Questões de Concursos Emprego do hífen

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1Q954665 | Português, Emprego do hífen, Monitor Escolar, Prefeitura de Nonoai RS, OBJETIVA, 2025

Considerando-se o uso ou não do hífen, assinalar a alternativa em que todas as palavras estão grafadas CORRETAMENTE.
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2Q1002298 | Português, Emprego do hífen, Pintor, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Vida sem filtro

Em casa, ouvi um barulho de água e encontrei a cozinha inundada. O aparelho de filtrar água estava vazando. Fechei o registro e contatei a assistência técnica, que explicou que o reservatório principal havia rompido devido à pressão excessiva. Bebi água mineral por dois dias até a substituição com um redutor de pressão.

No início, a saída de água tornou-se lenta, mas logo percebi que era uma pausa necessária, aproveitando a lentidão para apreciar a beleza da água. Era como se eu usasse um micro-ondas e tivesse mudado para um forno a gás... Refleti sobre a velocidade de nossos dias e a necessidade de "redutores de pressão" em nossa vida para apreciá-la melhor.

A tecnologia nos proporciona conveniência, mas também nos rouba tempo com sua incessante demanda de atenção. Precisamos encontrar um equilíbrio entre aproveitar suas facilidades sem perder o "reservo" principal: nossas próprias vidas.

Antonio Carlos Sarmento - Texto Adaptado


https://cronicaseagudas.com/2024/10/27/vida-sem-filtro/
No trecho "Era como se eu usasse um micro-ondas e tivesse mudado para um forno a gás...", a palavra "micro-ondas" está corretamente grafada de acordo com as normas ortográficas. Assinale a alternativa que apresenta a explicação correta sobre a ortografia dessa palavra.
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3Q956491 | Português, Emprego do hífen, Técnico em Enfermagem do Trabalho, Prefeitura de Rio Negro PR, OBJETIVA, 2025

Texto associado.

Boa Postura


A boa postura é uma questão que vai muito além da estética, estando diretamente relacionada com a nossa saúde. O alinhamento correto do nosso corpo permite que tenhamos movimentos mais precisos e mais eficientes, alémde proporcionar bem−estar, uma vez que a postura correta não sobrecarrega nossos músculos e ossos. Uma má postura pode ser responsável por desencadear alterações na coluna, como é o caso da escoliose.


Podemos definir a boa postura como aquela em que nosso corpo adquire uma posição específica à realização de uma atividade. Essa posição é conseguida com o mínimo de esforço muscular, estando todos os ossos, músculos e articulações alinhados. Em uma postura adequada, nosso corpo consegue distribuir as cargas de maneira equilibrada e conservar energia. Quando temos uma má postura,sobrecarregamos o nosso corpo, desencadeando dores e alterações na coluna, por exemplo.


Uma má postura pode ser responsável por provocar desvios na coluna vertebral, estrutura do corpo formada por uma série de ossos (vértebras) e que funciona como principal eixo de sustentação do corpo humano. Esses desvios são perigosos, pois, com o passar do tempo, podem ser responsáveis por problemas como desgaste das articulações e pinçamentos de nervos que partem da coluna.


Devemos cuidar da nossa postura em todas asatividades que vamos realizar, até mesmo nos momentos de lazer, como ao assistir à televisão.



Fonte: Brasil Escola. Adaptado.

A palavra “bem−estar” (1º parágrafo) é escrita com hífen. Em qual das alternativas abaixo o uso do hífen está INCORRETO?
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4Q951891 | Português, Emprego do hífen, Guarda Municipal, Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe PE, Instituto Darwin, 2025

Sabe-se que o funcionamento das guardas municipais será acompanhado por órgãos próprios, permanentes, autônomos e com atribuições de fiscalização, investigação e auditoria. Por outro lado, os guardas municipais contam com prerrogativas importantes para o fiel cumprimento dos seus deveres. Caso o guarda municipal seja preso antes de condenação definitiva, o recolhimento à cela será
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5Q954455 | Português, Emprego do hífen, Técnico em Contabilidade, IFES, IF ES, 2025

Texto associado.

Solidão na velhice aumenta em 31% o risco de desenvolver demência


Sentir-se solitário na velhice aumenta em 31% o risco de desenvolver demências e eleva em 15% a probabilidade de comprometimento das funções cognitivas, como a memória e a concentração. É o que constata uma revisão de estudos que analisou autorrelatos de solidão e saúde neurológica de mais de 600 mil pessoas. Os resultados foram publicados em outubro na revista Nature Mental Health.


Cada vez mais, a solidão vem sendo estudada como um problema de saúde pública. Isso porque crescem as evidências de que a falta de conexão social está associada a várias doenças. Na nova pesquisa — liderada por cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos — esse foi um fator de risco para demências por todas as causas, incluindo Alzheimer e demência vascular.


