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Questões de Concursos URCA

Resolva questões de URCA comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q944610 | História, Medievalidade Europeia, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) O processo histórico ao longo do tempo é marcado por inúmeras transformações sociopolíticas, econômicas, geo-histórias, geopolíticas, territoriais e ideológicas etc. As práticas do trabalho criaram modos de produção que marcaram épocas e regimes de historicidade. Algumas das experiências humanas encerram seus ciclos juntamente com o seu contexto histórico, outras dessas experiências são ressignificadas ou permanecem na longa duração. Acerca dos meios de produção, aquele que foi caracterizado pela terra e por uma economia natural, em que nem o trabalho nem os produtos do trabalho eram mercadorias, e que, o produtor imediato estava ligado ao meio de produção por uma relação social específica na definição legal de servidão, é:
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102Q947449 | Química, Sistemas Homogêneos Equilíbrio Químico na Água pH e pOH, Prova I Física Matemática Química Biologia, URCA, CEV URCA, 2019

Dissolveu-se 3,0g de ácido acético em quantidade suficiente de água ate completar 0,5L de solução, sabendo que sua constante de ionização vale 4x10 -5 , determine o pH da solução resultante.
Dado log de 2 = 0,3
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103Q947468 | História, Era Vargas 19301954, História Geografia Português Inglês, URCA, CEV URCA, 2019

“O processo de democratização, embora comandado parcialmente e liderado pelo próprio ditador, levou à sua deposição, em 29 de outubro de 1945. Mas o PTB herdaria seu prestígio político junto às massas trabalhadoras e sindicais.” (Adaptado de VAINFAS, Ronaldo. A luz própria de Leonel Brizola: do trabalhismo getulista ao socialismo moreno. IN: FERREIRA, Jorge e AARÃO, Daniel. Revolução e Democracia: 1964... Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2007, p. 482).

Assinale a alternativa que indica corretamente o ditador deposto:
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104Q680471 | Física, Espelhos Planos, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

Uma pessoa em frente a um espelho plano se encontra a X metros de sua imagem produzida pelo espelho. A distância entre o espelho e a imagem é:

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105Q680486 | Matemática, Relações Métricas no Triângulo Retângulo, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

SejaABC umtriângulo retângulo, retoem A.Seja h aaltura deABCrelativaaolado BC.Seos catetos medem 3√2cm e 4√2cm, a alturahmede?
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106Q680534 | História, Período EntreGuerras Totalitarismos, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2017

Umberto Eco (1932-2016) é uma das personalidades que melhor poderiam definir esse regime, pois nele se combinaram a experiência própria, a erudição e a lucidez analítica. Com base nas características abaixo, identifique o regime político o qual Umberto Eco definiu.


1. Culto da tradição, dos saberes arcaicos.

2. Rechaço do modernismo. O Iluminismo, a idade da Razão, são vistos como o princípio da depravação moderna.

3. Culto da ação pela ação. Pensar é uma forma de castração. Por isso a cultura é suspeita, à medida em que é identificada com atitudes críticas.

4. Rechaço do pensamento crítico. O espírito crítico opera distinções e distinguir é sinal de modernidade.

5. Medo ao diferente, racista por definição.

6. Apelo às classes médias frustradas.

7. Nacionalismo e xenofobia.

8. Elitismo, desprezo pelos fracos.

9. Transferência da vontade de poder a questões sexuais. Machismo, ódio ao sexo não-conformista, como a homossexualidade.

Em qual regime abaixo as características se encaixam perfeitamente segundo Humberto Eco?

