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Questões de Concursos VIVA COMUNIDADE VIVA RIO

Resolva questões de VIVA COMUNIDADE VIVA RIO comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


41Q14585 | Português, Assistente Social, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, CEPERJ

Texto associado.
OUTRO PARADIGMA: ESCUTAR A NATUREZA

Agora que se aproximam grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central - ideia - (eidos em grego) significa visão. A televisão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida. O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Outras culturas, como as próximas a nós, as andinas (dos quéchuas e aimaras e outras) se estruturam ao redor do escutar.Logicamente eles também veem. Mas sua singularidade é escutar as mensagens daquilo que veem. O camponês do altiplano da Bolívia me diz: “eu escuto a natureza, eu sei o que a montanha me diz”. Falando com um xamã, ele me testemunha: “eu escuto a Pachamama e sei o que ela está me comunicando”. Assim, tudo fala: as estrelas, o sol, a lua, as montanhas soberbas, os lagos serenos, os vales profundos, as nuvens fugidias, as florestas, os pássaros e os animais. As pessoas aprendem a escutar atentamente estas vozes. Livros não são importantes para eles porque são mudos, ao passo que a natureza está cheia de vozes. E eles se especializaram de tal forma nesta escuta que sabem ao ver as nuvens, ao escutar os ventos, ao observar as lhamas ou os movimentos das formigas o que vai ocorrer na natureza. 

Quando Francisco Pizarro em 1532 em Cajamarca, mediante uma cilada traiçoeira, aprisionou o chefe inca Atahualpa, ordenou ao frade dominicano Vicente Valverde que com seu intérprete Felipillo lhe lesse o requerimento,um texto em latim pelo qual deviam se deixar batizar e se submeter aos soberanos espanhóis, pois o Papa assim o dispusera. Caso contrário poderiam ser escravizados por desobediência. O inca lhe perguntou donde vinha esta autoridade. Valverde entregou-lhe o livro da Bíblia. Atahaualpa pegou-o e colocou ao ouvido. Como não tivesse escutado nada jogou a Bíblia ao chão. Foi o sinal para que Pizarro massacrasse toda a guarda real e aprisionasse o soberano inca. Como se vê, a escuta era tudo para Atahualpa. O livro da Bíblia não falava nada.

Para a cultura andina tudo se estrutura dentro de uma teia de relações vivas, carregadas de sentido e de mensagens. Percebem o fio que tudo penetra, unifica e dá significação. Nós ocidentais vemos as árvores mas não percebemos a floresta. As coisas estão isoladas umas das outras. São mudas. A fala é só nossa. Captamos as coisas fora do conjunto das relações. Por isso nossa linguagem é formal e fria. Nela temos elaborado nossas filosofias, teologias, doutrinas, ciências e dogmas. Mas esse é o nosso jeito de sentir o mundo. E não é de todos os povos.

Os andinos nos ajudam a relativizar nosso pretenso “universalismo”. Podemos expressar as mensagens por outras formas relacionais e includentes e não por aquelas objetivísticas e mudas a que estamos acostumados. Eles nos desafiam a escutar as mensagens que nos vêm de todos os lados.

Nos dias atuais devemos escutar o que as nuvens negras, as florestas das encostas, os rios que rompem barreiras, as encostas abruptas, as rochas soltas nos advertem. As ciências na natureza nos ajudam nesta escuta. Mas não é o nosso hábito cultural captar as advertências daquilo que vemos. E então nossa surdez nos faz vítimas de desastres lastimáveis. Só dominamos a natureza, obedecendo-a, quer dizer, escutando o que ela nos quer ensinar. A surdez nos dará amargas lições.