A associação persistiu mesmo quando foram feitos ajustes para controlar a depressão, o isolamento social e outros fatores de risco modificáveis para essas condições. "Esses resultados ressaltam a importância de examinar mais profundamente o tipo de solidão e os sintomas cognitivos para desenvolver intervenções eficazes que reduzam o risco de demência", escrevem os autores no artigo.



Solidão x isolamento social


Solidão e isolamento social são coisas diferentes. O isolamento social acontece quando a pessoa não tem uma rede de suporte: mora sozinha, não tem família, não tem amigos, nem uma comunidade próxima com quem ela possa interagir e socializar. A solidão, por sua vez, é um sentimento que pode surgir mesmo que o indivíduo tenha uma convivência social.


"A pessoa pode viver em uma casa de repouso cheia de idosos e rodeada de profissionais, mas sentir solidão porque não está sendo amparada ou por entender que não recebe o suporte emocional de que precisa. Ou ela pode morar em uma casa com seus familiares, mas sentirsolidão porque não recebe atenção", explica a geriatra Thaís Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein. [...].


Fernanda Bassette - Da Agência Einstein


https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/11/24- adaptado - Acessado em 29/12/2024.

“É o que constata uma revisão de estudos que analisou autorrelatos de solidão e saúde neurológica de mais de 600 mil pessoas [...]”. Analogamente à palavra autorrelatos, analise as palavras a seguir e assinale aquela grafada CORRETAMENTE:
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6Q1002355 | Português, Emprego do hífen, Médico Neurologista, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.
Terebentina


Vi recentemente uma frase que dizia: "As perguntas são mais importantes que as respostas". A princípio, isso me pareceu estranho, pois costumamos buscar respostas. No entanto, refletindo mais tarde, percebi a profundidade dessa ideia.

Lembrei de uma história contada por Rolando Boldrin sobre um homem que, ao seguir um conselho sem questionar, acabou causando a morte de seu cavalo. Outra situação ilustrativa foi um brasileiro em Portugal, que pediu um táxi para um restaurante no domingo, sem saber que o local estaria fechado.

Essas histórias reforçam a importância de formular boas perguntas. Recordo também de um trabalho acadêmico, onde meu orientador insistiu na formulação correta da questão-chave antes de avançar. Isso tornou o processo mais claro e eficaz.

Percebi que muitas vezes temos respostas prontas para perguntas mal formuladas ou inexistentes. Precisamos refletir mais sobre o porquê antes do quê. Saber perguntar é essencial para viver bem.

Concluo com uma reflexão do filósofo Lévi-Strauss a este respeito:

"Sábio não é aquele que responde às perguntas, mas quem as coloca."

Antonio Carlos Sarmento - Texto Adaptado



https://cronicaseagudas.com/2024/07/28/terebentina/
Em relação ao uso do hífen, considere a palavra "questão-chave" no trecho "Recordo-me também de um trabalho acadêmico, onde meu orientador insistiu na formulação correta da questão-chave antes de avançar."
De acordo com as novas regras do Acordo Ortográfico de 1990, o uso do hífen está correto. Qual das alternativas abaixo contém a utilização do hífen de forma correta?
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7Q1003642 | Português, Emprego do hífen, Aplicação Pedreiro, Prodesan SP, IBAM, 2025

Texto associado.
Discrepâncias no volante


Minha esposa é um espetáculo no volante. Não tenho como me comparar com ela. Beatriz é capaz de ir de ré por muitas quadras. Estaciona em lugares apertados e improváveis. Não dá voltas à toa. Não tem medo da plateia no meio-fio.

Curiosamente, ela precisou fazer três vezes o exame de direção para obter a CNH. Foi reprovada nas duas primeiras tentativas por algumas distrações das quais ela nunca ficou sabendo. Pode ter sido qualquer detalhe − um amigo, Rodrigo, esqueceu de fechar o visor do capacete na moto e repetiu a prova.

Eu sou um motorista medíocre, não do tipo que acumula 40 pontos de infrações por ano, mas dirijo com limitações. Não me engano achando que velocidade é virtude. Eu me estendo na barra da direção como um gafanhoto, como se estivesse em carro-choque. Freio de modo abrupto no sinal vermelho.

Pois é, espantosamente, passei de primeira no exame de direção. A vida nem sempre é justa. Há justificativas racionais para o desequilíbrio, ou para a minha sorte azarada, ou para o seu azar sortudo.

Existe o impacto da quantidade de aulas práticas. Eu fiz o mínimo de aulas previsto: 20. Como acabei aprovado de cara, eu me acomodei no básico. Beatriz realizou 40 aulas, num investimento maior de prevenção.

