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Questões de Concursos Clínica Cirúrgica e Anestesiologia

Resolva questões de Clínica Cirúrgica e Anestesiologia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


2Q1033268 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Anestesiologia e Medicina de Emergência, UFG, IV UFG, 2024

Leia o caso a seguir.

Um cão, 16 kg de massa corporal, foi submetido a um procedimento de laparotomia exploratória sob anestesia com isofluorano. Durante o procedimento, o paciente desenvolveu um quadro de hipotensão. O tratamento estabelecido foi a realização de um desafio hídrico de 15 ml/kg durante 15 minutos em equipo macrogotas (20 gotas/ml). Após esse período, o paciente recebeu uma infusão intravenosa contínua de 0,4 μg/kg/min de noradrenalina (0,2%) durante 30 minutos.

Para a realização do tratamento, o número de gotas por segundo do desafio hídrico e o volume total em ml de noradrenalina infundidos foram respectivamente

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3Q1033366 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Em cães, a acepromazina promove alguns efeitos conhecidos, como diminuição da resistência vascular sistêmica e também a diminuição do hematócrito. Nesse contexto, a diminuição do hematócrito ocorre devido ao mecanismo de
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4Q989758 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Médico Veterinário, Prefeitura de Jaru RO, IBADE, 2024

Sobre atendimento de urgências em clínicas veterinárias, avalie as afirmações abaixo como VERDADEIRAS ou FALSAS.

1. (__) Um animal com parada cardiorrespiratória deve ser imediatamente submetido a procedimentos de reanimação cardiopulmonar.
2. (__) Em casos de envenenamento, a indução ao vômito é sempre mais recomendada.
3. (__) Fraturas expostas devem ser imobilizadas antes do transporte do animal ao hospital veterinário.

A sequência CORRETA é:
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5Q1033267 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Anestesiologia e Medicina de Emergência, UFG, IV UFG, 2024

A guaifenesina (EGG) é utilizada na rotina como fármaco auxiliar da anestesia de equinos, tanto em técnicas a campo quanto em anestesias gerais em ambiente hospitalar. O uso de EGG na anestesia de equinos que serão intubados e mantidos em anestesia inalatória tem como objetivo promover
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6Q1077609 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Veterinário, Polícia Militar SP, FGV, 2022

Um veterinário foi chamado para examinar um equino com claudicação, mas apenas o exame físico não foi suficiente. Como forma de auxiliar seu diagnóstico e descobrir a origem da dor, o veterinário irá realizar um bloqueio anestésico perineural.

Sobre o bloqueio regional anestésico em equinos, assinale a afirmativa correta.
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7Q1033371 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Texto associado.
Leia o Caso Clínico 1 para responder à questão.

Caso Clínico 1


Um paciente felino, 3 anos, macho, 4,5 kg, atropelado da entrada de uma clínica. Em exatme clínico, observa-se que o paciente está consciente, um pouco taquicardíaco e bem dispneico, mucosas normocoradas, sem desidratação, com temperatura corpórea de 39,3°C. Após exames, observou-se fratura de 8° costela direita e hérnia diafragmática, na qual será realizada redução. Após a estabilização do paciente e jejum, este foi pré-medicado com metadona 0,4 mg/kg, induzido com cetamina 1 mg/kg e propofol (8 mg/kg) e mantido sob anestesia geral com isoflurano (1-1,5V%), infusão de cetamina (10/ug/kg/min) e bloqueio TAP block. Animal submetido a ventilação mecânica, VCP 12 cm/H20, relação inspiração: expiração 1:2 e frequência respiratória variável para eucapnia.
Após a abertura da cavidade abdominal, houve dessincronização entre ventilador e paciente. Dessa forma, para a normalização da ventilação, podemos optar por fármacos bloqueadores neuromusculares, como por exemplo,
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8Q1034163 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Hérnias inguinais adquiridas são relativamente comuns em cães e, na maioria das vezes, acometem cadelas intactas de meia idade. Um aumento de volume é frequentemente notado na região inguinal e suas características variam de acordo com as estruturas herniadas e o grau de obstrução vascular associada. O tratamento mais indicado é a herniorrafia inguinal. Durante esse procedimento, quais estruturas neurovasculares localizadas no aspecto caudomedial do anel devem ser preservadas?
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9Q987950 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Médico Veterinário, Prefeitura de Ouro Preto do Oeste RO, IBADE, 2024

