visando a incentivar o desenvol-
5     vimento habitacional, econômico e turístico dos bair-
        ros portuários da Saúde, Gamboa e Santo Cristo. Em
        meados de 2007, quando se iniciou esse estudo so-
        bre o Plano e seus efeitos sociais, a Zona Portuária
        já passava por um rápido processo de ressignificação
10    perante a cidade: nos imaginários construídos pelas
        diferentes mídias, não era mais associada apenas à
        prostituição, ao tráfico de drogas e às habitações “fa-
        velizadas”, despontando narrativas que positivavam
        alguns de seus espaços, habitantes e “patrimônios
15    culturais”.
    
                Dentro do amplo território portuário, os plane-
        jadores urbanos que idealizaram o Plano Porto do
        Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e
        materiais nos arredores da praça Mauá, situada na
20     convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio
        Branco, via do Centro da cidade ocupada por estabe-
        lecimentos financeiros e comerciais.
        GUIMARÃES, R. A Utopia da Pequena África. Rio de Janeiro:
        FGV, 2014, p. 16-7. Adaptado.
No Texto I, no trecho “concentrou diferentes projetos” (?. 3-4), o verbo concentrar apresenta a mesma regência do verbo destacado em: 
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7Q707928 | Português, Sintaxe, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto II
                                Serviu suas famosas bebidas
                                 para Vinicius, Carybé e Pelé
                Os pedaços de coco in natura são colocados no
        liquidificador e triturados. O líquido resultante é coado
        com uma peneira de palha e recolocado no aparelho,
        onde é batido com açúcar e leite condensado. Ao fim,
5      adiciona-se aguardente.
                A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à
        Folha por seu filho Otaviano, parece trivial, mas a co-
        nhecida batida de coco resultante não é. Afinal, não é
        possível que uma bebida qualquer tenha encantado
10    um time formado por Jorge Amado (diabético, tomava
        sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mussum, João
        Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de
        Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).
                Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá,
15    interior do estado, Diolino abriu seu primeiro estabe-
        lecimento em 1968, no bairro do Rio Vermelho, redu-
        to boêmio de Salvador. Localizado em uma garagem,
        ganhou o nome de MiniBar.
                A batida de limão — feita com cachaça, suco de
20    limão galego, mel de abelha de primeiríssima quali-
        dade e açúcar refinado, segundo o escritor Ubaldo
        Marques Porto Filho — chamava a atenção dos ho-
        mens, mas Diolino deu por falta das mulheres da épo-
        ca. É que elas não queriam ser vistas bebendo em
25    público, e então arranjavam alguém para comprar as
        batidas e bebiam dentro do automóvel.
                Diolino bolou então o sistema de atendimento di-
        reto aos veículos, em que os garçons iam até os car-
        ros que apenas encostavam e saíam em disparada. A
30    novidade alavancou a fama do bar. No auge, chegou
        a produzir 6.000 litros de batida por mês.
        SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio
        2019, p. B2. Adaptado.
A concordância do verbo destacado está de acordo com a norma-padrão em:
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8Q236726 | Psicologia, Psicologia e Saúde, Psicólogo, UNIRIO, UNIRIO

Uma das situações-problema na área de saúde hospitalar constitui-se na despersonalização crescente dos cuidados de saúde. O paciente é visto como mais um prontuário, um caso clínico referente ao leito x, interno na enfermaria y, e, sendo que, inúmeras vezes, não é informado e esclarecido quanto aos diagnósticos, às rotinas e às mudanças dos procedimentos médicos e hospitalares. Esses fatos geram grande ansiedade e tensão para o paciente, agravando, por vezes, o seu estado clínico. Os estudos e pesquisas feitos sobre as origens de tal situação- problema indicam a influência

