“Era manhã do dia 26 de dezembro de 2004, e o mundo se
preparava para mais uma virada de ano, quando a terra tremeu
de forma violenta debaixo do Oceano Índico, 160 quilômetros a
oeste da ilha de Sumatra, na Indonésia, no Sudeste Asiático. Uma
extensão de 1.200 quilômetros da placa tectônica
indo-australiana avançou sob a placa Eurásia, causando uma
elevação de algo em torno de 20 metros do fundo do mar. O
deslocamento gerou um terremoto de 9,1 graus de magnitude,
que movimentou bilhões de toneladas de água e desencadeou
uma série de ondas na superfície.”
(Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/blog-do-acervo/post/
2024/02/tsunami-de-2004-a-tragedia-que-deixou-mais-de-227-
mil-mortos-na-asia.ghtml)
As ondas viajavam em uma região com uma coluna d’água de
aproximadamente 6.250 m. Nessas condições, os oceanógrafos
da região precisavam calcular a velocidade do tsunami para
informar o tempo aproximado de chegada na zona costeira.
Eles descobriram que a grande onda viajava a uma velocidade de,
aproximadamente:
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