Leonardo Boff (Adaptado de: alainet.org/)
A menção a culturas baseadas no “escutar” pretende sustentar a seguinte ideia:
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42Q14590 | Português, Assistente Social, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, CEPERJ

Texto associado.
OUTRO PARADIGMA: ESCUTAR A NATUREZA

Agora que se aproximam grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central - ideia - (eidos em grego) significa visão. A televisão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida. O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Outras culturas, como as próximas a nós, as andinas (dos quéchuas e aimaras e outras) se estruturam ao redor do escutar.Logicamente eles também veem. Mas sua singularidade é escutar as mensagens daquilo que veem. O camponês do altiplano da Bolívia me diz: “eu escuto a natureza, eu sei o que a montanha me diz”. Falando com um xamã, ele me testemunha: “eu escuto a Pachamama e sei o que ela está me comunicando”. Assim, tudo fala: as estrelas, o sol, a lua, as montanhas soberbas, os lagos serenos, os vales profundos, as nuvens fugidias, as florestas, os pássaros e os animais. As pessoas aprendem a escutar atentamente estas vozes. Livros não são importantes para eles porque são mudos, ao passo que a natureza está cheia de vozes. E eles se especializaram de tal forma nesta escuta que sabem ao ver as nuvens, ao escutar os ventos, ao observar as lhamas ou os movimentos das formigas o que vai ocorrer na natureza. 

Quando Francisco Pizarro em 1532 em Cajamarca, mediante uma cilada traiçoeira, aprisionou o chefe inca Atahualpa, ordenou ao frade dominicano Vicente Valverde que com seu intérprete Felipillo lhe lesse o requerimento,um texto em latim pelo qual deviam se deixar batizar e se submeter aos soberanos espanhóis, pois o Papa assim o dispusera. Caso contrário poderiam ser escravizados por desobediência. O inca lhe perguntou donde vinha esta autoridade. Valverde entregou-lhe o livro da Bíblia. Atahaualpa pegou-o e colocou ao ouvido. Como não tivesse escutado nada jogou a Bíblia ao chão. Foi o sinal para que Pizarro massacrasse toda a guarda real e aprisionasse o soberano inca. Como se vê, a escuta era tudo para Atahualpa. O livro da Bíblia não falava nada.

Para a cultura andina tudo se estrutura dentro de uma teia de relações vivas, carregadas de sentido e de mensagens. Percebem o fio que tudo penetra, unifica e dá significação. Nós ocidentais vemos as árvores mas não percebemos a floresta. As coisas estão isoladas umas das outras. São mudas. A fala é só nossa. Captamos as coisas fora do conjunto das relações. Por isso nossa linguagem é formal e fria. Nela temos elaborado nossas filosofias, teologias, doutrinas, ciências e dogmas. Mas esse é o nosso jeito de sentir o mundo. E não é de todos os povos.

Os andinos nos ajudam a relativizar nosso pretenso “universalismo”. Podemos expressar as mensagens por outras formas relacionais e includentes e não por aquelas objetivísticas e mudas a que estamos acostumados. Eles nos desafiam a escutar as mensagens que nos vêm de todos os lados.

Nos dias atuais devemos escutar o que as nuvens negras, as florestas das encostas, os rios que rompem barreiras, as encostas abruptas, as rochas soltas nos advertem. As ciências na natureza nos ajudam nesta escuta. Mas não é o nosso hábito cultural captar as advertências daquilo que vemos. E então nossa surdez nos faz vítimas de desastres lastimáveis. Só dominamos a natureza, obedecendo-a, quer dizer, escutando o que ela nos quer ensinar. A surdez nos dará amargas lições.

Leonardo Boff (Adaptado de: alainet.org/)
Uma palavra que teve sua acentuação gráfica alterada pelo último Acordo Ortográfico é:
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43Q668171 | Saúde Pública, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


Conforme consta na Lei nº 8142/90, pode-se afirmar que:
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44Q668599 | Informática, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


Em uma célula do MS Excel você inclui a fórmula: =PAR(35)-4 O valor retornado na célula será: 
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45Q14589 | Português, Assistente Social, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, CEPERJ