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9Q712479 | Português, Crase, Administrador, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto II
                                Estojo escolar
    Noite dessas, ciscando num desses canais a
    cabo, vi uns caras oferecendo maravilhas eletrôni-
    cas, bastava telefonar e eu receberia um notebook
    capaz de me ajudar a fabricar um navio, uma estação
5  espacial.
    Minhas necessidades são mais modestas: tenho
    um PC mastodôntico, contemporâneo das cavernas
    da informática. E um laptop da mesma época que co-
    meça a me deixar na mão. Como pretendo viajar es-
10  ses dias, habilitei-me a comprar aquilo que os caras
    anunciavam como o top do top em matéria de com-
    putador portátil.
            No sábado, recebi um embrulho complicado que
    necessitava de um manual de instruções para ser
15 aberto. Depois de mil operações sofisticadas para
    minhas limitações, retirei das entranhas de isopor o
    novo notebook e coloquei-o em cima da mesa. De
    repente, como vem acontecendo nos últimos tempos,
    houve um corte na memória e vi diante de mim o meu
20  primeiro estojo escolar. Tinha 5 anos e ia para o jar-
    dim de infância.
    Era uma caixinha comprida, envernizada, com
    uma tampa que corria nas bordas do corpo principal.
    Dentro, arrumados em divisões, havia lápis coloridos,
25 um apontador, uma lapiseira cromada, uma régua de
    20 cm e uma borracha para apagar meus erros.
            Da caixinha vinha um cheiro gostoso, cheiro que
    nunca esqueci e que me tonteava de prazer. Fechei o
    estojo para proteger aquele cheiro, que ele ficasse ali
30 para sempre, prometi-me economizá-lo. Com avare-
    za, só o cheirava em momentos especiais.
    Na tampa que protegia estojo e cheiro havia
    gravado um ramo de rosas muito vermelhas que se
    destacavam do fundo creme. Amei aquele ramalhete
35 – olhava aquelas rosas e achava que nada podia ser
    mais bonito.
            O notebook que agora abro é negro, não tem ro-
    sas na tampa e, em matéria de cheiro, é abominável.
    Cheira vilmente a telefone celular, a cabine de avião,
40 ao aparelho de ultrassonografia onde outro dia uma
    moça veio ver como sou por dentro. Acho que piorei
    de estojo e de vida.
CONY, C. H. Crônicas para ler na escola. São Paulo: Objetiva,
2009. Disponível em:/fz12039806.htm>. Acesso em: 23 jul. 2019.