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107Q680577 | Física, Lei da Termodinâmica, Prova 1, URCA, CEV URCA

De acordo com a primeira lei da termodinâmica se, durante um processo isotérmico sofrido por um gás ideal de massa fixa. o gás libera uma quantidade de calor cujo módulo é de 50cal então a variação de energia interna e o trabalho realizado pelo gás neste processo são, respectivamente:


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109Q680607 | História, Renascimento Científico, Prova 1, URCA, CEV URCA

Pouco depois de 1300 havia começado a decair a maioria das instituições e ideais característicos da época feudal. A cavalaria, o próprio feudalismo, o Santo Império Romano, a autoridade universal do papado e o sistema corporativo iam aos poucos enfraquecendo. O nome tradicionalmente aplicado a essa civilização, que se estende de 1300 a cerca de 1600, é o de Renascença. Sobre este período, podemos apontar corretamente como fatores formadores:
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110Q947450 | Química, Isomeria Isomeria Plana Cadeia, Prova I Física Matemática Química Biologia, URCA, CEV URCA, 2019

Duas substancias que apresentam a mesma formula molecular, C6H12O2, são responsáveis por odores bem distintos, enquanto o H3C-CH2-CH2-CH2-CH2- COOH, é responsável pelo odor desagradável exalado pelas cabras, o H3C-COO-CH2- CHCH3-CH3 é responsável pela essência de morango. A função orgânica da substancia responsável pelo essência de morango e o tipo de isomeria que se verifica entre as duas substancias é:
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111Q680571 | Física, Resistores e Potência Elétrica, Prova 1, URCA, CEV URCA

Umaquecedordepotência 30kW ficou ligado durante 20 minutos. Desprezandoperdasporenergiatérmica nos fios de ligação, qual a quantidade (aproximada) de energia consumida por esteaparelhonestasituação?

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112Q947393 | Geografia, História Geografia Português espanhol, URCA, CEV URCA, 2019

Sobre os Aspectos Geológicos da América do Sul, indique V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas, e assinale a alternativa correta:

( ) Na América do Sul encontramos as seguintes Unidades Geológicas: Plataforma Sul-Americana; Plataforma Patagônica e Sistema de Dobramentos Modernos.

( ) O Sistema de Dobramentos Modernos na América do Sul é representado pela Cordilheira dos Andes.

( ) O Território brasileiro abrange uma parte do Escudo das Guianas, Escudo Brasil Central e Escudo Atlântico.

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113Q947432 | Física, Gravitação Universal, Prova I Física Matemática Química Biologia, URCA, CEV URCA, 2019

Texto associado.
Neste ano (2019) a comunidade científica astronômica registraram a imagem de um buraco negro. Na equipe de cientistas destacamos a presença da brasileira Lia Medeiros de 28 anos. Em entrevista ela afirma que o interesse por astronomia nasceu na sua formação básica. Ela diz que em seu ensino médio, ela teve a oportunidade de estudar física, cálculo e astronomia. No ensino médio despertou o interesse para entender os buracos negros e a teoria da relatividade geral, o universo. Ela disse que perguntou a seu professor qual o curso que deveria fazer na faculdade para trabalhar comeste assunto e o professor orientou-a a fazer física ou astronomia e ela fez as duas áreas. Em relação a conhecimentos básicos da astronomia estudados na componente física em seu ensino médio, marque a alternativa correta na questão a seguir:
As estrelas se formaram:
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114Q944623 | Geografia, Geografia Física, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

(URCA/2022.2) "[...] corresponde a um estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar, com relação à combinação de fenômenos como temperatura, umidade, pressão do ar, ventos e nebulosidade; ele pode mudar em poucas horas ou até mesmo de um instante para o outro" (SENE e MOREIRA, 2010, p. 117. Geografia Geral e do Brasil). O texto acima faz referência ao (à):
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115Q944636 | Português, Pronomes relativos, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2022

Texto associado.
De volta pra casa: decolonização na paleontologia (CONT.)

O que pode ser considerado o maior avanço dos últimos anos em relação à situação dos fósseis irregulares ocorreu após a descrição de um novo dinossauro procedente da bacia do Araripe, que havia recebido o nome de Ubirajara. Devido a questões éticas e legais, a revista Cretaceous Research, onde a nova espécie havia sido descrita por pesquisadores estrangeiros, retirou o trabalho de publicação, depois de uma análise criteriosa. Contribuiu para essa atitude da revista a enorme pressão de paleontólogos brasileiros e do público em geral, a partir das redes sociais (#UbirajarabelongstoBrazil), e a ação firme da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

Esse fato, até então inédito, fez com que diversas revistas científicas passassem a se preocupar com os aspectos legais dos fósseis brasileiros antes de aprovarem publicações sobre eles. O mesmo ocorreu com pesquisadores do exterior, que passaram a se preocupar com sua própria reputação.