Sobre prolapso retal que é a protrusão do reto através do ânus, com eversão da mucosa retal, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, em seguida, marque a opção correspondente.
( ) Os principais clínicos desse quadro são: reto prolapsado, com exposição da mucosa, além de contrações abdominais constantes. ( ) O tratamento não cirúrgico é baseado na correção do prolapso retal, o qual dependerá da viabilidade do tecido exposto e do tamanho do prolapso. Um pequeno prolapso de aparência viável (sem úlceras, nem áreas de necrose) pode ser reduzido manualmente. A aplicação tópica de uma solução hipersaturada de açúcar por 20 a 30 minutos e a lubrificação do tecido irão auxiliar na diminuição do edema e facilitarão a redução do prolapso. ( ) Quando um prolapso não pode ser reduzido manualmente ou quando a viabilidade intestinal da porção prolapsada encontra-se comprometida, a ressecção total e a anastomose estão indicadas. Este procedimento é realizado sob anestesia geral para pequenos animais ou sob tranquilização e analgesia epidural para os grandes animais. ( ) Quando o prolapso retal é recidivante e o tecido retal encontra-se ainda viável, uma celiotomia é realizada, e o prolapso é manualmente reduzido com uma cuidadosa tração no cólon. Uma colopexia (cólon descendente) é realizada na parede abdominal, após a redução do prolapso, para evitar recorrência (categute 2.0 ou 3.0, pontos isolados simples). ( ) No pós-operatório é indicada a administração de pomadas anestésicas retalmente para evitar tenesmo.
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10Q1034144 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais, UFG, IV UFG, 2024

Durante o procedimento cirúrgico de prostatectomia total em cães
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11Q1034136 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica e Cirurgia de Grandes Animais, UFG, IV UFG, 2024

Leia o caso a seguir.

Um equino de dois anos foi submetido a orquiectomia eletiva. A técnica escolhida foi a de abertura da túnica vaginal e o material usado na hemostasia do funículo espermático foi fio inabsorvível. No pós-operatório imediato, não ocorreram complicações. Dois meses após o procedimento, o veterinário foi chamado para reavaliar o animal. O equino apresentava febre, dificuldade de locomoção envolvendo os dois membros pélvicos. As feridas cirúrgicas no escroto não haviam cicatrizado totalmente, havendo discreta secreção purulenta. Na região escrotal, foram observados edema e dois aumentos de volume, um em cada lado, dolorosos e de consistência firme à palpação. De acordo com o histórico e achados clínicos, chegou-se ao diagnóstico de funiculite.

Nesses casos o tratamento indicado é a retirada cirúrgica
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12Q1033369 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

A anestesia inalatória é ainda a anestesia geral mais amplamente difundida na medicina veterinária no planeta, proporcionando rápidas trocas de planos anestésicos, em alguns casos, com menores efeitos colaterais, e ainda baixa necessidade de metabolização hepática. No entanto, os fármacos dessa classe não produzem analgesia, com exceção do
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13Q1034145 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais, UFG, IV UFG, 2024

A técnica de Lag Screw (parafuso lag) consiste no uso de parafusos para fixação de fraturas dispensando placas. Essa técnica permite a compressão de segmentos ósseos que se consegue com movimentos de rotação aplicados à cabeça do parafuso durante sua inserção. Como resultado, as espiras do orifício de tração fazem pressão contra a cabeça do parafuso que a descarrega na cortical externa do orifício de deslizamento. Se a pressão realizada for excessiva, podem ocorrer microfraturas na cortical externa, o que acarretará a instabilidade do método de fixação, por perda dessa compressão mecânica. Para evitar a ocorrência dessas microfraturas, é necessário realizar
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14Q1034146 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais, UFG, IV UFG, 2024

Durante a correção cirúrgica de uma hérnia diafragmática em cães e gatos
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15Q1034164 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Leia o caso a seguir.

Foi atendido um cão, macho, 3 anos de idade, da raça pastor alemão, com histórico de impotência funcional de membro pélvico direito após trauma. Radiografias constataram a presença de uma fratura cominutiva não redutível e fechada em diáfise femoral.

Qual a opção de tratamento indicada para esse tipo de fratura?
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16Q1033266 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Anestesiologia e Medicina de Emergência, UFG, IV UFG, 2024

Nas últimas décadas, o uso de gabapentina para o controle da dor aumentou significativamente em pacientes veterinários. O mecanismo que desencadeia seu efeito analgésico no controle da dor pós-operatória em cães é a ação sobre o
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17Q1033367 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Os opioides detêm como maior indicação de uso o manejo da dor de um paciente veterinário, promovendo analgesia ou hipoalgesia. A administração de doses analgésicas sistêmicas de opioides é mais eficaz na redução da dor transmitida pelos nociceptores em fibras
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19Q1033375 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

Além do conhecimento sobre os anestésicos inalatórios, sua farmacocinética e farmacodinâmica, um anestesista deve, antes de instituir a anestesia inalatória, conhecer os sistemas utilizados para a anestesia geral inalatória. Dessa forma, o sistema de Bain é classificado como um sistema
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20Q1034173 | Veterinária, Clínica Cirúrgica e Anestesiologia, Clínica Cirurgia e Anestesiologia de Animais de Companhia, UFG, IV UFG, 2024

A infecção é uma das complicações mais potencialmente devastadoras e desafiadoras da cirurgia. A profilaxia das infecções está relacionada com um conjunto de medidas destinadas a impedir o aparecimento de infecções no paciente cirúrgico. A respeito desse conjunto de medidas, qual a definição de assepsia?
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