O acento grave indicativo de crase é necessário e está empregado de acordo com a norma-padrão em:
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10Q711582 | Português, Morfologia 329 Pronome, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto II
                                Serviu suas famosas bebidas
                                 para Vinicius, Carybé e Pelé
                Os pedaços de coco in natura são colocados no
        liquidificador e triturados. O líquido resultante é coado
        com uma peneira de palha e recolocado no aparelho,
        onde é batido com açúcar e leite condensado. Ao fim,
5      adiciona-se aguardente.
                A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à
        Folha por seu filho Otaviano, parece trivial, mas a co-
        nhecida batida de coco resultante não é. Afinal, não é
        possível que uma bebida qualquer tenha encantado
10    um time formado por Jorge Amado (diabético, tomava
        sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mussum, João
        Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de
        Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).
                Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá,
15    interior do estado, Diolino abriu seu primeiro estabe-
        lecimento em 1968, no bairro do Rio Vermelho, redu-
        to boêmio de Salvador. Localizado em uma garagem,
        ganhou o nome de MiniBar.
                A batida de limão — feita com cachaça, suco de
20    limão galego, mel de abelha de primeiríssima quali-
        dade e açúcar refinado, segundo o escritor Ubaldo
        Marques Porto Filho — chamava a atenção dos ho-
        mens, mas Diolino deu por falta das mulheres da épo-
        ca. É que elas não queriam ser vistas bebendo em
25    público, e então arranjavam alguém para comprar as
        batidas e bebiam dentro do automóvel.
                Diolino bolou então o sistema de atendimento di-
        reto aos veículos, em que os garçons iam até os car-
        ros que apenas encostavam e saíam em disparada. A
30    novidade alavancou a fama do bar. No auge, chegou
        a produzir 6.000 litros de batida por mês.
        SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio
        2019, p. B2. Adaptado.
A substituição da expressão destacada pelo que se encontra entre colchetes está de acordo com a norma-padrão em:
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11Q708894 | Português, Fonética e Fonologia, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto II
                                Serviu suas famosas bebidas
                                 para Vinicius, Carybé e Pelé
                Os pedaços de coco in natura são colocados no
        liquidificador e triturados. O líquido resultante é coado
        com uma peneira de palha e recolocado no aparelho,
        onde é batido com açúcar e leite condensado. Ao fim,
5      adiciona-se aguardente.
                A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à
        Folha por seu filho Otaviano, parece trivial, mas a co-
        nhecida batida de coco resultante não é. Afinal, não é
        possível que uma bebida qualquer tenha encantado
10    um time formado por Jorge Amado (diabético, tomava
        sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mussum, João
        Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de
        Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).
                Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá,
15    interior do estado, Diolino abriu seu primeiro estabe-
        lecimento em 1968, no bairro do Rio Vermelho, redu-
        to boêmio de Salvador. Localizado em uma garagem,
        ganhou o nome de MiniBar.
                A batida de limão — feita com cachaça, suco de
20    limão galego, mel de abelha de primeiríssima quali-
        dade e açúcar refinado, segundo o escritor Ubaldo
        Marques Porto Filho — chamava a atenção dos ho-
        mens, mas Diolino deu por falta das mulheres da épo-
        ca. É que elas não queriam ser vistas bebendo em
25    público, e então arranjavam alguém para comprar as
        batidas e bebiam dentro do automóvel.
                Diolino bolou então o sistema de atendimento di-
        reto aos veículos, em que os garçons iam até os car-
        ros que apenas encostavam e saíam em disparada. A
30    novidade alavancou a fama do bar. No auge, chegou
        a produzir 6.000 litros de batida por mês.
        SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio
        2019, p. B2. Adaptado.
A palavra saíam (?. 29) contém hiato acentuado. Deve também ser acentuado o hiato de 
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12Q711498 | Português, Interpretação de Textos, Administrador, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto I