A diferença etária também pesa. Fui tirar a carteira aos 25 anos, ela aos 18 anos. Não consegui internalizar o carro como a extensão do meu corpo. Quanto mais cedo você aprende a dirigir, mais apurado será o senso de proporção e de pertencimento mecânico.

Beatriz já entrou no universo das rodas com a idade mínima. O retrovisor é parte natural do seu globo ocular. Ela não hesita, conhece os dispositivos eletrônicos por impulso automático. Não sofre nenhum distanciamento com o para-brisa. Suas decisões são intuitivas e orgânicas.

Não se trata, portanto, de nenhum demérito ser reprovado no exame de direção. É tão somente resultado do nervosismo paralisante. Talvez a reincidência seja um feliz aperfeiçoamento, e você possa assim se tornar o melhor motorista da família.

Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2025/1/10/discre pancias-no-volante
No trecho "Não sofre nenhum distanciamento com o para-brisa", a palavra "para-brisa" está grafada em conformidade com as regras da ortografia oficial. Sobre o uso correto do termo, analise as seguintes afirmativas.
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9Q1002435 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar Legislativo, Câmara de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".


Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724
Com base no trecho a seguir: "Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro", analise o uso do hífen na palavra "mal-entendidos" e assinale a alternativa correta.
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10Q873759 | Português, Emprego do hífen, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Cavalcante GO, Itame, 2024

De acordo com o novo acordo da língua portuguesa, assinale a alternativa correta no que diz respeito ao uso do hífen.
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11Q916276 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar de Creche, Prefeitura de São Miguel do Oeste SC, AMEOSC, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone

"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."

Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).

Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.

A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.

Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.

Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.

Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.

Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços deinteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.

E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.

Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.

A psicóloga Elena Touroni explica que, como os jovens não desenvolveram o hábito de falar ao telefone, "agora parece estranho, pois não é o normal".

Por isso, os jovens podem esperar o pior quando o telefone começa a tocar − ou se iluminar em silêncio, já que ninguém com menos de 35 anos de idade tem o toque configurado no seu telefone.

Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch reconheceram acreditar que uma ligação inesperada significa más notícias.

A psicoterapeuta Eloise Skinner explica que a ansiedade em torno das ligações vem de "uma associação com algo de ruim − uma sensação de pavor ou mau presságio".

"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramas de trabalho mais imprevisíveis, temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está", explica ela. "Por isso, as ligações telefônicas ficam reservadas para as notícias importantes das nossas vidas, que, muitas vezes, podem ser difíceis."

Para Jack Longley, de 26 anos, "é exatamente isso". Ele nunca atende ligações de números desconhecidos, pois "ou é golpe, ou é marketing. É mais fácil simplesmente ignorar as ligações, em vez de procurar saber quais delas são verdadeiras."

Nick e Charlie, da série 'Heartstopper', fazem parte da geração das mensagens de texto

Mas não falar ao telefone não significa que os jovens não mantenham contato com seus amigos. Nossos grupos de bate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma série de mensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagens de voz.

Muitas dessas conversas, agora, acontecem nas redes sociais, particularmente no Instagram e no Snapchat, onde é mais fácil enviar imagens e memes ao lado dos textos. E, mesmo com o consenso de que as ligações telefônicas são indesejadas, o uso de mensagens de voz divide as gerações mais jovens.

Na pesquisa do Uswitch, 37% das pessoas com 18 a 34 anos de idade declarou que as mensagens de voz são sua forma preferida de comunicação. Por outro lado, apenas 1% dos participantes com 35 a 54 anos preferem mensagens de voz em vez de ligações telefônicas.

"A mensagem de voz é como falar ao telefone, só quemelhor", afirma a estudante Susie Jones, de 19 anos. "Você tem o benefício de ouvir a voz dos seus amigos, mas sem pressões. Por isso, é uma forma mais educada de comunicação."

Mas, para mim, é difícil ouvir mensagens de voz de cinco minutos de uma amiga contando as novidades sobre a vida dela. Elas devaneiam, as mensagens ficam repletas de palavras como "tipo" e "ahn" − e toda a história poderia ser contada em duas mensagens de texto.

As mensagens de texto e de voz permitem que os jovens participem das conversas no seu próprio ritmo. E eles podem responder de forma mais atenciosa e ponderada.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo

'Nossos grupos de bate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma série de mensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagens de voz.
No vocábulo destacado o hífen permanece, pois é uma palavra composta por justaposição e o primeiro elemento é um verbo. Além de "bate-papo", também possuem hífen, os vocábulos abaixo, EXCETO:
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14Q880801 | Português, Emprego do hífen, Guarda Municipal, Prefeitura de Mucajaí RR, NTCS, 2024

Selecione a alternativa em que o hífen foi corretamente empregado.
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15Q990893 | Português, Emprego do hífen, Agente de Saúde Ambiental e Combate às Endemias, Prefeitura de Recife PE, IBADE, 2024

Observe as assertivas abaixo.

