Uma paciente de 47 anos, que vinha em uso de medicações para
controle de transtorno bipolar, é levada para atendimento com
alteração do nível de consciência, confusão mental, sudorese e
desorientação. Ao exame, foi observada rigidez muscular
generalizada, especialmente em membros superiores e
inferiores. Apresentou pressão arterial de 172 por 104 mmHg,
frequência cardíaca de 109 batimentos por minuto, frequência
respiratória de 24 incursões respiratórias por minuto e
temperatura axilar de 39,2 °C. O exame laboratorial revelou
aumento significativo de creatinofosfoquinase sérica, sem
alterações nas transaminases. Como a equipe médica suspeitou
de síndrome neuroléptica maligna, suspendeu as medicações em
uso e iniciou terapia de suporte clínico.
Fazem parte do arsenal terapêutico da síndrome neuroléptica
maligna as seguintes medicações:
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