                      Obsolescência programada:  
            inimiga ou parceira do consumidor?
    Obsolescência programada é exercida quando
    um produto tem vida útil menor do que a tecnologia
    permitiria, motivando a compra de um novo modelo
    — eletrônicos, eletrodomésticos e automóveis são
5 exemplos evidentes dessa prática. Uma câmera com
    uma resolução melhor pode motivar a compra de um
    novo celular, ainda que o modelo anterior funcione
    perfeitamente bem. Essa estratégia da indústria pode
    ser vista como inimiga do consumidor, uma vez que
10 o incentiva a adquirir mais produtos sem realmente
    necessitar deles. No entanto, traz benefícios, como o
    acesso às novidades.
                Planejar inovação é extremamente importante
    para melhoria e aumento da capacidade técnica de
15 um produto num mercado altamente competitivo. Já
    imaginou se um carro de hoje fosse igual a um carro
    dos anos 1970? O desafio é buscar um equilíbrio
    entre a inovação e a durabilidade. Do ponto de vista
    técnico, quando as empresas planejam um produto,
20 já tem equipes trabalhando na sucessão dele, pois
    se trata de uma necessidade de sobrevivência no
    mercado.
             Sintomas de obsolescência são facilmente per-
    cebidos quando um novo produto oferece caracterís-
25 ticas que os anteriores não tinham, como o uso de
    reconhecimento facial; ou a queda de desempenho
    do produto com relação ao atual padrão de merca-
    do, como um smartphone que não roda bem os apli-
    cativos atualizados. Outro sinal é detectado quando
30 não é possível repor acessórios, como carregadores
    compatíveis, ou mesmo novos padrões, como tipo de
    bateria, conector de carregamento ou tipos de cartão
    de um celular, por exemplo.
            Isso não significa que o consumidor está refém de
35  trocas constantes de equipamento: é possível adiar a
    substituição de um produto, por meio de upgrades de
    hardware, como inclusão de mais memória, baterias
    e acessórios de expansão, pelo menos até o momen-
    to em que essa troca não compense financeiramente.
40 Quanto à legalidade, o que se deve garantir é que os
    produtos mais modernos mantenham a compatibili-
    dade com os anteriores, a fim de que o antigo usu-
    ário não seja forçado constantemente à compra de
    um produto mais novo se não quiser. É importante
45 diferenciá-la da obsolescência perceptiva, que ocor-
    re quando atualizações cosméticas, como um novo
    design, fazem o produto parecer sem condições de
    uso, quando não está.
           É preciso lembrar também que a obsolescência
50 programada se dá de forma diferente em cada tipo de
    equipamento. Um controle eletrônico de portão tem
    uma única função e pode ser usado por anos e anos
    sem alterações ou troca. Já um celular tem maior
    taxa de obsolescência e pode ter de ser substituído
55 em um ano ou dois, dependendo das necessidades
    do usuário, que pode desejar fotos de maior resolu-
    ção ou tela mais brilhante.
    Essa estratégia traz desafios, como geração do
    lixo eletrônico. Ao mesmo tempo, a obsolescência
60 deve ser combatida na restrição que possa causar ao
    usuário, como, por exemplo, uma empresa não mais
    disponibilizar determinada função que era disponível
    pelo simples upgrade do sistema operacional, forçan-
    do a compra de um aparelho novo. O saldo geral é
65 que as atualizações trazidas pela obsolescência pro-
    gramada trazem benefícios à sociedade, como itens
    de segurança mais eficientes em carros e conectabi-
    lidade imediata e de alta qualidade entre pessoas. É
    por conta disso que membros de uma mesma família
70 que moram em países diferentes podem conversar
    diariamente, com um custo relativamente baixo, por
    voz ou vídeo. Além disso, funcionários podem traba-
    lhar remotamente, com mais qualidade de vida, com
    ajuda de dispositivos móveis.
RAMALHO, N. Obsolescência programada: inimiga ou
parceira do consumidor? Disponível em:
gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/obsolescencia-programada-
-inimiga-ou-parceira-do-consumidor-5z4zm6km1pndkokxsb-
t4v6o96/>. Acesso em: 23 jul. 2019. Adaptado.
Nos seguintes trechos do Texto I, o adjetivo destacado apresenta valor discursivo de avaliação subjetiva, em relação ao substantivo a que se liga, em: 
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13Q229903 | Psicologia, Psicologia e Saúde, Psicólogo, UNIRIO, UNIRIO

Assim a dor emerge como uma experiência única para cada sujeito, sendo este portador de uma história, de crenças e motivações anteriores, associadas ao estado físico e mental do momento. E não existe paralelismo anátomo-clínico estrito entre a importância da lesão e a intensidade da dor sentida. Há lesões graves sem dor e outras benignas com dores extremas. E em alguns casos, a dor pode persistir mesmo após a cura da patologia que a causava

ARAÚJO, José e col. L.E.R: dimensões ergonômicas, psicológicas e sociais. Belo Horizonte: Health, 1998.

Segundo esse pensamento, o psicólogo em sua prática deve

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14Q238070 | Português, Pontuação, Psicólogo, UNIRIO, UNIRIO

Texto associado.