Após o caso do Ubirajara, dois novos episódios de repatriação acabaram ocorrendo, ambos com material da bacia do Araripe. O primeiro foi o da aranha Cretapalpus vittari, descrita em homenagem à cantora Pablo Vittar. Os pesquisadores envolvidos na descrição, quando alertados, não apenas devolveram o fóssil, como também 35 outros exemplares que estavam em uma instituição nos Estados Unidos. O segundo episódio envolveu um crânio do pterossauro Tupandactylus imperator, cuja descrição foi apenas aceita por uma revista após a devolução do exemplar ao Brasil. Iniciativas como essas enchem de esperança os que estão no front da luta para que peças importantes sejam devolvidas ao país.

Para certos pesquisadores, os fósseis devem ser considerados bens minerais e, dessa forma, poderiam ser minerados e comercializados. Há também alguns poucos que defendem que fósseis que estejam fora do país, mesmo que ’exportados’ ilegalmente, contribuem para a divulgação de sua região de origem, podendo gerar alguma vantagem econômica, como fomento do turismo local. Há ainda aqueles que defendem a inclusão obrigatória de pesquisadores brasileiros nos estudos de fósseis do Brasil depositados no exterior. Essa, no entanto, é uma ideia para lá de controversa, pois coloca as parcerias científicas como moeda de troca para ’regularizar’ fósseis. A meu ver, tais posições são equivocadas e caminham na contramão das iniciativas para a recuperação de material importante fora do país. Felizmente, não representam a maioria dos paleontólogos brasileiros.

Apesar das grandes dificuldades pelas quais passa a ciência brasileira, fato é que, ao longo de décadas, o Brasil tem investido na formação de recursos humanos para a pesquisa paleontológica, com inúmeras bolsas de pós-graduação, recursos para projetos e abertura de vagas em centros de pesquisa, particularmente nas universidades federais. Claro que ainda há muito por fazer, sobretudo em termos de obtenção de investimentos expressivos para atividades de campo, como coleta e preparação de novos exemplares. Mas a realidade é que o país reúne diversas instituições com possibilidade não apenas de abrigar exemplares, como também - e sobretudo - de desenvolver pesquisa científica relevante.

Diante desse cenário, a Sociedade Brasileira de Paleontologia deveria ser mais proativa, sobretudo esclarecendo a situação ilegal dos fósseis depositados fora do país e promovendo campanhas de conscientização junto à comunidade internacional.

(Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-napaleontologia/. Adaptado.)
(URCA/2022.2) No trecho "Há também alguns poucos que defendem que fósseis que estejam fora do país, mesmo que ’exportados’ ilegalmente, contribuem para a divulgação de sua região origem, podendo gerar alguma vantagem econômica, como fomento do turismo local.", a palavra QUE é pronome relativo com função de sujeito:
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116Q680468 | Física, Calorimetria, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

Sobre os conceitos de temperatura e calor podemos dizer que:

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117Q680543 | Português, Intertextualidade, PROVA II, URCA, CEV URCA, 2017

Texto associado.

ESPINHOSEFLORES


Os subúrbios do Rio de Janeiro são a mais curiosa cousa em matéria de edificação de cidade. A topografia do local, caprichosamente montuosa, influiu decerto para tal aspecto, mais influíram, porém, os azares das construções. Nada mais irregular, mais caprichoso, mais sem plano qualquer, pode ser imaginado. As casas surgiam como se fossem semeadas ao vento e, conforme as casas, as ruas se fizeram. Há algumas delas que começam largas como boulevards e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. Às vezes se sucedem na mesma direção com uma frequência irritante, outras se afastam, e deixam de permeio um longo intervalo coeso e fechado de casas. Num trecho, há casas amontoadas umas sobre outras numa angústia de espaço desoladora, logo adiante um vasto campo abre ao nosso olhar uma ampla perspectiva.