Texto associado.
OUTRO PARADIGMA: ESCUTAR A NATUREZA

Agora que se aproximam grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central - ideia - (eidos em grego) significa visão. A televisão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida. O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Outras culturas, como as próximas a nós, as andinas (dos quéchuas e aimaras e outras) se estruturam ao redor do escutar.Logicamente eles também veem. Mas sua singularidade é escutar as mensagens daquilo que veem. O camponês do altiplano da Bolívia me diz: “eu escuto a natureza, eu sei o que a montanha me diz”. Falando com um xamã, ele me testemunha: “eu escuto a Pachamama e sei o que ela está me comunicando”. Assim, tudo fala: as estrelas, o sol, a lua, as montanhas soberbas, os lagos serenos, os vales profundos, as nuvens fugidias, as florestas, os pássaros e os animais. As pessoas aprendem a escutar atentamente estas vozes. Livros não são importantes para eles porque são mudos, ao passo que a natureza está cheia de vozes. E eles se especializaram de tal forma nesta escuta que sabem ao ver as nuvens, ao escutar os ventos, ao observar as lhamas ou os movimentos das formigas o que vai ocorrer na natureza. 

Quando Francisco Pizarro em 1532 em Cajamarca, mediante uma cilada traiçoeira, aprisionou o chefe inca Atahualpa, ordenou ao frade dominicano Vicente Valverde que com seu intérprete Felipillo lhe lesse o requerimento,um texto em latim pelo qual deviam se deixar batizar e se submeter aos soberanos espanhóis, pois o Papa assim o dispusera. Caso contrário poderiam ser escravizados por desobediência. O inca lhe perguntou donde vinha esta autoridade. Valverde entregou-lhe o livro da Bíblia. Atahaualpa pegou-o e colocou ao ouvido. Como não tivesse escutado nada jogou a Bíblia ao chão. Foi o sinal para que Pizarro massacrasse toda a guarda real e aprisionasse o soberano inca. Como se vê, a escuta era tudo para Atahualpa. O livro da Bíblia não falava nada.

Para a cultura andina tudo se estrutura dentro de uma teia de relações vivas, carregadas de sentido e de mensagens. Percebem o fio que tudo penetra, unifica e dá significação. Nós ocidentais vemos as árvores mas não percebemos a floresta. As coisas estão isoladas umas das outras. São mudas. A fala é só nossa. Captamos as coisas fora do conjunto das relações. Por isso nossa linguagem é formal e fria. Nela temos elaborado nossas filosofias, teologias, doutrinas, ciências e dogmas. Mas esse é o nosso jeito de sentir o mundo. E não é de todos os povos.

Os andinos nos ajudam a relativizar nosso pretenso “universalismo”. Podemos expressar as mensagens por outras formas relacionais e includentes e não por aquelas objetivísticas e mudas a que estamos acostumados. Eles nos desafiam a escutar as mensagens que nos vêm de todos os lados.

Nos dias atuais devemos escutar o que as nuvens negras, as florestas das encostas, os rios que rompem barreiras, as encostas abruptas, as rochas soltas nos advertem. As ciências na natureza nos ajudam nesta escuta. Mas não é o nosso hábito cultural captar as advertências daquilo que vemos. E então nossa surdez nos faz vítimas de desastres lastimáveis. Só dominamos a natureza, obedecendo-a, quer dizer, escutando o que ela nos quer ensinar. A surdez nos dará amargas lições.

Leonardo Boff (Adaptado de: alainet.org/)
“Para a cultura andina tudo se estrutura dentro de uma teia de relações vivas" (4º parágrafo). O emprego da preposição “para", nesse contexto, expressa valor semântico de:
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46Q669509 | Saúde Pública, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


De acordo com o Decreto Presidencial nº 7.508/2011, pode-se afirmar que:

I – as Portas de Entrada são os serviços de atendimento final à saúde do usuário no SUS;

II - o SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde;

III - as Regiões de Saúde serão instituídas pelo Estado, em articulação com os Municípios;

IV - as Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde, ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores .

Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:

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47Q667417 | Saúde Pública, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


De acordo com a Lei 8080/90, a saúde é um direito fundamental do ser humano. A respeito desta Lei, é correto afirmar que:

I – o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem a redução de riscos de doenças e de outros agravos;

II - a iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar;

III – um dos objetivos do SUS é a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;

IV – um dos campos de atuação do SUS é a vigilância econômica.

Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:

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48Q671851 | Direito Administrativo, Processo Administrativo, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


De acordo com o Art. 50 da Lei nº 9784 do Planalto, os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

III - decidam processos jurídicos de concurso ou seleção privada;

IV - contratem ou declarem a exigibilidade de processo licitatório.

Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:

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49Q671640 | Informática, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


No Windows 7, ao clicar no ícone “OS (C:)” com o botão direito do seu mouse e selecionar a alternativa “propriedades”, abrirá uma tela com algumas das opções abaixo. 
Aquela em que encontra-se o caminho para a verificação de erros no volume (disco) é a seguinte:
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50Q667675 | Informática, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


Durante a criação de um texto no MS Word, você deseja inserir uma “Nota de Rodapé”. Além do item “Inserir” que é a opção mais óbvia, você encontrará a alternativa “Inserir nota de rodapé” no seguinte item da Barra de Ferramentas: 
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51Q669151 | Português, Interpretação de Textos, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

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Covid-19: Fiocruz produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford


Resultados preliminares dos estudos clínicos de fase 3 da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford divulgados nesta segunda-feira (23/11) confirmam a expectativa de especialistas e põem o Brasil cada vez mais perto de uma resposta em larga escala. “Com uma eficácia demonstrada de 90% e um esquema vacinal que permitirá otimizar as doses a serem produzidas, esta vacina deixa de ser uma candidata promissora para ser uma vacina que será produzida pela Fiocruz e uma resposta à saúde pública brasileira”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

Para a Fiocruz, o protocolo de maior eficácia, com 90%, representa a possibilidade de vacinar ainda mais pessoas com o mesmo número de doses a serem produzidas. Segundo os dados apresentados, a eficácia de 90% foi alcançada ao se utilizar uma primeira dose reduzida pela metade e uma segunda dose padrão, com um mês entre as duas dosagens, o que permite o aumento de 30% no número de pessoas a serem vacinadas, já que, inicialmente, pensava-se que seria necessário utilizar o esquema vacinal de duas doses para cada pessoa.

“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas. E no segundo semestre, com a produção 100% nacional na Fiocruz e mais 110 milhões de doses, poderemos vacinar mais 71,5 milhões de pessoas. Isso coloca o país numa posição privilegiada entre as nações que terão um grande número de doses para as suas populações”, anuncia o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.  

Outro aspecto positivo desses resultados é que, dos 11.636 voluntários que tiveram seus dados analisados, apenas 30 testaram positivo para a Covid-19 mesmo após a vacina e nenhum deles precisou ser hospitalizado ou teve reações graves. No caso dos estudos conduzidos pela Universidade de Oxford, mesmo os participantes assintomáticos estão realizando testes laboratoriais de diagnóstico para monitoramento.

Segundo o vice-presidente, esses resultados positivos se somam aos dados que foram publicados recentemente sobre a ação da vacina em idosos. “Vimos recentemente dados divulgados que mostram que essa vacina fornece uma resposta imunológica muito forte em idosos, uma população vulnerável que não tem respondido tão bem em outras vacinas que têm sido estudadas, e que os adultos jovens têm resposta tão boa quanto os mais velhos. Ou seja, a vacina cumpre o papel de proteger as pessoas e ainda tem efeito adicional de diminuir a transmissão do vírus”, avalia Krieger.

O diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Mauricio Zuma, lembra ainda das vantagens associadas ao preço e ao quantitativo que está sendo oferecido. “Estamos trabalhando dentro do cronograma previsto, com uma expectativa de produção de 210,4 milhões de doses em 2021, com um valor por dose extremamente acessível, entre US$ 3 e US$ 4 e uma vacina que pode ser armazenada e transportada na temperatura de 2-8oC, podendo ser distribuída e armazenada utilizando toda a logística já existente no Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Nossas equipes estão se dedicando muito e vamos entregar uma vacina segura e de qualidade para a população brasileira”, avalia o diretor.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-fiocruz-produzira-vacina-desenvolvida-pela-universidade-de-oxford

No final do texto é declarado: “‘Estamos trabalhando dentro do cronograma previsto, com uma expectativa de produção de 210,4 milhões de doses em 2021, com um valor por dose extremamente acessível, entre US$ 3 e US$ 4 e uma vacina que pode ser armazenada e transportada na temperatura de 2-8oC, podendo ser distribuída e armazenada utilizando toda a logística já existente no Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Nossas equipes estão se dedicando muito e vamos entregar uma vacina segura e de qualidade para a população brasileira’, avalia o diretor.” 
Os efeitos de sentido pretendidos nessa declaração atestam o propósito do texto para: 
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52Q670402 | Administração de Recursos Materiais, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.