Texto II

Tristeza de Cronista

A moça viera da cidade para os lados de Botafogo. No ônibus repleto, dois rapazes de pé conversavam, e
sua conversa era ouvida por todos os passageiros. (Inconveniente dos hábitos atuais). Eram dois rapazes modernos,
bem vestidos, bem nutridos. (Ah! Este excesso de vitaminas e de esportes!). Um não conhecia quase nada da
cidade e outro servia-lhe de cicerone. Mostrava-lhe, pois, a avenida e os seus principais edifícios, a Cinelândia, o
Obelisco, o Monumento dos Pracinhas, o Museu de Arte Moderna, o Aterro, o mar...
O outro interessava-se logo pelas minúcias: qual o melhor cinema? Quantos pracinhas estão ali? que se
pode ver no museu? Mas os ônibus andam tão depressa e caprichosamente que as perguntas e respostas se
desencontravam. (Que fôlego humano pode competir com o de um ônibus?).
Quanto ao Pão de Açúcar, o moço não manifestou grande surpresa: já o conhecia de cartões-postais;
apenas exprimiu o seu receio de vir ocarrinho a enguiçar. Mas o outro combateu com energia tal receio, como se
ele mesmo fosse o engenheiro da empresa ou, pelo menos, agente turístico.
Assim chegaram a Botafogo, e a atenção de ambos voltou-se para o Corcovado, porque um dizia: Quando
você vir o Cristo mudar de posição, e ficar de lado e não de frente, como agora, deve tocar a campainha, porque é
o lugar de saltar. O companheiro prestou atenção.
Mas, enquanto não saltava, o cicerone explicou ao companheiro: Nesta rua há uma casa muito importante.
É a casa de Rui Barbosa. Você já ouviu falar nele? O outro respondeu que sim, porém sem grande convicção.
Mais adiante, o outro insistiu: É uma casa formidável. Imagine que tudo lá dentro está conforme ele
deixou! O segundo aprovou, balançando a cabeça com muita seriedade e respeito. Mas o primeiro estava
empolgado pelo assunto e tornou a perguntar: Você sabe quem foi Rui Barbosa, não sabe? O segundo atendeu
ao interesse do amigo: Foi um sambista, não foi? Oprimeiro ficou um pouco sem jeito, principalmente porque uns
dois passageiros levantaram a cabeça para aquela conversa. Diminuiu um pouco a voz: Sambista, não. E tentou
explicar. Mas as palavras não lhe ocorriam e ficou por aqui: Foi... foi uma pessoa muito falada. O outro não
respondeu.
E foi assim que o Cristo do Corcovado mudou de posição sem eles perceberem, e saltaram fora do ponto.
Ora, a moça disse-me; Você com isso pode fazer uma crônica. Respondi-lhe: A crônica já está feita por
si mesma. É o retrato deste mundo confuso, destas cabeças desajustadas. Poderão elas ser consertadas? Haverá
maneira de se pôr ordem nessa confusão? Há crônicas e crônicas mostrando o caos a que fomos lançados.
Adianta alguma coisa escrever para os que não querem resolver?
A moça ficou triste e suspirou. (Ai, nós todos andamos tristes e suspirando!).

Meireles, Cecília. Escolha o seu sonho. São Paulo: Círculo do livro, s/d.

O texto Tristeza de cronista apresenta reiterado uso dos parênteses. Sua função discursiva é

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15Q710795 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto III
                                            Beira-mar
             Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
        no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
        frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
        meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5      sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
        caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
        vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
        cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
        toscas sandálias de dedo.
10         Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
        de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em es-
        tacionamento de restaurante nas imediações. Nunca
        fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
        Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15    A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
        mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
        pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
        Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
        pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20    preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
            A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
        intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
        Entre vários rolos de linha, selecionou os de espes-
        sura entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25   ainda fiel à boa técnica.
            — Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
        pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
        das cotações, situação financeira de cada país mun-
        do afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30    pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
        gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
        dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p.
101. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do Texto III: “Com preguiça, o sol começava a esconder-se atrás dos edifícios” (?. 3-4) A reescritura que obedece à norma-padrão quanto à colocação pronominal é a seguinte:
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16Q710402 | Informática, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Uma das opções para manipular arquivos no Windows 8 é usar o mouse para arrastar e copiar ou mover pastas. Quando o mouse está na sua configuração normal (click com o botão esquerdo), para copiar um arquivo entre duas pastas no mesmo disco, sem apagá-lo na pasta original, é possível:
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17Q234145 | Psicologia, Psicologia e Saúde, Psicólogo, UNIRIO, UNIRIO