Marcham assim ao acaso as edificações e conseguintemente o arruamento. Há casas de todos os gostos e construídas de todas as formas. Vai-se por uma rua a ver um correr de chalets, de porta e janela, parede de frontal, humildes e acanhados, de repente se nos depara uma casa burguesa, dessas de compoteiras na cimalha rendilhada, a se erguer sobre um porão alto com mezaninos gradeados. Passada essa surpresa, olha-se acolá e dá-se com uma choupana de pau-a-pique, coberta de zinco ou mesmo palha, em torno da qual formiga uma população; adiante, é uma velha casa de roça, com varanda e colunas de estilo pouco classificável, que parece vexada a querer ocultar-se, diante daquela onda de edifícios disparatados e novos. Não há nos nossos subúrbios cousa alguma que nos lembre os famosos das grandes cidades européias, com as suas vilas de ar repousado e satisfeito, as suas estradas e ruas macadamizadas e cuidadas, nem mesmo se encontram aqueles jardins, cuidadinhos, aparadinhos, penteados, porque os nossos, se os há, são em geral pobres, feios e desleixados.

Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos. Às vezes, nas ruas, há passeios em certas partes e outras não; algumas vias de comunicação são calçadas e outras da mesma importância estão ainda em estado de natureza. Encontra-se aqui um pontilhão bem cuidado sobre um rio seco e passos além temos que atravessar um ribeirão sobre uma pinguela de trilhos mal juntos. Há pelas ruas damas elegantes, com sedas e brocados, evitando a custo que a lama ou o pó lhes empane o brilho do vestido; há operário de tamancos; há peralvilhos à última moda; há mulheres de chita; e assim pela tarde, quando essa gente volta do trabalho ou do passeio, a mescla se faz numa mesma rua, num quarteirão, e quase sempre o mais bem posto não é que entra na melhor casa. Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico; as casas de cômodos (quem as suporia lá!) constituem um deles bem inédito. Casas que mal dariam para uma pequena família, são divididas, subdivididas, e os minúsculos aposentos assim obtidos, alugados à população miserável da cidade. Aí, nesses caixotins humanos, é que se encontra a fauna menos observada da nossa vida, sobre a qual a miséria paira com um rigor londrino. Não se podem imaginar profissões mais tristes e mais inopinadas da gente que habita tais caixinhas. Além dos serventes de repartições, contínuos de escritórios, podemos deparar velhas fabricantes de rendas de bilros, compradores de garrafas vazias, castradores de gatos, cães e galos, mandingueiros, catadores de ervas medicinais, enfim, uma variedade de profissões miseráveis que as nossas pequena e grande burguesias não podem adivinhar. Às vezes, num cubículo desses se amontoa uma família, e há ocasiões em que os seus chefes vão a pé para a cidade por falta do níquel do trem. Ricardo Coração dos Outros morava em uma pobre casa de cômodos de um dos subúrbios. Não era das sórdidas, mas era uma casa de cômodos dos subúrbios. Desde anos que ele a habitava e gostava da casa que ficava trepada sobre uma colina, olhando da janela do seu quarto para uma ampla extensão edificada que ia da Piedade a Todos os Santos.