I. autoanálise, altofalante, vêem, herói. II. auto-análise, alto-falante, veem, heroi. III. Autoimune, alto-falante, vêm, herói. IV. Colmeia, antissemita, veem, antiético.

Assinale a alternativa em que as palavras estão corretamente escritas de acordo com a Língua Portuguesa.
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16Q916919 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar Administrativo, Prefeitura de Bandeirante SC, AMEOSC, 2024

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O impacto dos micróbios de casa na sua saúde

Passamos cerca de 90% das nossas vidas em ambientes fechados. Mas o que talvez você não perceba quando está no aconchego do lar é que você não divide seu espaço apenas com sua família ou animais de estimação — você também compartilha sua casa com milhões de micróbios invisíveis.

Na verdade, a poeira doméstica abriga 9 mil espécies diferentes.

Assim como nosso intestino e boca, nossas casas também possuem um microbioma.

Conhecido como "microbioma doméstico", trata-se do intrincado ecossistema de bactérias, fungos, vírus e outros micro-organismos que prosperam nos lugares em que vivemos, trabalhamos e estudamos.

À medida que os pesquisadores se aprofundam no estudo do microbioma doméstico, seu impacto significativo na nossa saúde está se tornando cada vez mais evidente. Pesquisas atuais mostram que ele pode ter influência em tudo — na nossa saúde respiratória, em como nosso sistema imunológico funciona e até mesmo em nosso bem-estar mental.

O microbioma doméstico é significativamente influenciado por nós. Cozinhar, fazer faxina e até mesmo ter um animal de estimação interferem nas populações microbianas da nossa casa.

Curiosamente, o design e a operação dos edifícios também desempenham papéis cruciais na determinação de que micróbios prosperam em ambientes fechados.

Por exemplo, o tipo de sistema de ventilação em vigor, a presença de luz natural e os materiais de construção usado pode promover ou inibir o crescimento de certos micróbios.

O microbioma doméstico pode influenciar nossa saúde de maneiras positivas e negativas.

Pelo lado positivo, a exposição a uma grande variedade de micróbios pode estimular nosso sistema imunológico, especialmente durante a infância.

Essa ideia é baseada na hipótese da higiene, que sugereque a exposição precoce a micróbios ajuda a treinar o sistema imunológico a distinguir entre agentes nocivos e inofensivos.

Isso pode reduzir a probabilidade de desenvolver certas alergias e doenças autoimunes (como asma, alergia ao pólen (hay fever), eczema e esclerose múltipla).

Essa exposição microbiana também pode reforçar o sistema imunológico contra doenças respiratórias comuns, como resfriado, gripe e bronquite.

Mas a exposição a certos micróbios também pode ter consequências negativas.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3d93xjxyrvo adaptado)
Em relação às regras de ortografia e às de acentuação analise as afirmativas:

I.'bem-estar' é hifenizada, assim como afro-descendente.
II.'micro-organismos' é hifenizada, pois emprega-se o hífen nas formações com prefixo quando o 1º elemento termina por vogal igual à que inicia o 2º elemento.
III.'vírus' é uma paroxítona assim como 'caracteres'.
IV.'saúde' é acentuada pela mesma regra de 'faísca'.

Estão corretas:
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17Q916425 | Português, Emprego do hífen, Borracheiro, Prefeitura de Cacoal RO, Consulplan, 2024

Texto associado.
Felicidade realista

De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par, e não como ímpares? Ter um parceiro constante não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo às expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com três parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.

(Martha Medeiros. Montanha-Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003. Adaptado.)
No trecho “Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.” (3º§), encontramos uma palavra que é grafada utilizando o hífen. Assinale, a seguir, a alternativa correta que possui essa pontuação.
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18Q873679 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar de Serviços Gerais, CODEPAS, OBJETIVA, 2024

O hífen é um sinal gráfico utilizado principalmente em palavras compostas e para unir certos prefixos. Com base nas regras de hífen, assinalar a alternativa INCORRETA.
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19Q887002 | Português, Emprego do hífen, Auxiliar de Educação, Prefeitura de Panambi RS, FUNDATEC, 2024

Considere as assertivas abaixo:

I. A palavra “bem-vindo” leva hífen pelo mesmo motivo de “tele-entrega”.
II. A palavra “lógica” é acentuada pelo mesmo motivo de “básico”.
III. A palavra “progrescivo” está escrita corretamente.

Quais estão corretas?
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20Q988379 | Português, Emprego do hífen, IPSM, Prefeitura de Ouro Preto do Oeste RO, IBADE, 2024

Qual das frases está de acordo com as regras de hifenização do Novo Acordo Ortográfico?
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