No cotidiano hospitalar, constata-se que diversas famílias de pacientes internados apresentam dificuldades em lidar com as rotinas e procedimentos hospitalares, ocasionando inúmeros conflitos com as equipes de saúde. Assim, a interação com a família é vista por ambos os lados como estressante, insatisfatória e limitada. Segundo os estudos vigentes, o psicólogo face a esse quadro, poderá contribuir para a minimização dessas dificuldades, buscando

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18Q708200 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto III
                                            Beira-mar
             Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
        no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
        frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
        meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5      sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
        caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
        vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
        cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
        toscas sandálias de dedo.
10         Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
        de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em es-
        tacionamento de restaurante nas imediações. Nunca
        fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
        Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15    A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
        mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
        pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
        Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
        pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20    preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
            A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
        intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
        Entre vários rolos de linha, selecionou os de espes-
        sura entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25   ainda fiel à boa técnica.
            — Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
        pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
        das cotações, situação financeira de cada país mun-
        do afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30    pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
        gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
        dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p.
101. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do Texto III: “A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o intruso montar o caniço” (?. 21-22) A reescritura na qual a regência do verbo destacada NÃO está de acordo com a norma-padrão é:
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19Q229882 | Psicologia, Psicologia e Saúde, Psicólogo, UNIRIO, UNIRIO

Através de estudos e pesquisas, realizadas em hospitais, pode-se constatar o temor de muitos profissionais em acompanhar pacientes que estão morrendo ou que estão fora de possibilidades terapêuticas, sendo que essa reação, freqüentemente, acha-se associada à fantasia de ter que fazer alguma coisa em relação à dor do outro.

Nesse contexto, cabe ao psicólogo se dispor a

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20Q710678 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Tecnologia da Informação, UNIRIO, CESGRANRIO, 2019

Texto associado.
Texto II
Serviu suas famosas bebidas
para Vinicius, Carybé e Pelé
                Os pedaços de coco in natura são colocados no
        liquidificador e triturados. O líquido resultante é coado
        com uma peneira de palha e recolocado no aparelho,
        onde é batido com açúcar e leite condensado. Ao fim,
5      adiciona-se aguardente.
                A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à
        Folha por seu filho Otaviano, parece trivial, mas a co-
        nhecida batida de coco resultante não é. Afinal, não é
        possível que uma bebida qualquer tenha encantado
10    um time formado por Jorge Amado (diabético, tomava
        sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mussum, João
        Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de
        Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).
                Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá,
15    interior do estado, Diolino abriu seu primeiro estabe-
        lecimento em 1968, no bairro do Rio Vermelho, redu-
        to boêmio de Salvador. Localizado em uma garagem,
        ganhou o nome de MiniBar.
                A batida de limão — feita com cachaça, suco de
20    limão galego, mel de abelha de primeiríssima quali-
        dade e açúcar refinado, segundo o escritor Ubaldo
        Marques Porto Filho — chamava a atenção dos ho-
        mens, mas Diolino deu por falta das mulheres da épo-
        ca. É que elas não queriam ser vistas bebendo em
25    público, e então arranjavam alguém para comprar as
        batidas e bebiam dentro do automóvel.
                Diolino bolou então o sistema de atendimento di-
        reto aos veículos, em que os garçons iam até os car-
        ros que apenas encostavam e saíam em disparada. A
30    novidade alavancou a fama do bar. No auge, chegou
        a produzir 6.000 litros de batida por mês.
        SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio
        2019, p. B2. Adaptado.
O Texto II diz que o principal motivo do sucesso da vendagem no estabelecimento de Diolino Damasceno foi
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