Vistos assim do alto, os subúrbios têm a sua graça. As casas pequeninas, pintadas de azul, de branco, de oca, engastadas nas comas verde-negras das mangueiras, tendo de permeio, aqui e ali, um coqueiro ou uma palmeira, alta e soberba, fazem a vista boa e a falta de percepção do desenho das ruas põe no programa um sabor de confusão democrática, de solidariedade perfeita entre as gentes que as habitavam; e o trem minúsculo, rápido, atravessa tudo aquilo, dobrando à esquerda, inclinando-se para a direita, muito flexível nas suas grandes vértebras de carros, como uma cobra entre pedrouços. Era daquela janela que Ricardo espraiava as suas alegrias, as suas satisfações, os seus triunfos e também os seus sofrimentos e mágoas. Ainda agora estava ele lá, debruçado no peitoril, com a mão em concha no queixo, colhendo com a vista uma grande parte daquela bela, grande e original cidade, capital de um grande país, de que ele a modos que era e se sentia ser, a alma, consubstanciado os seus tênues sonhos e desejos em versos discutíveis, mas que a plangência do violão, se não lhes dava sentido, dava um quê de balbucio, de queixume dorido da pátria criança ainda, ainda na sua formação... Em que pensava ele? Não pensava só, sofria também. Aquele tal preto continuava na sua mania de querer fazer a modinha dizer alguma cousa, e tinha adeptos. Alguns já o citavam como rival dele, Ricardo; outros já afirmavam que o tal rapaz deixava longe o Coração dos Outros, e alguns mais – ingratos! – já esqueciam os trabalhos, o tenaz trabalhar de Ricardo Coração dos Outros em prol do levantamento da modinha e do violão, e nem nomeavam o abnegado obreiro.


(TristeFimdePolicarpoQuaresma,pp.160­-165)

Ainda sobre Triste fim de Policarpo Quaresma, podemos afirmar:


I - O texto faz intertextualidade com Dom Quixote; o autor estabelece comparação, tendo em vista que ambos não viviam a realidade, viviam seus sonhos e objetivos, embora parecesse estranho para os outros.

II - A obra está dividida em três partes: na primeira Policarpo começa a apreender violão e busca nas modinhas brasileiras o resgate da cultura. Na segunda, ele se muda para o sítio, buscando assim retirar das terras brasileiras seu sustento e acreditando que com tanta terra fértil, o melhor a ser feito era ser aproveitado. Já na terceira e última parte, o Major busca através de sua participação na revolta transformar o país.

III - Quaresma fica determinado a cumprir seu objetivo, que manda uma carta ao governo, em língua tupi, dando o pontapé inicial aos problemas que o acompanham até o fim do livro.

IV - Policarpo Quaresma era conhecido por todos como Major devido a seu trabalho no Exercito Brasileiro. Era um patriota apaixonado pelo Brasil e além de seu trabalho, era visto com muita curiosidade por todos, já que era um estudioso.


Sobre as afirmativas, é correto afirmar:

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118Q680603 | História, Antiguidade Ocidental Gregos, Prova 1, URCA, CEV URCA

Entre as civilizações europeias da Antiguidade, a grega foi aquela que levou ao mundo ocidental elementos essenciais para a sua constituição, por exemplo, a concepção democrática de governo, na cidade de Atenas, e o processo de racionalização (da busca pelo "logos", pela razão) da realidade com o método filosófico, em cidades como Mileto e Samos, ou a medicina ocidental com suas bases nos métodos dos Hipócartes e Galeno.
Sobre esta Civilização, assinale a alternativa CORRETA:
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119Q680511 | História, Antiguidade Ocidental Gregos, PROVA I, URCA, CEV URCA, 2017

“De meados do século XII a cerca de 1340, o desenvolvimento da cristandade latina atinge o seu apogeu. Nesse apogeu a França ocupa o primeiro lugar e o grande movimento de urbanização está no auge. As cidades são uma das principais manifestações e um dos motores essenciais dessa culminação medieval.” (LE GOFF, Jacques. O apogeu da cidade medieval.
Observando o texto do historiador acima e considerando o período histórico da Europa, por ele destacado, pode-se corretamente afirmar:
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120Q680568 | Física, Dinâmica, Prova 1, URCA, CEV URCA

De acordo com a segunda lei de Newton, uma partícula sob ação de uma única força "F" possui, em relação à um referencial inercial, uma aceleração "a" de tal forma que "F = m.a" onde "m" é a massa da partícula. Se a massa da partícula for dada em quilograma (kg) e a força em newtons (N) então a aceleração será dada em:
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