Devem ser considerados para o armazenamento, além do arquivamento e controle da informação:
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53Q668688 | Português, Morfologia, Auxiliar Administrativo, VIVA COMUNIDADE VIVA RIO, IBADE, 2021

Texto associado.

Covid-19: Fiocruz produzirá vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford


Resultados preliminares dos estudos clínicos de fase 3 da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford divulgados nesta segunda-feira (23/11) confirmam a expectativa de especialistas e põem o Brasil cada vez mais perto de uma resposta em larga escala. “Com uma eficácia demonstrada de 90% e um esquema vacinal que permitirá otimizar as doses a serem produzidas, esta vacina deixa de ser uma candidata promissora para ser uma vacina que será produzida pela Fiocruz e uma resposta à saúde pública brasileira”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

Para a Fiocruz, o protocolo de maior eficácia, com 90%, representa a possibilidade de vacinar ainda mais pessoas com o mesmo número de doses a serem produzidas. Segundo os dados apresentados, a eficácia de 90% foi alcançada ao se utilizar uma primeira dose reduzida pela metade e uma segunda dose padrão, com um mês entre as duas dosagens, o que permite o aumento de 30% no número de pessoas a serem vacinadas, já que, inicialmente, pensava-se que seria necessário utilizar o esquema vacinal de duas doses para cada pessoa.

“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas. E no segundo semestre, com a produção 100% nacional na Fiocruz e mais 110 milhões de doses, poderemos vacinar mais 71,5 milhões de pessoas. Isso coloca o país numa posição privilegiada entre as nações que terão um grande número de doses para as suas populações”, anuncia o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.  

Outro aspecto positivo desses resultados é que, dos 11.636 voluntários que tiveram seus dados analisados, apenas 30 testaram positivo para a Covid-19 mesmo após a vacina e nenhum deles precisou ser hospitalizado ou teve reações graves. No caso dos estudos conduzidos pela Universidade de Oxford, mesmo os participantes assintomáticos estão realizando testes laboratoriais de diagnóstico para monitoramento.

Segundo o vice-presidente, esses resultados positivos se somam aos dados que foram publicados recentemente sobre a ação da vacina em idosos. “Vimos recentemente dados divulgados que mostram que essa vacina fornece uma resposta imunológica muito forte em idosos, uma população vulnerável que não tem respondido tão bem em outras vacinas que têm sido estudadas, e que os adultos jovens têm resposta tão boa quanto os mais velhos. Ou seja, a vacina cumpre o papel de proteger as pessoas e ainda tem efeito adicional de diminuir a transmissão do vírus”, avalia Krieger.

O diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Mauricio Zuma, lembra ainda das vantagens associadas ao preço e ao quantitativo que está sendo oferecido. “Estamos trabalhando dentro do cronograma previsto, com uma expectativa de produção de 210,4 milhões de doses em 2021, com um valor por dose extremamente acessível, entre US$ 3 e US$ 4 e uma vacina que pode ser armazenada e transportada na temperatura de 2-8oC, podendo ser distribuída e armazenada utilizando toda a logística já existente no Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Nossas equipes estão se dedicando muito e vamos entregar uma vacina segura e de qualidade para a população brasileira”, avalia o diretor.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

https://portal.fiocruz.br/noticia/covid-19-fiocruz-produzira-vacina-desenvolvida-pela-universidade-de-oxford

“No primeiro semestre teríamos 100,4 milhões de doses para oferecer para 50,2 milhões de brasileiros. No entanto, com esse protocolo anunciado, as mesmas 100,4 milhões de doses poderão ser utilizadas na vacinação de cerca de 65 milhões de pessoas.”

No terceiro parágrafo do texto, a locução conjuntiva “no entanto” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:

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